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 Quando D.

João I subiu ao trono


encontrou um reino com muitos problemas
para resolver: O reino precisa de
alimentos.
Como vou
resolver esta
crise ?

Como vamos
desenvolver o
comércio?
Falta-nos ouro As especiarias é
para fazer mais que nos convinham!
moeda.
D. João I – O de Boa Memória
A Conquista de Ceuta

A cidade de Ceuta (…) está aqui nos princípios das


terras de África; e é muito fértil em trigo, vinho,
frutas, carnes, pescarias e muitas outras coisas
dignas de grande louvor.

Duarte Pacheco Pereira


Século XVI (adaptado)
O Norte de África está tão perto…

Sou o Infante D.
Henrique e
impulsionei os
descobrimentos .

Ceuta
Foi a partir da conquista de Ceuta (1415),
que se deu o início à expansão portuguesa,
ao qual chamamos os Descobrimentos.
 Era uma cidade onde se comercializavam muitos
produtos do Oriente, tais como: tecidos, perfumes
e as especiarias, tão apreciadas na Europa.

Rotas Comerciais
Em 1434, Gil Eanes foi o primeiro navegador a dobrar o
famoso e terrível Cabo Bojador. Seguiram-se uma série
de viagens que permitiram mais descobertas. O medo
acabara por ali.
Sou Gil Eanes e
dobrei o Cabo
Bojador.
Diogo de Silves
Em 1487, Bartolomeu Dias, comandando uma expedição com
três caravelas, atinge o Cabo da Boa Esperança onde
existiam inúmeras histórias à volta de monstros marinhos.
Sou Bartolomeu Dias e
dobrei o terrível Cabo
das Tormentas.
Em 1499, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo
para a Índia.

Sou Vasco da
Gama e cheguei à
Índia.
Ao dirigir-se para a Índia, Pedro Álvares Cabral fez
um desvio na rota e chegou ao Brasil em 1500 a 3 de
Maio de 1500. Fui eu, Pedro
Álvares Cabral que
descobri terras de
Vera Cruz, o Brasil.
Cartas de marear O quadrante
A balestilha O astrolábio A bússola
Possuía dois mastros e velas triangulares (panos latinos).
Era veloz e, o mais importante, navegava à bolina. Estava
encontrado o navio dos descobrimentos.
O conhecimento de novas terras e mares, de novas
gentes e culturas e a valorização da experiência, foram
a grande dádiva dos Portugueses à Humanidade.
Sou Luís Vaz de
Camões e escrevi os
Lusíadas onde conto
os feitos gloriosos dos
portugueses.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena


Se a alma não é pequena

Quem quere passar além do Bojador


Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

[Fernando Pessoa, Mar português In: Mensagem]


http://www.prof2000.pt/users/hjco/descoweb/pg000400.htm

http://www.docstoc.com/docs/Descobridores-Portugueses

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