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Teste Zulliger

Casa do Psicólogo
 Hans Zulliger (1893-1965) – psicólogo suíço.
 Usou como experimentos de Rorschach com
mancha de tinta.
 Amizade com Oskar Pfister.
 Junto com esses e outros autores fundaram a
Sociedade de Psicanálise de Zurique.
 Segunda Guerra – usou a técnica de Rorschach
na seleção de oficiais das Forças Armadas Suíças.
 Dificuldade – tempo de aplicação, 10 cartões
aplicados individualmente.
 Começou a estudar formas de aplicação coletiva,
com menos pranchas.
 1948 – técnica de aplicação coletiva em 3
Pranchas ou Cartões.
 No presente manual, o conceito de cartão é
usado para aplicação individual e diapositivos ou
figuras, como sinônimos para aplicação coletiva.
 Esse teste tem diferentes denominações: Z-teste;
Teste Z; Teste de Zulliger.
 Presente manual usa Z-teste.
 Instrumento de avaliação da personalidade com
base no psicodiagnóstico de Rorschach.
 O Z-teste assim como o Rorschach é uma técnica
relativamente não estruturada, multidimensional
na mensuração e avaliação da personalidade:
 Número de respostas, respostas globais (G),
detalhe comum (D), os determinantes forma
pura (ã de F+, F- e F+-), forma precisa (F+),
movimento humano (M), movimento animal
(FM), altamente quantificáveis.
 As manchas não estruturadas projetadas sobre a
tela suscitam associações percepto-associativas
nos examinandos situações que de uma forma
ou de outra espelham situações internas, seu
modo de tomar decisões, suas tendências a
determinadas atitudes, sua maneira de pensar e
sentir, suas relações interpessoais.
 Essas informações, transformadas em categorias,
passam a ser quantificadas e interpretadas.
 Quantificar aspectos funcionais e dinâmicos da
personalidade.
 Alta correlação entre os resultados do Z-teste
Forma Coletiva e o Rorschach.
 Ambiente adequado.
 Materiais:
 Um conjunto dos 3 dispositivos.
 Tela bem clara.
 Projetor de diapositivos.
 Folhas de aplicação.
 Um quadro para o examinador ilustrar como os
examinandos devem proceder.
 Canetas esferográficas.
 Os participantes devem saber escrever.
 Pessoas com problemas de visão para a leitura à
distância podem ficar prejudicadas.
 O número de examinandos na sala não deve
ultrapassar 35.
 Recomendável um pessoa auxiliar para apagar e
acender as lâmpadas, distribuir as folhas etc.
 Rapport
 Instruções: “Nós vamos projetar na tela algumas
figuras. Elas não têm forma precisa, são manchas
feitas ao acaso. A sala ficará escura por alguns
instantes enquanto a imagem fica projetada
sobre a tela. Cada um de vocês procure fixar a
atenção sobre a imagem projetada fazendo a
pergunta a si mesmo: o que essa imagem me
lembra, o que ela me sugere?
 Cont.
 Pode ser no total da figura, no centro, dos lados,
à vontade. Não se preocupem com acerto nem
com erro. O que cada um imaginar está bem! Em
seguida serão acesas algumas lâmpadas dos
fundos da sala, de tal forma que cada um poderá
escrever tudo que a figura sugere, tudo que a
figura lembra! Ao escrever na folha cada um
procure observar que ao lado esquerdo, na
folha, se escreve o nome do que está sendo
lembrado e sugerido em seguida procure
comentar aquilo que está sendo sugerido.
 Verbalização:
 Ao perceber que todos entenderam a instrução –
apagar as luzes e projetar o diapositivo I sobre a
tela. Passados 30 seg, acender as luzes do fundo
e pedir para os examinandos escreverem.
 Passados 5 min. incluindo os 30 seg. o
examinador pede: “favor traçar uma linha
horizontal de fora a fora na folha, após a última
frase que foi escrita”. Retira o diapositivo I.
 Cont.
 Após todos terminarem, projeta o diapositivo II,
seguindo o mesmo procedimento do anterior.
Depois o diapositivo III.
 Mapeamento das respostas feito por cada um
dos examinandos – entrega da folha de
mapeamento, um para cada.
 Solicita-se que indique a área da figura onde viu
o que escreveu na primeira fase, contornando na
folha de localização a área onde se situa o que
cada um imaginou e que está escrito à esquerda
das folhas: marcara a área com um contorno e
com uma seta. O Examinador projeta o
diapositivo I e só deve projetar o II quando notar
que todos terminaram de mapear as respostas.
Nessa fase, as lâmpadas podem ficar acesas.
 Há vários sistemas de classificação, mas sem
grandes diferenças nos resultados finais.
 O presente manual adota o sistema de Bruno
Klopfer.
 Resposta - R: mais importante categoria. É uma
idéia, conceito, expressando um conteúdo
identificado e particular, vinculado diretamente à
determinada área estímulo do diapositivo, por
exemplo besouro (total da mancha do
Diapositivo I) ou algas (nas áreas verdes do
Diapositivo II).
 Cada respostas é classificada quanto a:
1. Localização, onde a pessoa localizou o que viu;
2. Determinantes, o que a levou a ver tal
conteúdo;
3. Conteúdos, o que ela viu;
4. Fenômenos especiais, verbalizações mais
difíceis de serem quantificadas, ex: “é difícil de
explicar!”, “Horrível isso!”.
Os três primeiros grupos são os dados
quantitativos, o quarto é importante para
compreensão dinâmica da personalidade.
 Localizações - as respostas podem ser classificadas em 3 grandes
categorias, acompanhadas ou não de espaço branco (S):
1. Globais, codificadas como
W Global: a resposta envolve toda a mancha, podendo se referir a um
conceito único ou a uma combinação de vários conceitos.
WS Global incluindo espaço branco: envolve toda a mancha e inclui o
espaço branco.
2. Detalhes comuns, códigos D, DS
D Detalhe usual: localiza-se numa área da mancha identificada no Atlas.
DS Detalhe usual que inclui o espaço branco
3. Detalhe inusual ou incomum: Dd, Dd99 e DdS
Dd Detalhe incomum: resposta localiza-se numa área identificada no
Atlas como Dd por ser pouco frequente.
Dd99 Detalhe que não consta no Atlas: a resposta foi dada numa área tao
inusual que sequer aparece registrada.
DdS detalhe inusual com espaço branco inusual.
 Qualidade de desenvolvimento (DQ)
Refere-se ao maior ou menor interesse em relacionar duas
ou mais áreas da manchas para formar sínteses mais ou
menos elaboradas.
+ Resposta sintetizada: dois ou mais objetos vistos em
relação com outro. “um besouro carregando uma folha nas
costas”
0 Resposta ordinária: refere-se apenas a um único objeto.
“uma orquídea”
v/+ Resposta sintetizada: dois ou mais objetos separados
estão relacionados e nenhum deles tem uma forma
definida. “vista área de uma planície com nuvens por cima”
V Vaga: a resposta refere-se a um objeto sem forma
especifica. “parece uma folhagem”
 DETERMINANTES (D) (Dd)
Refere a grande quantidade de características que
possui contornos, cores e movimento.
1. Forma (F)
2. Movimento (M, FM ou m)
3. Cor cromática (FC, CF, C, Cn)
4. Cor acromática (FC’, C’F, C’)
5. Sombreado (FT, TF, T; FV, VF, V; FY, YF, Y)
6. Forma dimensão (FD e códigos)
7. Reflexos (Fr e rF)
 CONTEUDOS (D) (Dd)
Referem-se à categoria a qual pertence a resposta
dada pelo sujeito. Uma resposta pode receber mais de
um conteúdo, caso envolva vários objetos. Neste caso,
dever-se-á anotar separando com virgulas.
Ex. alguns conteúdos com símbolo – Categoria –
Critério.
H – Humano inteiro – figuras humanas reais vistas de
corpo inteiro, como pessoas, crianças, dançarinos...
A – Animal inteiro - figura animais reais, tais como
touro, peixes, ursos..
 FENOMENOS ESPECIAIS
Os códigos especiais são atribuídos para modos de
verbalização ou características bizarras de
respostas. Podem ser de vários tipos.

DV Verbalização desviante: Uso inadequado de


palavras. Ex.: um telescópio por onde se ve as
celular.
DR Resposta desviante: Frases inadequadas ou
irrelevantes. Ex.: “é algum tipo de animal que não
existe em lugar nenhum” ...
Laminas de Zulliger

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