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Constituição da república

federativa do brasil/ 05 de
outubro de 1988
O Brasil, desde a sua independência, teve sete Constituições: as de
1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. Alguns consideram como
uma oitava Constituição a Emenda nº 1, outorgada pela junta militar,
à Constituição Federal de 1967, que teria sido a Constituição de 1969
Princípios fundamentais
• PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
• A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado
Democrático de Direito e tem como fundamentos:
• I - a soberania;
• II - a cidadania;
• III - a dignidade da pessoa humana;
• IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
• V - o pluralismo político.
Aplicabilidade das normas constitucionais
• NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA PLENA
• As normas constitucionais de eficácia plena são aquelas que, desde
sua criação (entrada em vigor da Constituição Federal ou da edição de
uma emenda constitucional), possuem aplicabilidade imediata, direta
e integral. Vale dizer, as normas constitucionais de eficácia plena,
desde sua gênese, produzem, ou ao menos possuem a possibilidade
de produzir, todos os efeitos visados pelo constituinte (originário ou
derivado). São, portanto, autoaplicáveis. Tem aptidão para produzir
todos os efeitos buscados pelo legislador constituinte, uma vez que
conformam de modo suficiente a matéria de que tratam. Como
exemplos, podemos citar os artigos 19; 37, caput; 53; e 230, § 2º.
Aplicabilidade das normas constitucionais 2
• NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA
• As normas constitucionais de eficácia contida são aquelas que
possuem aplicabilidade imediata, direta, mas não integral, uma vez
que podem ter o seu alcance reduzido por atos do Poder Público
supervenientes. Ou seja, no caso das normas constitucionais de
eficácia contida, o legislador constituinte regulou suficientemente a
matéria versada, mas possibilitou a atuação restritiva posterior por
parte do Poder Público. São, também, autoaplicáveis. Parcela da
doutrina as classificam em normas constitucionais de eficácia
redutível ou restringível.
Aplicabilidade de normas constitucionais 3
• NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA LIMITADA
• As normas constitucionais de eficácia limitada possuem aplicabilidade
indireta, uma vez que dependem da emissão de uma normatividade
futura. Ou seja, essas normas não produzem com a simples
promulgação da Constituição ou da edição de uma emenda
constitucional os seus efeitos essenciais, dependendo da
regulamentação posterior que lhes entregue a eficácia, sendo
qualificadas, assim, como normas não autoaplicáveis. A utilização de
certas expressões como “a lei regulará”, “a lei disporá”, ou “na forma
da lei” indicam que a vontade do constituinte precisa ser
complementada para o ulterior efeito da norma constitucional.
Normas programáticas
• As normas programáticas impõem certos limites à autonomia de
determinados sujeitos, privados ou públicos, e ditam
comportamentos públicos em razão dos interesses a serem
regulados; e,assim, sustenta-se contra a doutrina corrente, seu
caráter imperativo e vinculativo
NORMAS PROGRAMÁTICAS EXEMPLO:
• As normas constitucionais que criam para o Estado o dever de
defender a saúde e proteger o consumidor, por exemplo, são de
cunho programático, ou seja, traçam "os princípios para serem
cumpridos pelos seus órgãos (legislativos, executivos, jurisdicionais e
administrativos)
Direitos e garantias fundamentais
• Direitos e Garantias Fundamentais
• Direito é o que se protege (vida, propriedade, etc.).
• Garantia é o mecanismo criado para defender o direito.
Direitos e garantias fundamentais 2
• Plano jurídico-político - proibir o Poder Público de atentar contra a
esfera individual da pessoa (competência negativa).
• Plano jurídico-subjetivo - o poder de exercer os direitos
fundamentais (liberdade positiva) e de exigir omissões dos poderes
públicos.
Direitos e garantias fundamentais 3
• 1ª Geração:
• São os direitos civis e políticos que compreendem as liberdades
clássicas. Indivíduo frente ao Estado.
• 2ª Geração:
• São os direitos econômicos, sociais e culturais. Exigem prestação do
Estado em relação ao Indivíduo.
• 3ª Geração:
• São direitos coletivos, como ao meio ambiente, à qualidade de vida,
paz, autodeterminação dos povos e a defesa do consumidor, da
infância e da juventude.
Garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos artigo 5 constituição federal
• Os direitos e deveres individuais e coletivos garantidos pela ordem jurídico-
constitucional brasileira não se resumem aos constantes do artigo 5º da
Constituição. O rol do mencionado artigo é, pois, meramente
exemplificativo.
Ao longo dos seus 78 incisos, o artigo 5º da Constituição Federal assegura,
entre outros, os seguintes direitos:
a) à vida;
b) à igualdade;
c) à liberdade de ir, vir e permanecer, de pensamento, de opinião, de
consciência e crença, de associação e de reunião;
Garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos 2
• d) à resposta, proporcional ao agravo;
e) à indenização por danos materiais, morais e estéticos;
f) à privacidade e à intimidade;
g) à inviolabilidade de domicílio;
h) à inviolabilidade das correspondências;
i) à informação;
j) à propriedade;
Garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos 3
• k) à impenhorabilidade da pequena propriedade rural, nos casos em que especifica;
l) à herança;
m) à defesa do consumidor;
n) ao direito autoral;
o) à inafastabilidade do Poder Judiciário;
p) à inexistência de tribunais de exceção;
q) à anterioridade da lei penal;
r) à presunção de inocência;
s) à retroatividade da lei benéfica ao réu;
Garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos 4
• t) à vedação à pena de morte, perpétua, de trabalhos forçados, de
banimento e cruéis;
u) à celeridade e à razoável duração do processo.
O direito à vida, além da tutela explicitamente mencionada no caput do
artigo 5º da Constituição Federal, está preservado no inciso XLVII do
mesmo artigo. Veremos a seguir um trecho do artigo 5°.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
Garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos 5
• XLVII - não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis.
(BRASIL. Constituição Federal 1988, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 2010
- grifo nosso).
Como se vê, em caso de guerra declarada admite-se a instituição da pena de morte, conhecimento que é
relevante para concursos públicos. No Brasil, a vedação ao aborto também é uma garantia de proteção à
inviolabilidade do direito à vida, o qual só é admitido em duas hipóteses excepcionais:
a) no caso de estupro;
b) no caso de fundado risco de vida para a mãe.
Garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos 6
• A vedação à tortura é, pois, outro meio fundamental para a proteção da vida humana. O Estado brasileiro,
compatibilizado com tratados e convenções internacionais, especialmente com a Convenção contra a Tortura
e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, cuidou da sua normatização no inciso III
do artigo 5º:
III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
Mas não apenas isso, uma vez que em âmbito infraconstitucional (abaixo da constituição) há a lei n.º
9.455/97, que regulamenta a matéria. É importante frisar que tanto o direito à vida quanto a vedação à
tortura consagram o princípio da dignidade da pessoa humana, princípio matriz do vigente ordenamento
jurídico brasileiro.
Nesse sentido, Ingo Wolfgang Sarlet (2011, p. 105) bem expõe que: “não restam dúvidas de que a dignidade
da pessoa humana engloba necessariamente respeito e proteção da integridade física e emocional (psíquica)
em geral da pessoa, do que decorrem, por exemplo, a proibição da pena de morte, da tortura e da aplicação
de penas corporais e até mesmo a utilização da pessoa para experiências científicas”.


Artigo 5 da constituição da república
federativa do brasil
• Estudar os78 incisos da constituição da república federativa do
brasil onde consta as garantias dos direitos e deveres individuais e
coletivos exemplos no quadro:
Direitos sociais
• Direitos sociais são os direitos que visam garantir aos indivíduos o
exercício e usufruto de direitos fundamentais em condições de
igualdade, para que tenham uma vida digna por meio da proteção e
garantias dadas pelo estado de direito.
,

Direitos sociais 2

• Os Direitos Sociais são uma conquista histórica e evolutiva, pois


representam aquilo que se obteve ao longo do desenvolvimento
social para fins de garantir condições mínimas de convívio harmônico
e de justificativa para a existência de um Estado jurídico. No Brasil,
os Direitos Sociais são uma garantia constante na Lei ...
Direitos sociais 3
• Direito vida, liberdade de expressão, direito da população sobre o
governo, de votar e ser votado, criar partidos políticos, reunir-se
pacificamente... Etc...
Direitos de nacionalidade
• Conceito: Nacionalidade é um vinculo jurídico-político que liga um
individuo a um determinado Estado, ao passo que, integrando ao
povo, adquirindo direito e obrigações.

Espécies de nacionalidade:

a) Primária ou originária: é decorrente do fato gerado pelo


nascimento do individuo, independentemente da vontade deste.
Direito de nacionalidade 2
• Há dois critérios distintos para a observância deste instituto:

• ius sanguinis: tem como fato gerador, o vinculo de sanguíneo,


decorrente de filiação, ascendência, não importando qual o local
onde o individuo nasceu. A título de ilustração, é muito comum nos
países europeus devido à emigração, com o intuito de manter o
vinculo com os seus descendentes.
• ius solis: observa-se o vinculo de territorialidade, como o local de
nascimento. Exemplo brasil
Direito de nacionalidade 3
• Brasileiro Nato
É importante afirmar que nosso país adotou o critério do ius solis, como observa-se na Constituição
Federal de 1988, no art. 12, I, comentaremos abaixo do texto legal:
a) os nascidos no República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não
estejam a serviço de seu país;
Entende-se que, serão considerados brasileiros natos aqueles que nascidos em território nacional, daí dizer
que é aplicável o fator do ius solis, mas de pais estrangeiros e que estes não estejam a serviço de seu país.
P. ex. Um casal de holandeses passam a residir no Brasil, posteriormente, nasce um filho deles, este será
brasileiro, devido aoius solis. Porém, esta regra é relativa, eis que deverá sempre observar as regras impostas
pelo direito internacional.
b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço
da República Federativa do Brasil.
Consideram-se brasileiros natos, aqueles que mesmo tendo nascido no território estrangeiro sejam filhos de
pai ou mãe brasileiros e qualquer deles esteja a serviço do Brasil, seja na administração pública direta ou
indireta.
Direito de nacionalidade 4
• ex. ministro das relações exteriores viaja como sua mulher para Índia, ao qual esta venha
a ter uma criança no território indiano, no mesmo momento em que o ministro
trabalhava. Cumpre observar que não só atividade diplomática deve-se enquadrar no
caso de serviço do Brasil, como qualquer função ligada a atividade da União, Estados,
Municípios ou autarquias.
c) Os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam
registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República
Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela
nacionalidade brasileira.
Neste caso, podemos dividir o texto de lei em duas situações:
A primeira parte é decorrente de estrangeiro nascido no exterior, mas de pai ou mãe
brasileira, e que seja registrado em repartição brasileira. Consulado ou embaixada
direito de nacionalidade 5
• Um casal de brasileiros passa as férias em Nova York nos Estados
Unidos, um dia antes de embarcar para o Brasil tem seu bebê no
território americano, para que não perca a nacionalidade (ius
sanguinis), o pai registra a criança numa sede diplomática brasileira
nos Estados Unidos.

A segunda parte, pode-se dizer que é optativo para aquele que venha
a residir no Brasil à escolha da nacionalidade brasileira, depois de
atingida a maioridade (legal), daí chamar-se de nacionalidade
potestativa, pois depende da exclusiva vontade do filho.
Direito de nacionalidade 6
• Brasileiro Naturalizado
Pode ser de duas formas expressas, com:
a) Ordinária: prevista no art. 12, II, a;
b) Extraordinária ou quinzenária: prevista no art. 12, II, b.
Forma ordinária: deve o individuo que quer naturalizar-se brasileiro cumprir os requisitos previstos no art.
112 do Estatuto dos Estrangeiros, juntamente como o preceito constitucional, art. 12, II, a, diz:
Os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de língua portuguesa
apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral
Assim, além das formalidades previstas no Estatuto do Estrangeiro, aquele individuo originário de língua
portuguesa deverá residir habitualmente, um período de um ano, sem interrupção no território nacional e,
deverá ter também idoneidade moral, dando a entender que o individuo não poderá ter nenhum fator
negativo em sua vida social de seu país de origem, muito menos pendências judiciais ou ser procurado, por
exemplo, talvez esta seja a critica desde artigo, de não tratar da mesma forma aos estrangeiros de qualquer
nacionalidade, pois poderá o individuo originário de língua portuguesa alguma condenação de seu país de
origem.
Direito de nacionalidade 7
• Forma Extraordinária ou quinzenária: Para aqueles não originários de língua portuguesa,
aplica-se o art. 12, II, b, in verbis:
Os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil
há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a
nacionalidade brasileira.
Nesta questão, não se trata de individuo originário de língua portuguesa, mas com maior
abrangência, a todo e qualquer cidadão de outra nacionalidade que não a brasileira.
Assim, deverá cumprir os requisitos, como residir no território nacional
ininterruptamente por quinze anos e não haver quaisquer condenações no âmbito penal,
neste caso, deve-se ampliar este critério, assim, o individuo que quer naturalizar-se
estrangeiro não poderá ter condenações tanto em seu país de origem, como no Brasil
condenação penal.
direito de nacionalidade 8
• Postas as questões de nacionalidade originaria e derivada, há que mencionar que a Carta Política de 1988,
diz que tanto o de nacionalidade originaria como de nacionalidade derivada, tem os mesmos direitos e
deveres. Entretanto, como toda regra há exceção, o art. 12,II, b, § 2º diz que, há casos privativos de brasileiro
nato, são eles:
-Presidente da República;
-Vice-Presidente da República;
- Presidente da Câmara dos Deputados;
-Presidente do Senado Federal;
- Ministro do Supremo Tribunal Federal;
-Os de Carreira Diplomática;
-Oficiais das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica);
-Ministério de Estado da Defesa;
Direito de nacionalidade 9
• Perda da Nacionalidade
Há determinadas hipóteses de perda de nacionalidade previstas na Carta
Maior de 1988, no art. 12, inciso I e II, § 4º, como
a) Cancelamento da naturalização por sentença judicial, em virtude de
atividade nociva ao interesse nacional: o cancelamento deverá ser por
meio de sentença judicial transitada em julgado, devendo o inquérito
instaurado a fim de apurar se houve alguma pratica nociva ao interesse
nacional; se positivo tal ato, o Ministério Público Federal oferecerá a
denuncia, ao passo que será instaurado o processo judicial de
cancelamento. A decisão terá efeitos ex nunc, assim, o individuo perderá a
naturalização a partir da sentença transitada em julgado.
Direitos políticos
• Conceitos fundamentais.

→ Cidadania: É qualificação daqueles que participam da vida do Estado, participando do governo e sendo
ouvido por este. Assim, é cidadão aquele que possui a capacidade eleitoral ativa (votar) e a capacidade
eleitoral passiva (ser votado). Não se esqueça que, segundo o modelo brasileiro, o voto é facultativo dos
dezesseis anos de idade até os dezoito anos de idade. Quem se encontrar nessa faixa etária e estiver alistado
eleitoralmente poderá votar, mas não poderá ser votado. Mesmo assim é considerado cidadão. Veja-se,
então, que a cidadania é adquirida com o alistamento eleitoral.

→ Nacionalidade: Nas palavras de José Afonso da Silva43[1], é conceito mais amplo do que de cidadania, e é
pressuposto desta, uma vez que só o titular da nacionalidade brasileira pode ser cidadão.

→ Direitos Políticos: É o conjunto de meios, prerrogativas, atributos e faculdades que o cidadão dispõe para
intervir na estrutura governamental do Estado, através do voto, seja de forma ativa ou passiva e dos demais
meios à disposição do cidadão, tais como a ação popular (CF, art. 5º,LXXIII), a iniciativa popular (CF, art. 61, §
2º). Em síntese, são os meios de exercício da soberania popular.
Direitos políticos 2
• Direitos políticos positivos e Direitos políticos negativos.

→ Direitos políticos positivos

É o conjunto de normas que asseguram o direito de participação no processo
político e nos órgão de governo do Estado. São direitos positivos:

-
- direito de votar (alistabilidade) (CF, art. 14, § 1º);

- direito de ser eleito (elegibilidade) (CF, art. 14, § 3º);

Direitos políticos 3
• Capacidade eleitoral ativa

- obrigatória : dos 18 aos 70 anos de idade

- facultativa : dos 16 aos 18 anos de idade, analfabetos e para os
maiores

de 70 anos de idade.
Direitos políticos 4
• Plebiscito e Referendo. Diferenças

→ Plebiscito: é uma consulta prévia que se faz aos cidadão no gozo dos

direitos políticos, sobre determinada matéria a ser, posteriormente,

discutida pelo Congresso Nacional;

→ Referendo: consiste em uma consulta posterior sobre determinado

ato governamental para ratificá-lo, ou no sentido de conceder-lhe

eficácia, ou, ainda, para retirar-lhe eficácia.

Condições de elegibilidade.

: EXEMPLOS NO QUADRO:
Direitos políticos 5
• Condições de elegibilidade. Nesse caso para ser candidatos:

São aquelas do art. 14, § 3º, da Constituição da República:

I – a nacionalidade brasileira;

II – o pleno exercício dos direitos políticos;

III – o alistamento eleitoral;

IV – o domicílio eleitoral na circunscrição;

V – a filiação partidária;

VI – a idade mínima de:
Direitos políticos 6
• trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e
Senador;

→ trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito
Federal;

→ vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital,
Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

→ dezoito anos para Vereador.

Direitos políticos 7
• Direitos Políticos negativos

São as previsões constitucionais que restringem, limitam os direitos
políticos do cidadão, em especial por intermédio de impedimentos à
capacidade eleitoral passiva.

→São direitos políticos negativos:

- as inelegibilidades; problemas na justiça por vários motivos. Dentro ou
fora da política
• ex: foi provado compra de votos, isso dentro da política, ou fora dela preso
por um crime comum ( tráfico de drogas)
Partidos políticos
• Recebe o nome de partido político a organização burocrática que tem por objetivo
conquistar e exercer o poder político. Dotados de uma ideologia, ainda que tênue,
(ponto de críticas frequentes no caso do Brasil), o partido político é uma organização que
defende o interesse de uma parcela da população, e buscando promovê-la, organiza-se
para disputar eleições, conquistar cargos e assim, fazer valer seus projetos. O termo
partido político é aplicado a praticamente todos os grupos organizados que buscam
conquistar o poder, seja por meio de eleições democráticas ou de revoluções. No século
XX, os partidos políticos espalharam-se pelo mundo inteiro, seja por meios democráticos
ou, algumas vezes, pelos grupos no poder em regimes totalitários. A configuração atual
de partido político surgiu na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, sendo
influenciado pelos sistemas parlamentares e eleitorais que surgiram desde a época. No
Brasil, os principais dispositivos que regulam a formação, composição e funcionamento
dos partidos políticos são o artigo 17 da Constituição Federal, que sozinho compõe o
Capítulo V do Título II do documento; além deste artigo constitucional, há uma lei
específica tratando do assunto, a lei 9096, de 19 de setembro de 1995.
Partido politico 2
• O termo partido político se refere a um tipo de organização que
aspira governar um país. Os partidos políticos costumam ser o meio
pelo qual a população governa um país democrático e que escolhe
seus representantes para desempenhar este fim através do voto. No
entanto, existem também partidos políticos solitários em regimes
totalitários, que neste caso representam apenas um tipo de
organização que faz parte do Estado. Neste caso, o voto pode ser
eliminado ou adulterado o suficiente para que seja improcedente
como forma de manifestação popular.
Partidos políticos 3
• A história da humanidade tem sempre apresentado grupos humanos
com orientação política e visão sobre como governar uma nação. No
entanto, há muito tempo atrás, os partidos políticos surgiram junto
com as mudanças sociais e políticas do mundo.
Partidos políticos 4
• Partidos Políticos no Brasil
• 1 . pMDB - PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - Nº 15
• 2 . PTB - PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - Nº 14
3 . PDT - PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - Nº 12
4 . PT - PARTIDO DOS TRABALHADORES - Nº 13
5 . DEM – DEMOCRATAS - Nº 25
6 . PCdoB - PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL - Nº 65
7 . PSB - PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - Nº 40
8 . PSDB - PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - Nº 45
9 . PTC - PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO - Nº 36
10. PSC - PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - Nº 20
Partidos políticos 5
• 11. PMN - PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL - Nº 33
12. PRP - PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA - Nº 44
13. PPS - PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - Nº 23
14. PV - PARTIDO VERDE - Nº 43
15. PTdoB - PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL - Nº 70
16. PP - PARTIDO PROGRESSISTA - Nº 11
17. PSTU - PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADO - Nº 16
18. PCB - PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO - Nº 21
19. PRTB - PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO - Nº 28
• 20. PHS - PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - Nº 31
21. PSDC - PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO - Nº 27
22. PCO - PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA - Nº 19
Partidos políticos 5
• 23. PTN - PARTIDO TRABALHISTA NACIONAL - Nº 29
24. PSL - PARTIDO SOCIAL LIBERAL - Nº 17
25. PRB - PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - Nº 10
26. PSOL - PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - Nº 50
27. PR - PARTIDO DA REPÚBLICA - Nº 22
28. PSD - PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - Nº 55
29. PPL - PARTIDO PÁTRIA LIVRE - Nº 54
30. PEN - PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL - Nº 51
31. PROS - PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL - Nº 90
32. SD - SOLIDARIEDADE - Nº 77
• 33. PN - PARTIDO NOVO - Nº 30
• 34. REDE - REDE SUSTENTABILIDADE - Nº 18
Organização politico-administrativa do estado
• DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
• Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
• Ex: explica a campanha para presidente da república, senadores,deputados federais, estaduais e
governadores.//// prefeitos e vereadores

• § 1º Brasília é a Capital Federal.


• § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao
Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
• § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros,
ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente
interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
• § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual,
dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante
plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal,
apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996)
Estado federal brasileiro
• 26 estados e o distrito federal. 5.570 municípios, a bahia 417
municípios.
união
• Presidente da república. Chefe do poder executivo federal.
• Congresso nacional: câmara dos deputados 513 deputados federais
representando o povo.
• senado federal 81 senadores representando os estados.
estado
• Governador do estado, e secretarias.
• assembleia legislativa.
Distrito federal
• Brasília, não é estado e nem município. Tem governador e deputados
distritais.
município
• prefeito, chefe do poder executivo municipal.
• câmara dos vereadores. Número mínimo 09, na câmara municipal de
salvador 43 vereadores, e no município de são Paulo, 53 vereadores
territórios
• todos os municípios, estados, formam a união ( BRASIL)
Administração pública
• Administração pública é um conceito da área do direito que descreve
o conjunto de agentes, serviços e órgãos instituídos pelo Estado com
o objetivo de fazer a gestão de certas áreas de uma sociedade, como
Educação, Saúde, Cultura, etc.
• decreto do presidente temer, queria amenizar a situação de
infratores na administração pública,em crimes como
peculato,corrupção atica passiva etc.. O decreto foi derrubado por
liminar através do ministro barroso do STF. Também questão de
induto.
Disposições gerais e servidores público
• Servidores Públicos. O Ministério do Planejamento é responsável
pela formulação de políticas e diretrizes para o aperfeiçoamento da
gestão de pessoas na Administração Pública Federal, no tocante ao
planejamento e dimensionamento da força de trabalho, aos
concursos públicos e contratações por tempo determinado ...
• exemplos no quadro:
Poder executivo
• Poder Executivo é o poder do estado que, nos moldes da constituição
de um país, possui a atribuição de governar o povo e administrar os
interesses públicos, cumprindo fielmente as ordenações legais.
• exemplos no quadro:
Atribuições e responsabilidade do presidente
da república
• Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República O
presidente do Brasil só poderá ser um brasileiro nato, tendo a idade mínima de
35 anos no momento da posse (Art. 14, P. 3, VI, “a”, CF) com filiação partidária,
estar no gozo dos seus direitos políticos e deve ser elegível. Na eleição
presidencial, o presidente e seu vice são eleitos conjuntamente, compondo uma
mesma chapa, ou seja, quando se vota em um presidente já está sendo votado o
seu vice. Essa eleição sempre será no 1º domingo de outubro do último ano de
mandato. Será eleito quem obtiver mais da metade dos votos válidos (são todos
os votos, excluídos os brancos e nulos). Caso nenhum dos candidatos não obtiver
mais da metade dos votos válidos, far-se-á segundo turno com os dois candidatos
mais votados com votos válidos no último domningo de outubro. (Art. 77, CF) O
sistema eleitoral é o marjoritário com maioria absoluta. Além do presidente, este
sistema vale para os governadores, prefeitos de municípios com mais de 200.000
eleitores. Caso um dos candidatos abandonar a disputa no segundo turno,
chama-se o terceiro colocado. Caso o presidente ou vice não tomar posse em dez
dias, o cargo será declarado vago. (Art. 78, CF)
Poder legislativo
• Poder Legislativo é aquele que tem num país a tarefa de legislar, ou
seja, fazer as leis. No Brasil, o Poder Legislativo é composto pela
Câmara dos Deputados e Senado Federal.
• Exemplos no quadro:
Estrutura do poder legislativo
• A estrutura do Poder Legislativo pode ser: unicameral ou bicameral.
Unicameral - o Parlamento se compõe de um único órgão. Sistema
adotado, principalmente, por pequenos países. Bicameral - o
Parlamento ou Congresso é composto por dois órgãos diferentes:
brasil, câmara dos deputados e senado federal ou seja dois órgãos
Processo legislativo
Como é que cria uma lei????????????

exemplos no quadro:
Fiscalização contábil,financeira e
orcamentária
• Explicar todos os tributos da união, estados e municípios. E distrito
federal.
Comissões parlamentares de inquérito
• Comissão Parlamentar de Inquérito é uma investigação conduzida
pelo Poder Legislativo, que transforma a própria casa parlamentar em
comissão para ouvir depoimentos e tomar informações diretamente,
quase sempre atendendo aos reclamos do povo.
• exemplos no quadro:
Poder judiciário
• Poder Judiciário é um dos três poderes do Estado moderno na divisão
preconizada por Montesquieu em sua teoria da separação dos
poderes. É exercido pelos juízes e possui a capacidade e a
prerrogativa de julgar, de acordo com as regras constitucionais e leis
criadas pelo poder legislativo em determinado país
Disposições gerais e órgãos do poder
judiciário
• Exemplos no quadro 1:
Organização e competência do poder
judiciário
• Justiça federal, justiça do trabalho, justiça eleitoral, justiça militar,
justiça estadual comum. Comarças e tribunais superiores TJ – STJ- STF
Conselho nacional de justiça
• O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é uma instituição pública que
visa aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro,
principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência
administrativa e processual. Órgão que fiscaliza todo o poder
judiciário brasileiro.
Composição e competência do conselho
nacional de justiça
• Composição:

• O Conselho Nacional de Justiça, que tem atuação em todo o Brasil é
composto de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos,
admitida 1 (uma) recondução.
• É presidido pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, que hoje é a
ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha e nas suas ausências e
impedimentos, pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal.
• O Conselho Nacional de Justiça funciona no seguinte endereço: Anexo I –
Supremo Tribunal Federal, Praça dos Três Poderes, S/N – Brasília – Distrito
Federal – Brasil | CEP: 70175-900 |

Composição e competência do conselho
nacional de justiça 2
• Competência:
• Conforme o estabelecido no art. 103-B Compete ao Conselho o controle da
atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe
forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:
• Zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da
Magistratura, podendo expedir atos regulamentares;
• Receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder.
• Representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a administração
pública ou de abuso de autoridade;
• Elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar necessárias, sobre a
situação do Poder Judiciário no País e as atividades do Conselho;

Funções essenciais a justiça
• Poder que caminha lado a lado com a justiça versando sempre pela
imparcialidade.
Ministério público
• A sigla MP significa Ministério Público, uma instituição com a
incumbência de defender os interesses da sociedade brasileira no seu
todo, com obrigação de ser apartidária, isenta e profissional nas
causas da sua competência. ... É uma instituição de fundamental
importância nas funções jurisdicionais do Estado.
• explica no quadro ministério público estadual e federal.
Advocacia pública
• A Advocacia Pública (ou Procuratura Pública) é a função permanente
e essencial à Justiça à qual compete a representação, fiscalização e
controle jurídicos do Estado, e o zelo pelo patrimônio público contra
terceiros ou contra os ocupantes do Governo.
• exemplo no quadro do advogado constituído “particular” e o
advogado dativo, nesse caso esse não é defensor público, somente
nomeado pelo juiz, para exercer função pública apenas em caso
esolado.
Defensoria pública
• Uma vez que todos, sem exceção, têm o direito ao acesso à Justiça, o
Estado garante aos cidadãos com poucos recursos financeiros um
advogado público; o chamado defensor público. A Defensoria é uma
instituição pública que presta assistência jurídica gratuita àquelas
pessoas que não possam pagar por esse serviço.
Defensoria, defesa do estado e das
instituições democráticas
• Defesa do Estado e das Instituições Ao declarar que a República
Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito,
nos termos do art. 1º, a Constituição federal, temos o dever legal de
proteger nossas instituições.
Segurança pública
• A Segurança Pública é uma atividade pertinente aos órgãos estatais e
à comunidade como um todo, realizada com o fito de proteger a
cidadania, prevenindo e controlando manifestações da criminalidade
e da violência, efetivas ou potenciais, garantindo o exercício pleno da
cidadania nos limites da lei.
• tornou-se recentemente um ministério, tendo como ministro, Raul
jugman ex ministro da defesa.
• Hoje o da defesa é Joaquim silva
Organização da segurança pública

Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de


todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: artigo 144 cf
Atricuições constitucionais da polícia
judiciária
• 2.1.2 POLÍCIA CIVIL
• A polícia civil, órgão estadual de repressão e combate ao crime, tem
previsão no artigo 144, § 4º da Constituição Federal de 1988. Cabe ela a
investigação e apuração de infrações penais, exercer o papel de polícia
judiciária Estadual. Referida instituição é dirigida por delegado de polícia
de carreira, como adiante se vê:
• Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade
de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
• I – polícias civis
• § 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira,
incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia
judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.
Policia judiciária 2
• Observa-se que a diferença básica entre as polícias civis federais e polícias civis
estaduais está no tipo de crime a ser combatido, reprimido, além de outras diferenças é
claro, como por exemplo, a atuação da primeira a nível nacional e até internacional, e
também na estrutura, pois se sabe que a polícia federal é mais bem organizada e
estruturada do que a polícia civil estadual.
• Importante esclarecer que a polícia civil estadual é considerada um órgão auxiliar do
Poder Judiciário, a qual cabe cumprir as ordens judiciárias relativas à execução de
mandado de prisão ou mandado de busca e apreensão, à condução de presos para oitiva
pelo juiz, à condução coercitiva de testemunhas etc. Além dessas funções, como já visto
antes, também compete à Polícia Civil a apuração das infrações penais, ocasião em que
exercerá uma função de natureza predominantemente investigativa.
• Ressalta-se que a polícia civil também tem atuação de cunho preventivo, pois apesar da
previsão constitucional falar apenas que incumbe a polícia civil as funções de polícia
judiciária e a apuração de infrações penais, nada impede de que a polícia civil atue de
forma a prevenir o crime. Isso ela pode fazer realizando abordagens a pessoas e veículos.
Esse é o entendimento de Rogério Greco que assim se manifestou sobre a possibilidade
de atuação preventiva da polícia civil:
Policia judiciária 3
• Da mesma forma, embora a polícia civil, além de seu papel de polícia judiciária, tenha uma natureza
investigativa, com a finalidade precípua de apurar as infrações penais já ocorridas, nada impede que
também atue na prevenção de futuros delitos, como ocorre, com frequência, quando realiza blitzs em
automóveis, visando, por exemplo, reprimir o porte ilegal de armas ou mesmo de drogas (GRECO, 2009, p.
5).
• Dessa forma, a polícia civil também pode atuar de forma preventiva, pois esta não é exclusiva da polícia
administrativa, função esta desempenhada pela polícia militar.
• Importante frisar que a polícia civil estadual tem sido muito desvalorizada pelos governantes, pois não está
dando os devidos valores a esta tão importante instituição. Pois é uma instituição essencial à segurança
pública e não deve continuar sendo desvalorizada como tem ocorrido na maior parte das administrações
estaduais. O que tem que ser feito é uma valorização desta instituição, pois ela é um símbolo de poder
estatal, além de muito importante que subsidia a atuação do ministério público e do próprio judiciário.
• Como visto acima, a persecução penal é dividida em duas fases bem definidas: a pré-processual,
representada, em regra, pelo Inquérito Policial. É nesta fase que se inicia as investigações preliminares, são
os primeiros levantamentos sobre as circunstâncias que ocorreram o crime, investigando e coletando
informações sobre a autoria e materialidade delitivas. No segundo momento denominado de fase
processual da persecução penal serão respeitados vários princípios de natureza constitucional e
infraconstitucional, pois aqui, serão observados, principalmente, os princípios do contraditório e da ampla
defesa, dentre outros. É nesta fase que o Estado vai impor o seu poder punitivo atribuindo uma sanção
penal aquele que desrespeitou a lei, ou seja, praticou uma conduta descrita como infração penal.
Policia judiciária 4
• Sobre essa fase processual da persecução penal Júlio Fabrini Mirabete, assim se manifestou dizendo que:
• É o conjunto de atos cronologicamente concatenados (procedimentos), submetidos a princípios e regras jurídicas destinadas a
compor as lides de caráter penal. Sua finalidade é assim, a aplicação do direito penal objetivo [...] São, portanto, necessárias as
normas que disciplinem a criação, estrutura, sistematização, localização, nomenclatura a atribuição desses diversos órgãos diretos
e auxiliares do aparelho judiciário destinado à administração da justiça penal, constituindo-se o que se denomina Organização
Judiciária. Dessa forma, pode-se conceituar o Direito Processual Penal, no seu direto aspecto de ordenamento jurídico, como “o
conjunto de princípios e normas que regulam a aplicação jurisdicional do Direito Penal, bem como as atividades persecutórias da
Polícia Judiciária, e a estruturação dos órgãos da função jurisdicional e respectivos auxiliares”, (MIRABETE, 2003, pá. 29).
• Assim, o Estado dispõe do processo penal como uma arma para combater as infrações penais, já que estas desrespeitam as
normas positivadas pelo Estado. A Constituição Federal de1988 estabelece em seu artigo 5º, inciso XXXV, que “a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”. Isso significa dizer, em regra, que o Estado não mais aceita a autotutela
no ordenamento jurídico pátrio.
• Nesta fase da persecução penal deve haver o mínimo de possibilidade de sua instauração, ou seja, deve haver indícios de autoria e
materialidade delitiva. Estes são colhidos, geralmente, em sede de Inquérito Policial, ou seja, na fase pré-processual. Sobre o
explanado, assim se manifestou Nestor Távora:
• Como a instauração do processo já atenta contra o status dignitatis do demandado, não se pode permitir que a ação seja uma
aventura irresponsável, lançando-se no polo passivo, sem nenhum critério, qualquer pessoa. Nos dizeres de Afrânio Silva Jardim,
“torna-se necessário ao regular exercício da ação penal a demonstração, prima facie, de que a acusação não e temerária ou
leviana, por isso que lastreada em um mínimo de prova. Este suporte probatório mínimo se relaciona com os indícios de autoria,
existência material de uma conduta típica e alguma prova de sua antijuridicidade e culpabilidade”. Normalmente tais elementos
são extraídos do Inquérito Policial. (TÁVORA, 2014, pág. 199).
Ordem social
• Ordem Social:
• Tem como prioridades o trabalho, o objetivo do bem-estar e as
justiças sociais.

Meio ambiente
• Meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não-vivas que
ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam
os ecossistemas e a vida dos humanos. O meio ambiente pode ter
diversos conceitos, que são identificados por seus componentes.
• Na ecologia, o meio ambiente é o panorama animado ou inanimado
onde se desenvolve a vida de um organismo. No meio ambiente
existem vários fatores externos que têm uma influência no
organismo. A ecologia tem como objeto de estudo as relações entre
os organismos e o ambiente envolventes.
Meio ambiente 2
• Meio ambiente é um conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema
natural, e incluem toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e
fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites. Meio ambiente também
compreende recursos e fenômenos físicos como ar, água e clima, assim como energia,
radiação, descarga elétrica, e magnetismo.
• Para as Nações Unidas, meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos,
biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou
longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.
• A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização dos indivíduos de uma
sociedade. A cidadania deve contemplar atividades e noções que contribuem para a
prosperidade do meio ambiente. Desta forma, é importante saber instruir os cidadãos de
várias idades, através de formação nas escolas e em outros locais.
• No Brasil existe a PNMA, que é a Política Nacional do Meio Ambiente. A PNMA define
meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem
física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
família
• O que é Família: Designa-se por família o conjunto de pessoas que
possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa
formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada
pelo pai e mãe, unidos por matrimônio ou união de fato, e por um ou
mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar. Exemplos
quadro germânicos e unilaterais, linha reta e colateral, consanguinio
e por afinidade.
criança
• Uma criança é um ser humano que ainda não chegou à fase da
puberdade. É portanto uma pessoa que está na infância e que ainda
tem poucos anos de vida. ... O desenvolvimento da criança implica
uma série de aprendizagens que serão essenciais para a sua
formação, mais tarde, como adulto.
adolescente
• Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta,
caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental,
emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar
os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em
que vive.
idoso
• CONCEITO DE IDOSO. ... Já a Organização Mundial da Saúde (OMS)
(2002) define o idoso a partir da idade cronológica, portanto, idosa é
aquela pessoa com 60 anos ou mais, em países em desenvolvimento
e com 65 anos ou mais em países desenvolvidos. Brasil 60 anos ou
mais estatuto do idoso. Alteração para quem tem mais de 80 anos

• Exemplos no quadro.
indio
• Identidade e pertencimento étnico não são conceitos estáticos, mas processos
dinâmicos de construção individual e social. Dessa forma, não cabe ao Estado
reconhecer quem é ou não indígena, mas garantir que sejam respeitados os
processos individuais e sociais de construção e formação de identidades étnicas.
Os critérios adotados pela FUNAI se baseiam na Convenção 169 da OIT sobre
Povos Indígenas e Tribais, promulgada integralmente no Brasil pelo Decreto nº
5.051/2004, e no Estatuto do Índio (Lei 6.001/73). A Convenção 169 da OIT sobre
Povos Indígenas e Tribais, promulgada integralmente no Brasil pelo Decreto nº
5.051/2004, em seu artigo 1º afirma que:

• "1. A presente convenção aplica-se: a) aos povos tribais em países


independentes, cujas condições sociais, culturais e econômicas os distingam de
outros setores da coletividade nacional, e que estejam regidos, total ou
parcialmente, por seus próprios costumes ou tradições ou por legislação especial;
,

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