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2º semestre O

Amanda Jacob, Ana Carolina Pereira, Cinthia Ferreira, Fernanda dos


Santos, Larissa Bianchi, Shirley Melia, Shaueny Silva, Stéfany Coutinho,
Suellen Alves e Yasmin Cristina
• A consciência é o ato psíquico mediante o qual uma pessoa enxerga a
sua presença no mundo. Por outro lado, a consciência é uma propriedade
do espírito humano que permite reconhecer-se nos atributos essenciais.
• Torna-se difícil especificar o que é a consciência pelo fato de não ter
qualquer elemento correlativo físico. Trata-se do conhecimento reflexivo
das coisas e da atividade mental que só é acessível ao próprio sujeito.
Por isso, de fora, não se podem conhecer os detalhes do consciente.
• A etimologia da palavra indica que a consciência inclui aquilo que o
sujeito conhece. Já, as coisas inconscientes são aquelas que surgem
noutro nível psíquico e que são involuntárias ou incontroláveis para o
individuo.
Fernanda
• Para a psicologia, a consciência é um estado cognitivo não-abstrato que
permite que a pessoa interaja e interprete os estímulos externos que
constituem aquela que conhecemos como sendo a realidade. Uma pessoa
que não tenha consciência tende a desligar-se da realidade e a não ter
noção daquilo que acontece em sua volta.

• A psicologia faz a distinção entre o nível consciente (estabelece as


prioridades), o pré-consciente (depende do objetivo a cumprir) e o
inconsciente (não se racionaliza). A estrutura da consciência prende-se
com a relação que estabelecem estes três níveis.

Fernanda
Beta 13-38 Hz
• Quando estamos acordados nosso cérebro atua no estado beta que
contém as ondas mais rápidas e estão associadas ao pensamento,
concentração, lógica, estado de alerta e etc. Esta onda cerebral também
pode traduzir em ansiedade, stress e agitação. As ondas cerebrais beta
são importantes para um funcionamento eficaz durante todo o dia.

Shirley
Alfa 8-12 Hz
• Quando entramos num estado mais relaxado, nossas ondas cerebrais
retardam para baixo, no nível alfa. O estado alfa está associado com a
aprendizagem, processamento, armazenamento e recuperação de
informações. O estado alfa aumenta a imaginação, visualização,
aprendizagem e concentração, além de que é ideal para programar nossa
mente. O estado alfa esta situado na base da consciência.

Shirley
Teta 4-7 Hz
• As ondas cerebrais teta são ainda mais lentas que a alfa, e estão
associadas à criatividade e sonhos lúcidos. No estado teta temos grande
inspiração, criatividade profunda e uma visão excepcional. As ondas
cerebrais teta se encontram presentes durante uma meditação profunda
ou um sono leve (incluindo o sonho REM). Neste estado mental estamos
conscientes de tudo que acontece ao nosso redor, porém nosso corpo se
encontra em relaxamento profundo.

Shirley
Delta 0,5-4 Hz
• O padrão de ondas cerebrais mais lentos é o delta. O delta se ativa
quando estamos na fase de sono mais profunda. O delta esta associado
ao ser totalmente inconsciente, neste estado não sabemos e nem nos
lembramos de nada.

Shirley
Gama 39+ Hz
• Não há muitas informações sobre as ondas gama, o que se sabe é que
estão envolvidas na maior atividade mental e consolidação de
informações. É a frequência de excitação e estado emocional elevado.

• Frequência ideal: 19 CPS Boa saúde, Inteligência, Concentração e


Relaxamento
Frequência de risco: 21 CPS Estresse e ansiedade, Imunidades
vulneráveis. Perda de concentração e da memória.
Frequência patológica: 80 CPS Ataque Epiléptico Convulsões.

(*CPS: Ciclos por segundo)


Shirley
Exemplo real de um exame EEG, demonstrando monitoramento das ondas
mentais e alterações com irritabilidade epiléptogênica.
FONTES DE LUZ. Ondas cerebrais. Disponível em:
<http://fontesdeluz.blogspot.com.br/2011/04/ondas-cerebrais.html>. Acesso em: 11 nov. 2017.

Shirley
• O sono REM compreende no adulto cerca de 20% do tempo total de
sono, é caracterizado pela ocorrência de movimentos oculares rápidos,
perda do tônus muscular, frequências cardíaca e respiratória irregulares e
oscilações na pressão arterial sistêmica.

• Em 1962, Jouvet demonstrou que o traçado eletroencefalográfico


durante o sono REM é muito semelhante ao da vigília: dessincronizado
(irregular) e com ondas rápidas (ritmo beta). Em contrapartida, no sono
profundo, não-REM (NREM), em que não há um aumento da atividade
autonômica periférica, predominam um traçado sincronizado e os
ritmos delta e teta - daí ele ser conhecido também como sono de ondas
lentas.
Yasmin
• Embora os sonhos sejam muito mais comuns durante o sono REM, eles
podem ocorrer também durante o sono profundo: estima-se que entre 25
e 50% dos períodos de sono NREM estejam associados a sonhos. Além
disso, 5 a 30% dos períodos de sono REM cursam sem qualquer sonho;

• Comparados com os sonhos da fase NREM, os da fase REM são mais


vívidos e mais bizarros, apresentam uma maior participação do sonhador
e uma maior estruturação espacial, são mais facilmente lembrados e
relatados com um número maior de palavras. Já os sonhos do sono
NREM são mais conceituais do que plásticos, compostos por fragmentos
da realidade não organizados e não narráveis, raramente são lembrados e
apresentam uma participação mais passiva do sonhador.

Yasmin
• Durante o sono REM, o fluxo sanguíneo cortical é maior do que no sono
NREM e, às vezes, maior até do que na vigília. Estudos de tomografia
por emissão de pósitrons mostram que, durante o sono REM, estão
ativados o córtex visual extra-estriatal (associativo) e as regiões límbica
e paralímbica; estando, ao mesmo tempo, desativados o córtex visual
estriado (primário) e o córtex pré-frontal;

• Vários aspectos característicos do sonho podem ser relacionados a estes


achados: a riqueza de imagens visuais, à ativação do córtex visual
associativo e desativação do primário; a intensa expressão emocional, à
ativação das regiões límbica e paralímbica; e a bizarrice, incoerência,
perda da crítica e esquecimento, à desativação do córtex pré-frontal.

Yasmin
Yasmin
 O estado de vigília é uma função do organismo em que o indivíduo tem
consciência dos seus processos, totalmente ligado ao processo de sono.
Portanto, caracteriza-se por uma ativação geral da capacidade sensorial e
de relação com o meio, das funções neurovegetativas, do tônus muscular
e de todas as funções psicológicas em geral.

• Nesse estado se obterá o registro EEG do cérebro emitindo ondas beta de


14 a 26 ciclos por segundo, em média. Predominam as funções do Ego, a
relação do indivíduo com o ambiente, a mente, as emoções e os cinco
sentidos num mundo tridimensional. Ocorre a separação nítida entre o
Eu e o mundo exterior. O indivíduo está acordado, trabalhando ou
planejando.
Ana Carolina
• Olhamos o mundo ao nosso redor e os nossos olhos selecionam certas
informações, as quais “arquivamos” (memorizamos) como um quadro
parcial da realidade física. Os nossos sentidos não são capazes de
apreender o todo processual e dinâmico do nosso modo de existir, no
nosso universo interno e externo. Vemos o mundo como composto de
muitos objetos diferentes, mais ou menos estáticos, os quais estão
separados uns dos outros por espaço e, consequentemente, tornamo-nos
conscientes de um filme interior (produto do processo de recognição)

Ana Carolina
• Neste estado de consciência “usual” ou “normal” de vigília, o indivíduo
experimenta-se como existindo dentro dos limites do seu corpo físico (a
imagem corporal), que o separa bastante distintamente do resto do
mundo;

• O indivíduo tem uma percepção do meio ambiente limitada pela


sensibilidade exteroceptiva. Tanto a percepção interna como a percepção
do meio ambiente estão confinadas dentro de limites espaço-temporais
específicos;

• Além disso, o estado “normal”, comum, desperto, é caracterizado pela


lógica, pela racionalidade, pelo pensamento de causa-e-efeito, pelo
objetivo direcionado e pela sensação de se estar no “controle” da
atividade mental.

Ana Carolina
• No EEG registram-se ondas alfa de 9 a 13 ciclos por segundo. Pode-se
alcançá-lo por meio do relaxamento;

• Esse estado de consciência traz imagens e ideias desconexas ou criativas


(literárias, artísticas, científicas etc.);

• A atenção é difusa e há total receptividade e disponibilidade para o


momento presente. Propicia a associação livre de ideias, que precisam
ser anotadas imediatamente, pois tendem a desaparecer por completo no
estado de consciência de vigília.
Ana Carolina
• Neste estado, a maior parte do tempo nossa atenção está dispersa e
mudando constantemente o foco de interesse. É como folha ao vento.
Impressões as mais variadas atraem a atenção de um lado para outro. E
nós não nos damos conta disso. Não há unidade nem estabilidade
interior;

• A atenção é instável e fragmentária. O homem não está plenamente


consciente de si mesmo e não percebe seus desejos, crenças, medos e
preconceitos contraditórios que o dirigem a cada momento.

Larissa
Caracterização da atenção normal:
• Atenção externa e interna;
• Atenção voluntária e espontânea;
• Atenção focal e dispersa;
• Atenção concentrada e flutuante;
• Tenacidade e Vigilância da atenção.

Larissa
Alterações da atenção:
Alterações quantitativas:
• Hiperprosexia: Aumento quantitativo da atenção, superatividade da
atenção espontânea. (Ex: Casos de excitação psicomotora dos maníacos,
esquizofrenia paranoide; anfetamina, LSD, etc.)

• Hipoprosexia: enfraquecimento da atenção. (Ex: estados infecciosos com


obnubilação da consciência; embriagues; depressão; esquizofrenia
catatônica; deficiências mentais, etc.)

• Aprosexia: Falta absoluta de atenção. (Ex: Estados demenciais; estados


de estupor, etc.)
Larissa
Alterações qualitativas:
• Distraibilidade: incapacidade de fixar a atenção, de caráter patológico.
(Ex: estudante que desvia atenção para qualquer ruído)

• Distração: concentração num assunto impede a apreensão do mesmo,


sem caráter patológico. (Ex: sábio ou estudioso concentrado)

• Rigidez da atenção (Hipovigilância + Hipertenacidade)

• Hipovigilância: Mobilidade diminuída do foco da atenção, incapacidade


de desviar a atenção.

Larissa
• Hipertenacidade: Manutenção exagerada do foco de atenção num único
objeto, exacerbação da atenção voluntária; ensimesmamento (quando o
objeto é interno). Ex: Na depressão, o indivíduo fica concentrado em
seus pensamentos dolorosos, sem conseguir desviar a atenção para mais
nada.

• Labilidade da atenção ( Hipervigilância + Hipotenacidade)

• Hipervigilância: Mudança acelerada e excessiva do foco da atenção.

• Hipotenacidade: Incapacidade de manutenção do foco de atenção. (Ex:


O quadro de TDA (Transtorno de Déficit de Atenção) se caracteriza pela
Hipervigilância e Hipotenacidade da atenção.)
Larissa
• Também chamada de “atenção involuntária”, é a atenção que já
possuímos desde a primeira infância (LURIA, 1979). Com ela captamos
diversos tipos de estímulos diariamente, seja uma buzina, letreiros
chamativos ou um programa de televisão podem ser considerados
incentivos involuntários; assim como quando olhamos “instintivamente”
ao termos nosso nome chamado.

• Na atenção captada, não temos escolha daquilo que nos prenderá e


tomará por completo a atenção de nossa consciência.

Amanda
• A atenção dirigida, ou voluntária, é atenção cuja qual temos escolha
sobre ela, podendo selecionar seus elementos. Ela só é possível graças ao
nosso desenvolvimento e assimilação que fazemos com os signos e
significantes, quando precisamos deles para focar em algo, assim
conseguimos manter o foco em nosso objeto de interesse e ignorar todo
o resto.
• A atenção voluntária é construída ao longo da vida, partindo de tarefas
simples como “pegar e segurar uma caneca”.

 Desatenção Seletiva: Bloqueio somente daquelas coisas que geram


ansiedade linguagem sua atenção.

Amanda
 Existem alterações quantitativas: a diminuição da clareza ou abrangência
da consciência (provocando efeitos em outras funções psíquicas);
 E também alterações qualitativas: agrupadas em síndromes confusionais.

 A Obnubilação é considerada uma alteração quantitativa.

• Diminuição do grau de clareza do sensório (leve ou moderada);


• Lentidão (ou comprometimento) da compreensão, dificuldade de
elaboração e síntese das impressões sensoriais;
Stéfany
• Alterações do curso do pensamento, perturbação da fixação e
da evocação, relativo grau de desorientação e sonolência;
• Indiferença, apatia e uma certa inibição dos atos volitivos.

 O paciente obnubilado geralmente responde a ordens verbais


simples, porém tem dificuldades para executar ordens mais
complexas;
 Encontra-se desorientado, em grau variável, quanto ao tempo,
ao espaço, a si próprio e aos outros.

Stéfany
 Dentro da obnubilação, encontramos o DELÍRIO ONIRÓIDE:

• Este ocorre em quadros de doenças febris-infecciosas, intoxicações


crônicas (psicoses tóxicas) e enfermidades cerebrais orgânicas;
síndromes de abstinência. É semelhante a um sonho vívido de
caráter cênico e alucinatório;

• Constantemente acompanhado de intensas reações de angústia e


pavor, pode durar de horas à dias;

• Pode haver uma amnésia completa ou lembranças lacunares após o


quadro.

Stéfany
 A “Síncope” conhecida popularmente como desmaio é a suspensão
temporária do estado de consciência e é seguida pela perda da
postura

• É resultado da diminuição abrupta e transitória do fornecimento de


sangue ao cérebro, geralmente de curta duração e a pessoa recupera
o estado neurológico normal quase imediatamente, no entanto, pode
passar por um breve período de confusão (obnubilação)

• Tonturas, náuseas, palpitações, visão turva e sensação de


desequilíbrio na marcha são alguns sintomas que podem preceder a
síncope, sempre que surgem vários sintomas premonitórios e não há
perda da consciência estamos diante de uma pré-síncope
Stéfany
 O Coma é um severo estado de rebaixamento no nível da
consciência (inconsciência);

• Causa impossibilidade das atividades voluntárias e a ausência de


qualquer indício de consciência;

• Mesmo diante de intensa estimulação o paciente não desperta.

 Existem alguns estados comportamentais que podem ser


confundidos com o coma:

Stéfany
• O estado vegetativo persistente ou síndrome acognitiva é descrito como
um estado que pode emergir em pacientes que sofreram lesões graves ao
sistema nervoso central, muitas vezes ficando em coma por algum
período, em que há um retorno do estado de alerta, mas o paciente
permanece com uma incapacidade de reagir ou interagir com estímulos
ambientais.

 A avaliação do nível de consciência deve englobar uma descrição do


estado de alerta do paciente, em resposta a estímulos verbais e dolorosos.

Stéfany
Stéfany
A escala de coma de Glasgow é uma
escala padronizada utilizada para
avaliação do nível de consciência em
pacientes vítimas de traumatismo
craniencefálico3. Consiste em uma
tabela de escores que pode variar entre
3 (ausência de abertura ocular, da
resposta verbal e da movimentação de
extremidades, após estímulos
dolorosos) e 15 (sem alteração do nível
de consciência). Os parâmetros
avaliados são a abertura ocular (escore
de 1-4), padrão de resposta motora
(escore de 1-6) e padrão de resposta
verbal (escore de 1-5)
Stéfany
A escala de coma de Jouvet utiliza
como parâmetros os dados
relacionados com perceptividade (P1-
P5 – variando de lúcido a com
ausência de piscamento à ameaça),
reatividade inespecífica (R1- R3 –
resposta a estímulos verbais),
reatividade específica à dor (D1- D4 –
resposta a dor) e reatividade
autonômica (V1-V2 – presença de
sintomas autonômicos)
Stéfany
Stéfany
• A consciência de si é a concentração da consciência nos estados internos,
ela é uma forma de autoconhecimento, já a consciência do outro se
concentra nos estados externos, onde é utilizada uma atenção no sujeito
para que se possa compreender a existência do outro, dos objetos da
nossa vida e da sociedade.

Cinthia
• Pode-se relacionar-se a consciência de si aos processos de falar, criar,
afirmar, propor e inovar, já a consciência do outro está relacionada com
os processos de escutar, absorver, reformular, rever e renovar. Estas duas
consciências se complementam porque se você tiver consciência de si,
você absorvera a do outro.

• A plena harmonia entre as duas dimensões da consciência, desperta em


nós a consciência crítica. Ter consciência crítica é ser capaz de conhecer
a si mesmo, criticar os seus próprios atos e reconhecer os elementos que
nos influenciam.

Cinthia
• O estado de "lembrança de si" é o caminho legítimo para o outro estado
mais alto de consciência - a "consciência objetiva". Conhecida também
como "consciência mística", "consciência cósmica", "iluminação",
"Samadhi", "Nirvana", "reino dos céus", "comunhão com Deus", e mais
um sem número de outros nomes.

Suellen

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