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Planejamento Educacional

MEGACURSOS
CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS
Profa. Sônia Nascimento
PLANEJAMENTO X PLANO
PLANEJAMENTO é o processo de organização da ação,
de reflexão para se tomar decisões; ele é permanente.

O PLANO representa o produto (documento), aquilo que


pode ser explicitado em forma de registro; é provisório.

O plano é a "apresentação sistematizada e justificada das


decisões tomadas relativas à ação a realizar.” (PADILHA)

PLANEJAMENTO > AÇÃO > AVALIAÇÃO CONTÍNUA.


Alguns conceitos
• Planejar é definir objetivos, e escolher antecipadamente o melhor curso
de ação para alcançá–los, o planejamento define onde se pretende chegar,
o que deve ser feito, quando, como e em que sequência. (Adalberto
Chiavenato).
• Planejamento Educacional é "processo contínuo que se preocupa com o
'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em
vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o
desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade,
quanto as do indivíduo" (PARRA apud SANT'ANNA et al, 1995, p. 14
• Planejamento Curricular é o "processo de tomada de decisões sobre a
dinâmica da ação escolar. É previsão sistemática e ordenada de toda a vida
escolar do aluno". Portanto, essa modalidade de planejar constitui um
instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é
com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve
oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares
(VASCONCELLOS, 1995, p. 56).
Alguns conceitos
• Planejamento Escolar é o planejamento global da escola,
envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a
organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da
instituição. "É um processo de racionalização, organização e
coordenação da ação docente, articulando a atividade
escolar e a problemática do contexto social" (LIBÂNEO,
1992, p. 221).

• Planejamento Político-Social tem como preocupação


fundamental responder as questões "para quê", "para
quem" e também com "o quê". A preocupação central é
definir fins, buscar conceber visões globalizantes e de
eficácia; serve para situações de crise e em que a proposta
é de transformação, em médio prazo e/ou longo prazo.
"Tem o plano e o programa como expressão maior"
(GANDIN, 1994, p. 55).

• Leia mais: http://planejamentoeducacional.webnode.com.br/tipos-


NIVEIS DE PLANEJAMENTO
O planejamento educacional é um ato de
intervenção técnica e política que se efetiva em
três níveis distintos inter-relacionados.

No âmbito dos sistemas (educacional);


No âmbito das instituições (institucional);
No âmbito do ensino.
PLANEJANDO NO ÂMBITO DOS
SISTEMAS
Planejamento Educacional
• “O planejamento educacional constitui uma
forma específica de intervenção do Estado em
educação, que se relaciona, de diferentes
maneiras, historicamente condicionadas, com as
outras formas de intervenção do Estado em
educação, visando a implantação de uma
determinada política educacional do Estado,
estabelecida com a finalidade de levar o sistema
educacional a cumprir funções que lhe são
atribuídas enquanto instrumento deste mesmo
Estado.” (BAIA HORTA, Planejamento Educacional, 1991).
O Planejamento no âmbito dos sistemas se concretiza por
meios de planos e projetos, como os Planos de Educação.
A Constituição de 1934 foi a primeira a falar sobre eles.

É competência da União "fixar o plano nacional de educação,


compreensivo do ensino de todos os graus e ramos, comuns
e especializados; e coordenar e fiscalizar a sua execução, em
todo o território do País". (CF 1934, art. 150).

Todas as constituições posteriores, com exceção da Carta de


37, incorporaram, implícita ou explicitamente, a ideia de um
Plano Nacional de Educação
Plano Nacional de Educação (PNE)
• O primeiro PNE > 1962, já na vigência da
primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei nº 4.024/1961. Mas não era LEI!
• Foi apresentado como iniciativa do governo
federal, com metas quantitativas e qualitativas
para um período de oito anos. Sofreu revisões,
incluindo a proposta de elaboração de planos
estaduais.
• Mas só quarenta anos depois, uma lei do PNE irá
surgir, à esteira da Constituição Federal de 1988.
PNE na Constituição
CF - Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação,
de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema
nacional de educação em regime de colaboração e definir
diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação
para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em
seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações
integradas dos poderes públicos das diferentes esferas
federativas que conduzam a:
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
PNE na Lei de Diretrizes e Bases
Art. 9º A União incumbir-se-á de:
I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios;

Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de:


III - elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com
as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as
suas ações e as dos seus Municípios;

Art. 87. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da


publicação desta Lei.
§ 1º A União, no prazo de um ano a partir da publicação desta Lei,
encaminhará, ao Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação, com
diretrizes e metas para os dez anos seguintes, em sintonia com a Declaração
Mundial sobre Educação para Todos.
PNE 2001 -2011 (Lei nº. 10.172/2001)

• Documento extenso, com 98 paginas.


• Apresentava além de metas e estratégias para
o decênio: diagnostico da educação nacional,
princípios e diretrizes.
• 26 metas;
• Não assegurava recursos financeiros, por isso
chamada de “carta de intenções”
PNE 2014 – 2024(Lei no. 13.005/2014)
• É decenal por força constitucional, o que
significa ir além dos governos.
• Tem vinculação de recursos para o seu
financiamento, com prevalência sobre os
Planos Plurianuais (PPAs).
• O amplo processo de debate, que começou na
CONAE 2010 e culminou com sua aprovação
pelo Congresso Nacional, reforça o caráter
especial e democrático desse PNE.
O PNE cumpre a função de articular os esforços nacionais em
regime de colaboração, tendo como objetivos
• universalizar a oferta da etapa obrigatória (de 04 a 17
anos),
• elevar o nível de escolaridade da população,
• elevar a taxa de alfabetização,
• melhorar a qualidade da educação básica e superior,
• ampliar o acesso ao ensino técnico e superior,
• valorizar os profissionais da educação,
• reduzir as desigualdades sociais,
• democratizar a gestão
• e ampliar os investimentos em educação.
Estrutura do documento
• A lei do PNE está organizada em duas partes:
• • O corpo da Lei, que traz questões gerais sobre o plano, tais como:
diretrizes, formas de monitoramento e avaliação, a importância do
trabalho articulado entre as diferentes esferas governamentais, a
participação da sociedade, prazos para a elaboração ou adequação
dos planos subnacionais e para a instituição do Sistema Nacional de
Educação.
• • O Anexo, com as metas e suas respectivas estratégias. Metas são
objetivos quantificados e localizados no tempo e no espaço; são
previsões do que se espera fazer em um determinado período para
superar ou minimizar um determinado problema. As estratégias,
por sua vez, são possibilidades, formas de enfrentar os desafios da
meta. Devem formar um conjunto coerente de ações julgadas como
as melhores para se alcançar uma determinada meta.
PEE-BA (Lei 13.559/2016)
• LEI 13.559, de 11 de maio de 2016;
• Vigência de 10 (dez) anos, a contar da publicação desta Lei,
em consonância com o disposto no art. 214 da Constituição
Federal, no art. 250 da Constituição Estadual e na Lei Federal
nº 13.005, de 25 de junho de 2014.
• Estabelece as mesmas 20 metas do PNE.

Instâncias de Monitoramento e avaliação do PEE-BA instâncias:


• I - Secretaria da Educação - SEC, que o coordenará;
• II - Comissão de Educação da Assembleia Legislativa;
• III - Conselho Estadual de Educação - CEE;
• IV - Fórum Estadual de Educação da Bahia - FEE-BA.
Particularidades do PEE-BA
- Acrescenta nas diretrizes a expressão
“desenvolvimento integral do sujeito”
- Ignora a diretriz 8 do PNE - estabelecimento
de meta de aplicação de recursos públicos
em educação como proporção do Produto
Interno Bruto - PIB, que assegure
atendimento às necessidades de expansão,
com padrão de qualidade e equidade
- È menos ambiciosa. Ex. Meta 5: Mobilizar
esforços para alfabetizar todas as crianças,
no máximo, até o final do terceiro ano do
Ensino Fundamental.
Plano de Desenvolvimento da
Educação (PDE)
• PDE = Conjuntos de PROGRAMAS do governo federal.

• O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) foi implantado


Ministério da Educação em abril de 2007.

• Ele se constitui de um conjunto de programas relativos às diferentes


etapas, níveis e modalidades da educação brasileira – educação infantil,
ensino fundamental, ensino médio e educação superior.

• Esses programas envolvem diferentes aspectos concernentes ao


financiamento, às condições de trabalho, à formação dos profissionais da
educação, à educação inclusiva, à educação profissional, à infraestrutura
física, aos equipamentos e laboratórios, à jornada do tempo escolar, à
articulação entre municípios, estados, Distrito Federal e União, na
consecução de políticas educacionais, entre outros.
PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL

• O artigo 12 da LDB diz: "Os estabelecimentos de ensino


respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino,
terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta
pedagógica".

Proposta pedagógica
=
Projeto político-pedagógico (PPP).
PLANEJANDO NO AMBITO DAS
INSTITUIÇÕES
PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL
• O planejamento no âmbito da unidade escolar caracteriza-
se como meio, por excelência, do exercício do trabalho
pedagógico de forma coletiva, ou seja, como possibilidade
ímpar de superação da forma fragmentada e burocrática de
realização desse trabalho.

• O planejamento da escola se concretiza pela elaboração do


Projeto Político-Pedagógico, que é o plano global da escola.

• "O projeto é um documento que propõe uma direção


política e pedagógica para o trabalho escolar, formula
metas, prevê as ações, institui procedimentos e
instrumentos de ação." (LIBÂNEO).
POR QUE UM PPP?
• Para se contrapor ao modelo de planejamento
tecnicista consolidado durante o regime militar:
mero instrumental técnico preenchido pelos
gestores.
• Para democratizar o processo de planejamento
da escola, incorporando o princípio da
participação.
• O planejamento participativo na educação e na
escola traz consigo, ainda, duas dimensões
fundamentais: o trabalho coletivo e
o compromisso com a transformação social
• Esta perspectiva de planejamento de ensino toma,
ainda, como principais diretrizes:
• 1) a ação de planejar implica a participação de todos os
elementos envolvidos no processo;
• 2) a necessidade de se priorizar a busca da unidade
entre teoria e prática;
• 3) o planejamento deve partir da realidade concreta e
estar voltado para atingir as finalidades da educação
básica definidas no projeto coletivo da escola;
• 4) o reconhecimento da dimensão social e histórica do
trabalho docente.
• Não se constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um
rumo. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é também
político, O projeto pedagógico da escola é, por isso mesmo, sempre
um processo inconcluso, uma etapa em direção a uma finalidade
que permanece como horizonte da escola (GADOTTI).
• Projeto Político-Pedagógico da escola precisa ser entendido como
uma maneira de situar-se num horizonte de possibilidades, a partir
de respostas a perguntas tais como: "que educação se quer, que
tipo de cidadão se deseja e para que projeto de sociedade?"
(GADOTTI).
• Dissociar a tarefa pedagógica do aspecto político é difícil, visto que
o "educador é político enquanto educador, e o político é educador
pelo próprio fato de ser político" (GADOTTI).
• “Dimensão política se cumpre na medida em que ela se realiza
enquanto prática especificamente pedagógica”. (SAVIANI)
ETAPAS DO PPP
• Mobilização da comunidade escolar para a discussão sobre
a construção do PPP
• Elaboração do PPP: inclui formulação do documento,
divulgação e aprovação do PPP pela comunidade escolar
• Implementação do PPP: envolve aspectos relacionados ao
desenvolvimento das propostas e ações definidas
coletivamente e ao acompanhamento dessas,
reestruturando-as, modificando-as sempre que necessário
• Avaliação do PPP: ocorre ao longo do seu
desenvolvimento, procura estabelecer relações entre o
projetado e o realizado, procurando identificar, analisar
problemas que podem ocorrer nesse percurso
Estrutura do documento do do PPP

• a definição de um MARCO REFERENCIAL (IDEAL):


marco situacional, marco doutrinal e marco
operativo;
• a elaboração de um DIAGNÓSTICO (REAL);
• a proposição de uma PROGRAMAÇÃO
(MEDIAÇÃO) para implementar as ações
necessárias à realização de uma prática
pedagógica crítica e reflexiva. Inclui: Ações
concretas, linhas de ação, normas e rotinas.
(Danilo Gandim)
REGIMENTO ESCOLAR
• O regimento escolar é um conjunto de regras que
definem a organização administrativa, didática,
pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo
normas que deverão ser seguidas para na sua
elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres
de todos que convivem no ambiente.
• Ele é um o documento administrativo e normativo de
uma unidade escolar que, fundamentado na proposta
pedagógica, coordena o funcionamento da escola,
regulamentando ações entre os representantes do
processo educativo.
Planejando no âmbito do ensino
PLANEJAMENTO DE ENSINO
• Planejamento de Ensino é o processo de
decisão sobre atuação concreta dos
professores, no cotidiano de seu trabalho
pedagógico, envolvendo as ações e situações,
em constante interações entre professor e
alunos e entre os próprios alunos (PADILHA,
2001, p. 33).
• PLANO DE CURSO- BIMESTRAL- DE UNIDADE-
DE AULA
Componentes do plano de ensino
• Art. 37. O planejamento de ensino compreende a
definição pelos professores dos conteúdos que
serão trabalhados por unidade didática, das
habilidades a serem desenvolvidas pelos
estudantes, dos objetivos e metas a serem
alcançados no processo de ensino e de
aprendizagem, dos nexos interdisciplinares e as
correspondentes interfaces entre as disciplinas,
dos recursos didáticos, dos procedimentos de
avaliação, incluída a recuperação paralela, e das
referências bibliográficas por cada componente
curricular. (Portaria nº 5.872/2011 - SEE Bahia)
RESUMO: LIVRO A PRÁTICA EDUCATIVA
( Antônio Zabala)

• Prática reflexiva;
• Finalidades da escola;
• Bases teóricas do construtivismo: Estruturas
cognitivas – esquemas de conhecimento.
• Atenção à diversidade;
• Relação professor e aluno.
RESUMO: LIVRO A PRÁTICA EDUCATIVA
( Antônio Zabala)

• Variações metodológicas em sala;


• Atividade básica do processo ensino-aprendizagem a
atividade ou a tarefa > sequência de atividades ou
sequência didática.
• Conteúdos: conceituais, procedimentais e atitudinais.
• Papel dos agrupamentos;
• Organização dos conteúdos: multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade e transdiciplinaridade.
• Crítica ao livro didático;
• Avaliação: inicial, reguladora e integradora.
TIPOLOGIA DOS CONTEÚDOS de
Zabala
• Conteúdos: conceituais, procedimentais e atitudinais.

• Conteúdos Conceituais e factuais Correspondem aos


conhecimentos sistematizados socialmente produzidos ao
longo da história humana. Demandam compreensão.
• - O QUE SABER?

• Conteúdos procedimentais (Habilidades)–


• O QUE SE DEVE SABER FAZER

• Conteúdos atitudinais (valores, atitudes e normas)


• - O QUE SE DEVE SER
QUESTÕES
1. (SEGEP/MA – 2016)Na trajetória da educação brasileira, em muitos
momentos e experiências, o planejamento assumiu uma função
essencialmente burocrática e de controle do trabalho alheio, tanto no âmbito
da organização dos sistemas de ensino, quanto no interior de nossas escolas.
Esse modelo de planejamento burocratizado se sustenta
• A. na divisão do trabalho, na fragmentação da ação educativa e em
concepções de caráter predominantemente instrumental e técnico do
planejamento.
• B. na gestão democrática da educação que implica no planejamento
participativo e no fortalecimento dos processos mais que dos produtos.
• C. no conhecimento técnico-político dos procedimentos de organização e
em práticas participativas para aprovação do plano proposto.
• D. na concepção neoliberal da educação e da escola que zela pela
construção da liberdade profissional e autonomia institucional.
• E. na perspectiva da função de mediador e articulador do trabalho coletivo
na educação, em seus diferentes níveis, empoderando os agentes.
2 Alguns autores defendem a ideia de que foi somente na LDB 9.394/96 que tivemos um avanço na
natureza dos laços que devem relacionar a noção de autonomia e o projeto pedagógico da unidade
escolar, e basicamente por duas razões: porque a Lei estabeleceu que aquele projeto é tarefa coletiva e
de responsabilidade das comunidades escolar e local, e porque ela retomou, como princípio de toda a
educação nacional, o “pluralismo de ideias e concepções pedagógicas”. Isto posto, para estes autores,
ao nível da escola tais fundamentos implicam na efetiva consideração da “convivência democrática”.
A partir dessas posições, pode-se admitir que a construção do projeto pedagógico de cada unidade
escolar deve se fundamentar em uma noção de democracia que
I. aceita e considera os diferentes e as diferenças.
II. tolera posições éticas e políticas unilaterais.
III. considera a discordância parte componente do debate coletivo.
IV. entende que o conflito é inerente a qualquer grupo social.
V. considera apenas a vontade da maioria.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) II, III e V.
b) II, III e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II e V.
e) I, IV e V.
3. (FUNECE 2017) O Planejamento pedagógico do
professor começa coletivamente, a partir do que
toda a escola pensa e realiza em seu projeto
pedagógico. O plano de sala de aula precisa partir
do conjunto de pensamento que se constrói no
plano global. Dentre os elementos constitutivos do
plano de sala de aula, encontra-se
a) o marco operativo.
b) a intervenção estatal.
c) a normatização da administração.
d) o plano arquitetônico da escola.
Das muitas possíveis classificações dos conteúdos de aprendizagem, a
distribuição ou agrupamento de conteúdos em três tipos, de acordo com
aquilo que os alunos e alunas devem saber, saber fazer e ser (...), são um
instrumento-chave para determinar, em primeiro lugar, as ideias subjacentes
a qualquer intervenção pedagógica.
(Antoni Zabala, 1997)

4. Considerando a perspectiva construtivista expressa nesse trecho,


podemos denominar os três tipos de conteúdos definidos acima,
respectivamente, como:
a)procedimentais, atitudinais e conceituais.
b) atitudinais, procedimentais e conceituais.
c)conceituais, procedimentais e atitudinais.
d) procedimentais, conceituais e atitudinais.
e) conceituais, atitudinais e procedimentais.
5. Considerando o art. 4º da Lei no. 13.559/2016,
só não é instância de monitoramento e avaliação do
PEE-BA:
a) Comissão de Educação da Assembleia Legislativa;
b) Conselho Estadual de Educação - CEE;
c) Fórum Estadual de Educação da Bahia - FEE-BA;
d) Ministério Público da Bahia – MPBA;
e) Secretaria Estadual da Educação – SEC

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