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PRIMEIROS

.
SOCORROS
DEFINIÇÃO
Defini-se como Primeiro Socorros,
os primeiros cuidados recebidos
por um ser vivo, logo após este ter
sofrido lesões, oriundas de um
acidente ou de qualquer outro tipo
de evento.
DICAS GERAIS

• Estar em boas condições físicas e mentais.


• Saber o que vai fazer.
• Planejar antecipadamente.
• Possuir um equipamento adequado. Obs: Os equipamentos
referentes vão desde as roupas até os aparelhos técnicos.
• Levar só o necessário.
• Nunca estar sozinho.
• Avisar outras pessoas para onde você esta indo.
• Observar as condições metereológicas.
• Respeitar seus limites.
• Respeitar os limites dos parceiros.
• Respeitar os limites da natureza.
• Estudar antes a região.
• Estar bem alimentado.
• Utilizar protetor solar, a fim proteger de insolação.
Desidratação
A desidratação ocorre quando acontece uma perda
de líquidos corporais, principalmente água, excede o
montante que foi tomado. Com a desidratação, mais
água sai das nossas células e, em seguida, fora do nosso
corpo, do que a quantidade de água que tomamos.
Perdemos água todos os dias sob a forma de vapor de
água no ar que expiramos, bem como a água do nosso
suor, urina e fezes. Junto com a água
CUIDADOS
Beber pequenos goles de água.
Bebida de carboidratos / electrólitos. Boas opções
são as bebidas desportivas
Beber picolés feitos de sumos e bebidas
desportivas.
Tente arrefecer a pessoa, se houver exposição ao
calor ou se a pessoa tiver uma temperatura
elevada, das seguintes maneiras:
Remova qualquer excesso de roupas.
AVALIAÇÃO DO PACIENTE
IMPORTANTE
Ao depara-se com uma emergência, o
socorrista deverá responder a três perguntas:

1º - O que está acontecendo aqui?

2º - Até onde isso pode chegar?

3º - O que vou fazer para resolver isso?


O ATENDIMENTO COMPREENDE DE:

C - Checar
C - Chamar
C - Cuidar
C - CHECAR
Consiste em verificar se o local é seguro e a
situação em que a vítima se encontra e o número
de vítimas.
C - CHAMAR
O socorrista não deve perder tempo, o número
a ser chamado é o número 193 que é o número
do Resgate do Corpo de Bombeiro.
C - CUIDAR
Enquanto o socorrista aguarda a chegada do
Resgate do Corpo de Bombeiros, ele deve se
colocar ao lado da vítima e começar os cuidados
até a chegada dos Bombeiros.
 AVALIAÇÃO DA CENA
A avaliação da cena, permitirá a ele
determinar o nível de segurança no local..

 GERENCIAR OS RISCOS
O gerenciamento dos riscos consiste em
deixar o local da cena seguro, eliminando
possíveis riscos para você, a vítima ou
outra pessoa envolvida no socorro.
 PACIENTE DE TRAUMA
Verificar o que deu origem ao ocorrido e
iniciar o exame do paciente (histórico do
fato e exame físico visual da vítima).

 IDENTIFICAR O MECANISMO DA LESÃO


Consiste em relacionar a vítima com
o tipo de acidente sofrido ou a natureza
do mal súbito, determinando se é vítima
de trauma ou caso clínico.
O relato de testemunhas é importante
para o apanhado de informações.
 OBSERVAR A NECESSIDADE
DE APOIO
Deve-se observar a necessidade
de apoio de pessoal ou de material.
1 - Verifique o nível de consciência da vítima.

Pergunte:

 Oi tudo bem?
 Você pode me ouvir?
 Pode falar?
IMPORTANTE
Se a vítima estiver caída ao solo,
o socorrista deverá ajoelhar ao seu
lado e manter sempre um ou os dois
joelhos no solo.
2 - Abrir vias aéreas
Libere vias aéreas aplicando a técnica
de hiperextensão do pescoço e protusão
mandibular.

Hiperextensão
Em caso de lesão na coluna (vítima inconsciente,
vítima de trauma e quando não se conhece o
mecanismo da lesão), deveremos sempre usar o
método de tríplice manobra, para não agravar uma
possível lesão na coluna.
3 - Verifique a respiração
Observe se o peito da vítima sobe e desce, colocando
sua orelha próxima a boca da vítima. Olhe, sinta e
ouça o ar saindo e entrando por alguns segundos,
para determinar
se há ou não
presença de
respiração.
 VER
 OUVIR
 SENTIR
4 - Verifique a Circulação
Procure sentir o pulso, verificando na artéria
carótida se for adulto ou criança, em caso
de bebê verifique o pulso na artéria braquial.
Caso a vítima não respire, efetue 02 insuflações:

 Boca a Boca em Adulto ou Criança;


 Boca a Boca e nariz se for Bebê.

ADULTO - Acima de 08 anos de idade


CRIANÇA - de 01 a 08 anos de idade
BEBÊ - menos de 01 ano de idade
EXAME FÍSICO
Exame rápido da cabeça aos pés,
a fim de verificar os problemas
mais graves que a vítima possa ter.

A imobilização da
cabeça deverá ser
feita o tempo todo
manualmente.
Palpe delicadamente o crânio para verificar
depressões, sangramento, nódulos macios, duros
ou moles, e assim por diante.
Palpe delicadamente o pescoço para
verificar qualquer anormalidade na traquéia
e nas vértebras cervicais.

Após o exame da
região do pescoço,
deverá ser colocado
o colar cervical.
Aplique compressão na caixa torácica para
descobrir quaisquer danos. Ao mesmo tempo,
inspecione visualmente o tórax para verificar se
há deformidades,
ferimentos e
expansão uniforme.
Verifique visualmente o abdômen; em seguida,
palpe cada quadrante para ver se há sensibilidade
e deformidade ou áreas enrijecidas.
Coloque as mãos nos dois lados dos quadris
e comprima para dentro e para baixo, verificando
se há sensibilidade, crepitação ou rangido.
Verifique se há dor ou deformidades na
parte superior da perna, palpe os joelhos para ver
se há deformidade ou dor na patela (rótula).
Sinta a parte inferior da perna; palpe a tíbia,
os tornozelos e os pés, verifique pulso distal e
perfusão capilar. Se a vítima estiver consciente,
verifique resposta motora e sensibilidade.
Palpe a clavícula e pergunte se há dor, palpe
toda extensão dos braços e verifique pulso distal e
perfusão capilar. Se a vítima estiver consciente,
verifique resposta motora e sensibilidade.
Monitore os sinais vitais:

 Pulso
 Respiração
 Pressão Arterial
 Temperatura

 O exame das costas será feito, quando a vítima


estiver sendo colocada na prancha (rolamento).
PRIORIDADES NO
ATENDIMENTO
Prioridades Principais
• 1. Parada Cardiorrespiratória
• 2. Parada Respiratória
• 3. Obstrução Respiratória
• 4. Trauma Crânio Encefálico
• 5. Trauma de Tórax
• 6. Trauma de abdômen
• 7. Grandes Hemorragias ( + de 1 litro de
sangue perdido interno ou externo)
Prioridades Secundárias
• 1. Trauma de coluna
• 2. Trauma de bacia
• 3. Grandes queimados
• 4. Fratura de fêmur
Prioridades Terciárias
• 1. Ferimentos
• 2. Fraturas de extremidades
• 3. Queimaduras leves
TRANSPORTE
O transporte deve ser iniciado assim que
possível. É importante que não se perca
mais do que 10 minutos desde a chegada
no local até iniciar o transporte.
O transporte deve ser realizado no mínimo
utilizando prancha longa e colar cervical.
AVALIAÇÃO CONTINUADA

Durante o transporte, ou enquanto o


socorro adequado não chega, a vítima deve
ser reavaliada a cada 05 minutos.

Deverá ainda ser feita a comunicação e o


preenchimento de documentação se for o
caso.
EMERGÊNCIA
CLÍNICA
( MÉDICA )
ANGINA
Estreitamento da artéria que
irriga o músculo cardíaco.

Artéria do
coração
Sinais e Sintomas :
• - Dor (esforço ou emoção);
• -Geralmente curta
duração;
• - Melhora com o uso de
vasodilatadores.
Conduta
- Manter a vítima em repouso;
- Monitorar sinais vitais;
- Transportar ao hospital com O2.
Obs:
“ANGINA”

• Se você pedir para a vítima


fazer uso do medicamento
que ela já esta acostumada a
tomar (vasodilatador), não é
medicar alguém, você só
estará lembrando a pessoa.
Infarto Agudo do Miocárdio
IAM
Decorrente da obstrução de uma artéria do
músculo cardíaco.

“Toda vítima adulta com dor torácica deve-se desconfiar


de doenças cardíacas graves.”
Sinais e Sintomas:
- Dor súbita e de duração prolongada
na região do peito;
- Não é aliviada;
- Dor pode irradiar para áreas
adjacentes ao coração;
- Mal estar (náuseas, vômitos, palidez,
sudorese e choque).
Conduta:
- Repouso;
- Monitorar sinais vitais;
- Afrouxar as vestes;
- RCP se necessário;
- Ministrar O2;
- Transportar na posição semi sentado.
Desmaio
Desmaio
Normalmente é uma falta de O² no
cérebro.
Conduta:
- Afastar a vítima do local agressor;
- Monitorar sinais vitais;
- Cabeça mais baixa do que o resto do
corpo;
Convulsão
Convulsão

Define-se como abalos


musculares de parte ou de
todo o corpo, decorrente do
funcionamento anormal do
sistema nervoso central.
CAUSAS MAIS COMUNS:
• TCE;
• Intoxicação exógena;
• Febre alta;
• Infecção, meningite, AIDS;
• Toxemia graves;
• Epilepsia;
• Existem casos sem causas conhecidas.
Conduta:
- Proteger a vítima;
- Proteger a língua com um
pedaço de pano;
- Cabeça colocada lateralmente;
- Se em 05 minutos não passar,
transportar para o hospital.
Estado de Choque
ESTADO DE CHOQUE
Falência hemodinâmica do
sistema circulatório.
ISQUEMIA
É a diminuição do fluxo sangüíneo,
podendo causar danos para algumas
células, pois a quantidade de oxigênio
necessária ao metabolismo celular é
insuficiente, ocasionando risco de
morte para algumas delas.
Em três momentos podemos
detectar o Estado de Choque
Observe:
Palidez e sudorese fria;

Sinta:
Pulso e perfusão periférica;

Ouça:
Pressão arterial.
Conduta
 Posicione a vítima deitada, eleve os
membros inferiores se não houver
problemas cardíacos ou TCE;
 Posicione a vítima deitada, eleve o
tronco se houver problemas cardíacos
ou TCE;
 Afrouxe suas roupas;
 Aqueça a vítima;
 Ministre oxigênio;
 Em caso de choque anafilático,
transporte imediatamente para o
hospital.
Considere a pessoa como uma caixa
cheia de sangue,
quando apresentamos uma perda
deste ele não vai ocupar
todo o corpo. Isto pode ser
melhorado deitando-se a vítima,
com as pernas elevadas, desde de
que não haja lesão na cabeça ou
problemas cardíacos, devendo,
nestes casos, o tronco ser elevado.
Posição para prevenir o
estado de choque
ANIMAIS PEÇONHENTOS
São acidentes causados por
ofídios, escorpiões, aranhas, vespas,
abelhas e algumas formas marinhas
de vida animal que se constitui em
um tipo de envenenamento, cujo
veículo de introdução, no corpo
humano, se faz através de presas,
ferrões e etc...
Jararacas (Gênero Botrhops)
Responsável por 90% dos acidentes
Surucucu (Gênero lachesis)
Responsável por 1,5% dos acidentes
Cascavel (Gênero Crotalus)
Responsável por 8% dos acidentes
Coral (Gênero Micrurus)
Responsável por 0,5% dos acidentes
Como socorrista, não será necessário
que você seja capaz de classificar
insetos, aranhas, artrópodes e
ofídios em gênero e espécie.
Importante saber que:
• O uso de botas e perneiras pode evitar até
80% dos acidente e os sapatos comuns 30%;
• Para evitar a presença de serpentes nas
proximidades da residência, é importante
realizar a limpeza das áreas ao redor da
casa, paiol e plantação, eliminar entulhos
acumulados, lixo, folhas secas e alimentos
espalhados que pode causar aproximação de
ratos, principal presa das serpentes.
• Sempre que for
mexer em buracos,
folhas secas, vãos
de pedras, ocos de
tronco ou caminhar
pelos campos. Use
um pedaço de
graveto. Eles
ajudam a evitar
acidentes.
Medidas a serem tomadas em caso
de acidente
• Mantenha a vítima deitada, em repouso, com o
local da picada mais elevada que o restante do
corpo e afrouxe as roupas, afim de melhorar a
circulação;
• Não adianta chupar o local da picada.
• Não coloque nenhum produto no local, isso pode
causar infecção;
• Não se deve cortar o local, alguns venenos causa
hemorragia e o corte aumentará a perda de sangue;
• Leve a vítima imediatamente ao serviço de saúde;
• O soro, quando indicado deve ser aplicado o mais
breve possível por profissional habilitado e em
quantidade suficiente. Deve ser específico para a
serpente que o picou Ex: o soro antibrotópico para
jararaca não é eficaz para picada de cascavel (deve
ser o soro anticrotálico) ou coral (Antielapídico)
• Não amarre o braço ou perna acidentada.
• O torniquete dificulta a circulação do
sangue, podendo produzir gangrena e
necrose e não impede que o veneno seja
absorvido.
A toxidade do veneno
varia em função do tamanho
e estado de nutrição do
animal agressor, a quantidade
de veneno inoculado, o peso e
o estado de saúde da vítima.
Acidente botrópico (jararaca) - dois meses
depois sem tratamento.
Acidente botrópico (jararaca) - 24 horas
depois sem tratamento.
Aranha
Acidentes leves e benignos
causados por armadeiras e viúvas-
negras causam apenas dor discreta
no local da picada, enquanto os
provocados pela tarântula e a
aranha marrom, provocam
equimose local ou pequena necrose.
Aranha Armadeira
(Gênero Pheneutria)
Aranha Marrom
(Gênero Loxosceles)
Nos casos mais graves por
picadas de aranha marrom
produzem dor forte no local da
picada, náuseas, vômitos,
hipertermia e grandes equimoses
no membro afetado, geralmente
acompanhados por flictenas
hemorrágicas.
Picada de aranha marrom com
03, 06, 09 e 10 dias
Viúva Negra
(Gênero Latrodectus)
ESCORPIÃO
Reconhecimento:
• Procure identificar o animal
agressor, porém não perca tempo
neste trabalho;
• Dor local muito forte;
• Dores abdominais;
• Convulsões;
• Entorpecimento e formigamento
no membro afetado;
• Espasmo do músculo do maxilar
causando dificuldade de abrir a boca;
• Contrações e espasmos musculares
generalizados;
•Choque;
•Edema.
Tratamento:

• O mesmo tratamento para ofídicos;


• Compressas quentes e anestesia local
para alívio da dor são suficientes na
maioria dos casos;
• O soro antiaracnídico e
antiescorpiônico somente é utilizado
se houver grandes manifestações.
Lagartas Venenosas
(Gênero Lonomia)
• São conhecidas por vários nomes, conforme região:
taturana, mandarová, lagarta-de-fogo, etc.
• As taturanas são formas larvais de borboletas e
mariposas (ordem lepidóptera)
Algumas apresentam cerdas longas, coloridas e
inofensivas que escondem as verdadeiras cerdas
pontiagudas contendo as glândulas de venenosas.
• Existem outros tipos de taturanas
geralmente esverdeadas que
apresentam espinhos ramificados e
pontiagudos, que lembram
pinheirinhos, com glândula de
veneno na extremidade.
Sintomas após o contato
• A reação imediata após o
contato é de ardência ou de
queimação, com inchaço
local. Nos acidentes com
lonomia pode ocorrer
hemorragia após algumas
horas (gengiva, pele, urina)
• Também insuficiência renal e
sangramento grave (pulmão e
cérebro)
• O soro Antilonômico,
somente é usado em acidentes
com lonomia.
Como prevenir acidentes
• Usar luvas de proteção quando
houver contatos com plantas,
ou colheitas em arvores
frutíferas;
• Observar, durante o dia, os
troncos das arvores onde as
lagartas podem estar (durante a
noite as lagartas dirigem-se
para as copas das arvores para
alimentar
Medidas a serem tomadas

• Fazer compressas frias e anestesia


local para alivio da dor;
• Encaminhar a vítima
imediatamente para atendimento
médico.
Acidentes com Abelhas e Vespas
• As abelha, vespas e marimbondos são
bastante conhecidos e úteis na
polinização, na produção de mel e de
outros produtos. São também
controladores biológicos, pois
parasitam outros insetos.
• O maior problema ligado a estes
insetos são as ferroadas ou mordidas
que acontecem quando molestados.
Abelhas e Mamangavas
(Gênero Apis, Bombus, Xylocopa
• As abelhas africanas cruzadas com abelhas
européias dão origem a abelha africanizada;
• O ferrão localiza-se na extremidade do corpo e
pica a pele da vítima.
Abelha Europa (Apis) Mamangava (Apidae)
Vespas, Marimbondos
(Gênero Pepsis, Polister)
• Diferem das abelhas principalmente por
apresentarem um estreitamento entre o tórax e o
abdome formando uma cintura. Ao contrario das
abelhas não deixa o seu ferrão na pele da pessoa
acidentada, são encontrada em todo território
nacional.
Como prevenir
• Evite locais onde habitam estes insetos;
• Use roupas adequadas e claras, de preferência de cor
branca, quando for manipular estes insetos, evitando
roupas com cores berrantes;
• Evite sons que podem excitar os insetos, ex: antes de
usar maquinas agrícolas, inspecione a área a ser
trabalhada, verificando, entre outras providencias, não
há colméias e abelhas;
• Proteja as partes descobertas do corpo em caso de
ataque.
Medidas a serem tomadas
• Após a picada, deve ser feito compressas
frias no local, pode ser necessária a
aplicação de outros medicamentos e , nos
casos mais graves, cuidados de terapia
intensiva. Por isso é necessário o rápido
encaminhamento ao serviço médico.
• Nas ferroadas de abelhas, a remoção do
ferrão deve ser feita com uma lamina
esterilizada rente a pele, para evitar que haja
compressão da glândula de veneno contida
no ferrão. Não utilize Pinças.
DIGA NÃO AOS
PROCEDIMENTOS ABAIXO

Querosene
PINGA
Obstrução Respiratória
Obstrução Respiratória
É um quadro em que algum
objeto ou alimento, causa
obstrução ou dificulta a
passagem do ar para dentro
dos pulmões da vítima.
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
Vítima consciente engasgada:

Pergunte para a vítima:


“Você pode falar?”
Se não puder falar, se coloque atrás
da vítima e posicione as mãos para
as Manobras de Heimlich.
Efetue repetidas
compressões no
abdômen, se adulto ou
criança, até a
desobstrução ou até a
chegada de socorro
adequado.
•Em gestantes ou obesos,
efetue as compressões no
osso Esterno.
OBSERVAÇÃO:

A mão deverá ser em punho


fechado, devendo a outra mão
firmar a primeira
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA

Repita os passos anteriores


até a desobstrução ou até a
chegada de socorro adequado,
ou até a vítima ficar
inconsciente.
VÍTIMA INCONSCIENTE
ENGASGADA
Verifique a inconsciência.
• Se a vítima estiver inconsciente,
abra as Vias aéreas e verifique a
Respiração.

Ver
Ouvir e
Sentir
• Caso a vítima não respire, efetue
duas insuflações boca a boca ou
boca a máscara.
• Se não conseguir (o tórax não se
elevar), repita a liberação das vias
aéreas e as duas ventilações.
• Se o ar não passar, efetue 05
compressões no abdômen, se a
vítima for adulto ou criança
(Manobra de Heimlich).
• Em gestante ou obesos, efetue as
compressões no osso esterno.

•Após as manobras, tente visualizar e


remover o objeto estranho.
Se não respira e persiste a
obstrução, repita os passos
anteriores, até a
desobstrução, ou chegada
de socorro adequado.
BEBÊ ENGASGADO
Verifique inconsciência.

Provoque um estimulo na
sola do pezinho do bebê
Abra as Vias aéreas e
verifique a Respiração.
Se não respira, efetue duas
insuflações boca a boca e nariz.
Ser o ar não passa (o tórax
não se eleva), repita a
abertura das vias aéreas e
as insuflações. Se persistir
a obstrução, segure o bebê
em suas mãos.
Vire o bebê de bruços e efetue 05
pancadas entre as escápulas do
bebê
Vire o bebê de barriga para cima, visualize
a linha dos mamilos e coloque dois dedos
no Esterno, abaixo desta linha e efetue 05
compressões.
Após as manobras, tente
visualizar e retirar o objeto
estranho
Se não respira e persiste a
obstrução, repita os
passos anteriores, até a
desobstrução, ou chegada
de socorro adequado, ou
até você ficar totalmente
exausto.
Parada Respiratória
Parada Respiratória

É um a quadro em que
a vítima apresenta pulso
porém a respiração está
ausente.
Adulto, Criança e bebê
Verifique inconsciência:
Vias aéreas (abertura)
Respiração (verificar)
Ver – Ouvir e Sentir
Se a vítima não respira, libere as
VAS, pressione suas narinas com os
dedos e efetue duas insuflações:
Adulto ou criança:
Boca a boca, ou
boca a máscara
Se a vítima não respira, libere as
VAS, pressione suas narinas com os
dedos e efetue duas insuflações:

Bebê
Boca a boca e
nariz, ou boca a
máscara
Circulação (verificar), com o
controle de grandes hemorragias:
Adulto ou criança – pulso carotídeo.
Circulação (verificar), com o
controle de grandes hemorragias:
Bebê – pulso braquial.
Se a vítima não respira, mas
tem pulso, então ela
apresenta um quadro de
Parada Respiratória.
Adulto: Faça 01 insuflação a cada
05 segundos, verificando o pulso e
respiração a cada 10 ventilações.
Criança ou bebê: Faça 01
insuflação a cada 03 segundos,
verificando o pulso e respiração a
cada 20 ventilações.
Se no final de cada ciclo
a vítima não voltar a
respirar sozinha,
reinicie todas as
manobras.
Parada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
É uma quadro em que a vítima não
apresenta movimentos respiratórios e
pulso é completamente ausente ou
seja: Parou de funcionar a respiração
e o coração, porém não podemos
afirmar que ela encontra-se em óbito.
Adulto, Criança e bebê
Verifique inconsciência:
Vias aéreas (abertura)
Respiração (verificar)
ver, ouvir e sentir
Se a vítima não respira, efetue
duas insuflações:
Circulação (verificar), com o
controle de grandes hemorragias

Braquial

Carotídeo
Se a vítima não tem pulso,
então ela apresenta um
quadro de Parada
Cardiorrespiratória:
Neste caso ache o local da
massagem cardíaca
externa.
O local da massagem cardíaca
externa é achada colocando a
mão dois dedos acima do
Apêndice Xifóide.
TÓRAX

Osso Esterno

Apêndice Xifóide

Bordas das costelas


As mãos devem ser sobrepostas,
dedos entrelaçados e somente uma
das mãos em contato com o osso
esterno.
As compressões fazem com que o
sangue circule, substituindo assim
o trabalho que seria feito pelo
coração.
Vítima adulta, Criança e
Bebê atendidas por 01
socorrista:
O sincronismo será de 02 insuflações
e 30 massagens cardíacas externas,
verificando o pulso a cada 05 ciclos.

02 X 30 = 05 Ciclos
RESUMO
Adulto:
02 x 30 - 05 ciclos
Dois braços
RESUMO
Criança:
02 x 30 - 05 ciclos
Um braço
RESUMO
Bebê:
02 x 30 - 05 ciclos
Dois dedos
FRATURAS
LUXAÇÕES E TORÇÕES
FRATURA

DEFINIÇÃO:
É uma ruptura total ou parcial da
estrutura óssea ( solução de
continuidade no osso).
LUXAÇÃO

Definição:
É quando os ossos das
articulações deixam de
se tocar ou seja, perdem
o contato entre si.
ENTORSE

Definição:
Rompimento ou estiramento
do ligamento da articulações,
que também pode ser entendido
como uma distensão brusca
de uma articulação, alem de
seu grau normal de amplitude.
TIPOS DE FRATURAS:
Completa ou Incompleta
Fechada: Não há rompimento da pele.

Aberta: Há rompimento da pele, o


osso sai para fora causando ferida nas
partes moles.
RECONHECIMENTO DE FRATURA

- Deformação (angulação e encurtamento);


- Inchaço, hematomas;
- Ferida (pode existir ou não);
- Palidez ou Cianose da extremidade;
- Diferença de temperatura no membro afetado;
- Crepitação (rangido);
- Incapacidade funcional.
Fraturas de Extremidades

RECONHECIMENTO:

- Pesquise a dor;
- Incapacidade funcional;
- Alteração da cor da pele;
- Observe deformidade ou sangramento.
CONDUTA
- Verifique VRC;
- Ministre O2 se necessário;
- Cheque o pulso e perfusão capilar antes
e depois da imobilização;
- Nas fraturas alinhadas, imobilize com
tala rígida ou moldável;
- A imobilização deve atingir uma
articulação acima e outra abaixo
da fratura.
- Nos deslocamentos, em fraturas expostas e
fraturas em articulações, imobilize na
posição encontrada.
- A tentativa de alinhar deve ser feita,
suavemente, e uma única vez; se houver
resistência, imobilize na posição encontrada;
- Use bandagens para imobiliza fraturas ou
luxações na clavícula, escápula e cabeça do
úmero;
- Em fratura de fêmur, não tente
realinhar, imobilize na posição
encontrada.
- Após a imobilização, continue
checando pulso e perfusão capilar;
Hemorragias
HEMORRAGIA:
Definição: É a perda aguda de
sangue circulante.
FERIMENTO:
Definição: Ferida é o resultado
da agressão sofrida pelas partes
moles, produzindo lesão tecidual.
PROCEDIMENTOS EM HEMORRAGIAS
EXTERNAS
•Nunca toque na ferida;
•Não toque e nem aplique medicamento ou
qualquer produto no ferimento;
•Não tente retirar objeto empalado;
•Proteger com gases ou pano limpo, fixando
com bandagem, sem apertar o ferimento;
•Fazer compressão local suficiente para cessar
o sangramento;
•Se o ferimento for em membros, deve-se
elevar o membro ferido;
•Caso não haja controle do sangramento,
pressione os pontos arteriais;
•Torniquete deverá ser usado, em último
caso, sendo feito com o uso do manguito do
esfignomanômetro;
•Procurar socorro adequado.
COMPRESSÃO LOCAL
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
PRESSÃO NO PONTO
ARTERIAL
OBJETOS
EMPALADOS
ESTABILIZE-OS
PROCEDIMENTOS EM HEMORRAGIAS
INTERNAS (ferimento fechado)
- Mantenha as vias aéreas liberadas;
- Mantenha a vítima deitada;
- Transporte na posição de choque;
- Administre oxigênio;
- Não dê nada para a vítima beber;
- Procure socorro adequado.
Improvisando maca ou similar
para transporte de vítima
• Em caso de ter de remover a vítima, todo o seu
corpo deve ser imobilizado;
• Ao levantar uma vítima de acidente, proceda com
os cuidados adequados, preservando a integridade
da coluna cervical;
• No caso de dois ou mais socorristas para o
transporte pode ser utilizado os métodos de apoio,
cadeira, em braço, nas costas, conforme condições
do local;
Como fazer uma maca
• Abotoe duas camisas ou
enrole-as sobre duas
varas ou bastões
resistentes.

Não sendo estritamente


necessário a vítima não
deverá ser transportada.
FIM

OBRIGADO!
SÁBIO É QUEM OUVE E NÃO
QUEM FALA!
Prov. De Salomão

Instrutor: RODRIGO GOMES


BOMBEIRO MILITAR
TÉC. EMERGÊNCIAS
MÉDICAS

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