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CADEIRA: SERVIÇOS

FARMACÊUTICOS HOSPITALARES

TEMA:

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS HOSPITALARES EM MOÇAMBIQUE


HISTORIAL
DESAFIOS
Grupo
Francisco Tomás
Henriques Muchandirua Luís
Isac Jaime Beca Massango
Jovita Lázaro Miguel Mandava
Vanência Júlia Raiva
Docente: Dr Delto

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1. Serviços Farmacêuticos Hospitalares:
definição

• Os Serviços Farmacêuticos Hospitalares têm por objecto o


conjunto de actividades farmacêuticas, exercidas em
organismos hospitalares ou serviços a eles ligados, que são
designadas por actividades de Farmácia Hospitalar.

• Os Serviços Farmacêuticos Hospitalares são os serviços que,


nos hospitais, asseguram a terapêutica medicamentosa aos
doentes, a qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos,
integra as equipas de cuidados de saúde e promove acções de
investigação científica e de ensino.

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1. Serviços Farmacêuticos Hospitalares:
definição (Cont.)

• Farmácia Hospitalar – conjunto de actividades farmacêuticas


exercidas em organismos hospitalares ou serviços a eles
ligados, para colaborar nas funções de assistência que
pertencem a esses organismos e serviços, e promover a acção
de investigação científica e ensino que lhes couber.

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2. Objectivos dos Serviços Farmacêuticos
Hospitalares
 O uso correcto de medicamentos: aquisição, preparação,
controlo analítico e conservação de medicamentos;

 Garantir o funcionamento da Comissão de Farmácia e


Terapêutica;

 Selecção de medicamentos;

 Garantir a implementação de um sistema racional e seguro de


distribuição de medicamentos;

 Garantir a criação de uma unidade de misturas intravenosas e


preparação de nutrição artificial;

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2. Objectivos dos Serviços Farmacêuticos
Hospitalares (Cont.)

 Garantir a criação de um centro de informação de


medicamentos e educação sanitária;

 Realizar programas de farmacovigilância,


farmacoepidemiologia e de monitoria farmacocinética;

 Criar grupos de investigação em farmácia hospitalar;

 promover a docência;

 Estabelecer mecanismos de comunicação a todos os níveis.

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3. Historial dos S.F.H em Moçambique
• Período colonial
Antes da independência os SFH funcionavam regidos por
legislação portuguesa tendo em conta que Moçambique era
uma Província ultramarina.

• Pós independência

Com a proclamação da independência nacional em 25 de


Junho de 1975, nasceu uma nova etapa na organização do
Estado Moçambicano e dos serviços públicos, incluindo a
Saúde.

No dia 24 de Julho de 1975, foi nacionalizada a Medicina em


Moçambique. Nestes termos, os S.F.H passaram a ser
públicos.
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3. Historial dos S.F.H em Moçambique (Cont.)

• Em Decreto-Lei 13/75 de 6 de Setembro – cria a Centralde


Medicamentos e Artigos Médicos (CMAM);

• Portaria nº 46/75 de 6 de Setembro - cria a CTTF (Comissão


Técnica de Terapêutica e Farmácia);

• Decreto nº 35/77 de 16 de Agosto – cria a E.E. MEDIMOC;

• Decreto nº 34/77 16 de Agosto – cria a E.E. FARMAC;

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3. Historial dos S.F.H em Moçambique (Cont.)

• Portaria nº 27/77 de 25 de Janeiro – é aprovado o Formulário


Nacional de Medicamentos e Artigos de Penso (FNM);

• Diploma Ministerial nr 42/80 de 17 de Maio e Diploma


Ministerial nr 28/84 de 16 de Maio, publicação da 2ª e 3ª
edição do FNM respectivamente;

• 1999 – publicada a 4ª edição do FNM;

• 2007 – publicada a 5ª edição do FNM, que esta em vigor.

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3. Historial dos S.F.H em Moçambique (Cont.)
• Decreto nº 21/99 de 4 de Maio – aprova o Regulamento do
Exercício da Profissão Farmacêutica à luz da Lei 4/98 (Lei do
Medicamento);
• Decreto nº 22/99 de 4 de Maio – aprova o Regulamento de
Registo de Medicamentos Farmacêutica à luz da Lei 4/98 (Lei
do Medicamento);
• Decreto Presidencial 11/95 de 29 de Dezembro, define
objectivos, atribuicoes e competencias do Ministerio da
Saude: na area farmacetica, destaca: o uso racional do
medicamento e a sua acessibilidade;
• Lei 24/2009, de 28 de Setembro, aprova o exercicio da
Medicina Privada.
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4. Desafios dos S.F.H
• Formação do pessoal em áreas específicas: Selecção e
Aquisição, Recepção e Armazenagem, Preparação, Controlo,
Distribuição, Informação, Farmacovigilância, Farmacocinética
e Farmácia Clínica;
• Reforço do sistema de registo de medicamentos de modo a
englobar o registo para o SNS;

• Reforço da inspecção e do controlo do exercício farmacêutico


a nível nacional;
• Melhoria do sistema de gestão do aprovisionamento da
CMAM, incluindo formação e equipamento;
• Reforço das medidas de promoção do uso racional do
medicamento;
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4. Desafios dos S.F.H (Cont.)
• Promoção da indústria farmacêutica local de modo a garantir
o acesso rápido de medicamento seguro e eficaz;
• Definir um marco político claro para a área farmacêutica e
criar uma instituição capaz de regular e supervisionar o sector
em todo o país:
– criação de uma autoridade autónoma, reguladora da área
farmacêutica e o desenvolvimento de uma Política Nacional
Farmacêutica, que não existe (Plano Estratégico do Sector da Saúde
2014-2019);

• Adequação da legislação de modo a harmonizá-la com os


países da região e do mundo;
• Cooperação com Autoridades Reguladoras de outros países.
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Obrigado

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