Vous êtes sur la page 1sur 54

Câmara de combustão / Fornalha

Altura:
- Assegurar a circulação da água;
- Assegurar tempo suficiente para queima;

Volume:
- Pequeno volume implica material
combustível deixando a zona reacional;
- Grande volume implica baixas
temperaturas;

800-1800C
Posição dos queimadores:
- Problema da evaporação de filme;

Chama regular!
Transferência de calor homogênea!
Carga térmica volumétrica
q
Pulverização;
q
Excesso de ar; Vcc
Tecnologia da fornalha;

200 600
Tipos de fornalha

Sólidos

Gasosos, líquidos e
pulverizados

Sólidos e líquidos
de baixa qualidade
(alto teor de cinzas e enxofre)
QUEIMA EM GRELHA
(Sólidos)
Grelha Fixa

Biomassa, carvão, resíduos


industriais (BAGAÇO DE CANA)

Combustão completa

Combustão completa

Combustão/Tranporte
Grelha Fixa inclinada
Grelha Circulante
Biomassa, carvão e
resíduos industriais.

Combustão completa

Combustão/Tranporte
Grelha móvel de placas oscilantes
Partida da caldeira
Taxas de carregamento

100 300

Pulverização;
Dificuldade de queimar o
Excesso de ar; combustível

Tecnologia da fornalha;
QUEIMA EM LEITO
Principais vantagens da queima em leito fluidizado
• Flexibilidade de operação com diferentes tipos de combustíveis;
(baixo teor de carbono, alto teor de enxofre e cinzas)

• Possibilita a utilização de combustíveis com uma granulometria


relativamente grossa; (menores gastos durante a preparação)
• Possibilidade de realizar a combustão conjunta;
(carvão mineral + biomassa + resíduos sólidos urbanos)

• Alto coeficiente de troca térmica com as tubulações imersas no leito;


• Maior eficiência na queima de combustível;
• Dessulfurização;
(CaCO3(calcário) e MgCO3(dolomita) → CaSO4 e MgSO4 extraídos junto com as cinzas)

• Devido a sua baixa temperatura reduz a emissão de NOx.


(η )
Fornalha leito estacionário
(borbulhante)

Serpentinas instaladas
800 C – 950 C no leito

Até 50% do
calor liberado
5% de
combustível;

20-30% de
excesso de ar;
Interior da câmara de combustão de uma caldeira de
leito fluidizado borbulhante
Leito Circulante
Combustíveis sólidos em
geral (cortiça de árvores)
Remoção de cinzas
Queima
Remoção de cinzas em leito
fluidizado
QUEIMA EM SUSPENSÃO
Queima em Suspensão

Queima tangencial: Queima frontal:


Líquidos e gasosos Líquidos, gasosos e
Sólidos pulverizados
(CARVÃO PULVERIZADO,
ÓLEO COMBUSTÍVEL)
Disposição dos queimadores

Carvão pulverizado
Carvão e Óleo; (com alto teor de cinzas)
Fundo úmido.
Combustíveis
Combustíveis líquidos, sólidos e gasosos, com desvio total
máximo de 1,45% Channiwala e Parikh (2002).
 MW 
PCS    0,3491 C  1,1783  H  0,1005  S  0,1034  O  0,0151 N  0,0211  A
 kg 
 MW 
PCI    PCS  2440  9 H  W 
 kg 
QUEIMA DE ÓLEO
Queima de óleo

Engrenagens
ou parafusos

Engrenagens
ou parafusos REDUZIR A
VISCOSIDADE ! ! !
Queimadores para óleo
• Queimadores de pressão direta (mecânica);

Perfeita nebulização a carga constante;

Carga mínima de 40%;

Ganha movimento rotativo ao passar


pelos bicos injetores;

• Queimadores de pressão com retorno de óleo;

Vazão de retorno controlada por ajuste


de pressão;

Consegue-se atingir 10-15% da carga


máxima (sem trocar o bico injetor);
Queimadores para óleo Vídeo

• Queimadores com fluido auxiliar:

Vapor (até 10% da vazão de óleo)

Ar primário (25-50% da vazão de óleo)

• Queimadores de copo rotativo:

3000 RPM;

Ar primário (10-20% da vazão de óleo)


Qual é o volume estimado para câmara de combustão de uma caldeira que produz
200 kg/s de vapor superaquecido (120 bar, 520 C), projetada para queimar óleo,
admitindo rendimento de 90% e a água de alimentação a 260C ?

hv = 3401 kJ/kg
mv  hv  ha 
mcb PCI 
ha = 1133 kJ/kg 

PCI =41600 kJ/kg

m_cb.PCI = 504.000 kW

mcb PCI
VCC 
q
Vcc ≈ 1000 m3
QUEIMA DE CARVÃO
Queima de carvão pulverizado

Evitar contato da chama com os tubos;

Homogeneização da mistura ar-


combustível;

Ar Secundário

Ar Primário

- Resposta mais rápida à variação de carga;


Vantagens em relação à queima em grelha: - Possibilidade de queimar óleo, gás, etc;
- Menores valores de excesso de ar;
- Menor área-volume...
Queimador para Carvão Pulverizado
Carga > 40% da
carga máxima

Ar Primário (20%)

Possibilidade de
combustível auxiliar
Temperatura de fusão das cinzas
Altas cargas térmicas Ar secundário é injetado
170 -230 kW/m3 → altas temperaturas tangencialmente causado
(baixa carga térmica ação centrífuga na chama
volumétrica)

Cinzas (líquidas) Fundo seco Ciclone


Cinzas caem por gravidade
caem por gravidade Fornalha 20 70

Queima de carvão Precipitadores 76 29


fundo líquido Chaminé 4 1
QUEIMA DE GÁS
Queima de gases
Queimadores aspirantes: Chama curta

Nos queimadores de queima direta (bicos com furos de pequeno diâmetro), gás
puro é injetado, diretamente na zona de combustão (chamas longas e possibilidade
de funcionamento a baixas cargas)
Queimador aspirado
Duct burner:
aquecedores de ar (vazão de ar muito
acima da estequiométrica)
Intercambialidade de gases
• Chama estável, sem descolamento ou retorno;
Velocidade de chama !

• Taxa de transferência de energia térmica


similar;
Índice de Wobbe !

• O sistema de ignição e controle deve operar


bem com os dois gases.
Índice de Wobbe
Taxa de transferência de energia Térmica:

Coeficiente Pressão de
Área da seção transversal suprimento do gás
de descarga
do orifício do queimador

Densidade relativa
 PCS 
Q   a.k .P  .  0,5 
0,5 do gás

 d 
Configuração do
queimador e Número de Wobbe
condições de
suprimento do gás
Velocidade de Weaver
Velocidade de chama (estabilidade)
Fração volumétrica Coeficiente de velocidade
A/C estequiométrica do componente i de chama de Weaver
(volumétrica)

S
 x .Bi i
Fração volumétrica de
A  1  5Z  18,8Q oxigênio na mistura

Fração volumétrica de
inertes na mistura

Outros Métodos:
- AGA (múltiplos índices)
- Knoy
Tendência ao descolamento Tendência ao retorno

Aporte
excessivo
de calor

Aporte
Insuficie
nte de
calor

Fator de velocidade de chama de Weaver


Combustão
Perdas de energia
• Gases de exaustão (vapor de água + gases);
• Cinzas;
• Perdas de energia pelas paredes;
• Combustão incompleta.

Variáveis a otimizar:
• Suprimento de ar;
• Homogeneização da mistura;
• Temperaturas compatíveis;
• Tempo de residência na zona reacional.
Relação A/C
Relação A/C ↑ → Material combustível no cinzeiro e na chaminé ↓

X
Relação A/C ↑ → Perda de calor nos gases de exaustão ↑

mar Var
  est   est
mar Var
Determinação da relação A/C(mássica)
mO2est  mO2 (C )  mO2 ( H 2 )  mO2 ( S )

mO2est
23,15%marest  mO2est marest 
23,15%
32
C  O2  CO2  mO2 (C )  C
12
32
2 H 2  O2  2 H 2O  mO2 ( H 2 )  H
4
32
S  O2  SO2  mO2 ( S )  S
32
[%mássica] [%mássica]
C H S O C H S O
m est
O2  32      mest
ar  138, 2     
 12 4 32 32   12 4 32 32 
[kg_O2/kg_comb] [kg_ar/kg_comb]
Determinação da relação A/C(volume)
VO2est C H S O
kmols est
    
21%Varest  VO2est Varest  O2
 12 4 32 32 
21%
C H S O
32 est
V  22, 4.     
C  O2  CO2  mO2 (C )  C O2
 12 4 32 32 
12
32 [%mássica]
2 H 2  O2  2 H 2O  mO2 ( H 2 )  H
4 C H S O
Vest
ar  106, 7     
32  12 4 32 32 
S  O2  SO2  mO2 ( S )  S
32 [m3_ar/kg_comb]

C H S O
m  32     
est
O2
Kmols O2 
12 4 32 32 
Determinação da vazão de exaustão
mgest  mCO2  mH 2O  mSO2  mN 2
[%mássico de N2 no
ar que entrou p
[%mássica] combustão ]
C H W   S 
mgest  44.    18.     64.    0, 7685.marest ...
 12   2 18   32 
[kg_g_est/kg_comb]

[%mássica]
 C H W   S  
Vgest  22, 4.  44.    18.     64.    ...  0, 79.Varest
  12   2 18   32  
[m3_g_est/kg_comb] [% molar de N2 no
ar que entrou p
combustão ]
Medição do excesso de ar (%CO2)
calculado medido

22, 4 22, 4
C C Vgsest  Varest
%CO2est  12est %CO2  12
Vgs Vgs Vgs  Var
22, 4
C
12
Var Vgs %CO2est Vgsest
  est  est  
Var Vgs %CO2 22, 4
C
12
Vgs
%CO2est

%CO2
Vazões reais
mar   .mar est
Var   .Var est

mg  m     1 m
est
g
est
ar Vg  Vgest     1 Varest
C H S O
m est
 138, 2     
ar
 12 4 32 32  %CO2est

C H S O %CO2
V est
ar  106, 7     
 12 4 32 32 

C H W   S 
m est
g  44.    18.     64.    0, 7685.marest ... + % N
 12   2 18   32 

 C H W   S  
V
g
est
 22, 4.  44.    18.     64.    ...  0, 79.Varest
  12   2 18   32  
Excesso de ar
Valores típicos de excesso de ar

mar   .marest
Var   .Var est

mg  mgest     1 marest Vg  V
g
est
    1 Vest
ar
Uma caldeira a óleo apresenta 13% de CO2 na
base da chaminé. Pede-se:
a) O excesso de ar;
b) Balanço de massa na fornalha.

mcb 1000 kg/h


C 0,83
H 0,1
S 0,06
Outros 0,01
Base mássica
C H S O
mest
ar  138, 2      13,27 kg/kg_cb
 12 4 32 32 
C H S O
Varest  106, 7      10,25 Nm3/kg_cb
 12 4 32 32 
C H W   S 
m est
g  44.    18.     64.    ...  0, 7685.marest 14,26 kg/kg_cb
 12   2 18   32 
 C   H W   S  
Vgest  22, 4.  
   
    ...  0, 79.V est
ar
10,81 Nm3/kg_cb
 12   2 18   32  
 C   S  
Vgsest  22, 4.  
    ...  0, 79.V est
ar 9,69 Nm3/kg_cb
 12   32  

22, 4
C %CO2est
%CO2est  12 16,0%  ε = 1,23
Vgsest %CO2
mar   .mar
16,33 kg/kgcb
mar   .mar est
16.329,81 kg/h

mg  m    1 m
est est 17,32 kg/kgcb
g ar 17.321,78 kg/h

mar 16.329,81
mcb 1000
17.329,81

mg 17.321,78
mo 10
17.331,78 -0,01%
Qual é a potência térmica a uma fornalha que
queima 1kg/s de carvão. Dada a composição:
Carvão Fóssil O
PCS  33900C  141800( H  )  9200S
C 47% 8
H 3%
PCI  PCS  2440(9 H  W )
S 4%
O 5%
N 1%
CINZAS 40%
100%

Qual será a potência térmica fornecida se a


unidade do carvão for de 20%?
C 47% C 38%
H 3% H 2%
S 4% S 3%
O 5% O 4%
N 1% N 1%
CINZAS 40% CINZAS 32%
100% w 20%
100%

PCS 19.668,75 kJ/kg PCS 15.735,00 kJ/kg


PCI 19.009,95 kJ/kg PCI 14.719,96 kJ/kg

-23% (base PCI)


Bibliografia

Geração de Vapor
Edson Bazzo
Cap. 3

Vous aimerez peut-être aussi