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Metabolismo

Microbiano

Prof. Rodrigo Pires do Nascimento


Metabolismo
Soma de todas as reações químicas dentro de um organismo vivo

CATABOLISMO ANABOLISMO
(CH2O)n compostos simples

enzimas enzimas ATP

CO2 + H2O H2O + ptn, DNA,


RNA, (CH2O)n

Liberação de Energia Consumo de Energia

• Síntese de compostos orgânicos


• Quebra de compostos orgânicos • Geralmente reações de síntese por
• Geralmente reações de hidrólise desidratação
• Exergônicas • Endergônicas
Metabolismo

 Metabolismo Primário (fase log de crescimento)


- Todos os organismos apresentam o metabolismo primário
(catabolismo e anabolismo)

 Metabolismo Secundário (fase estacionária de crescimento)


- Somente os microrganismos apresentam metabolismo secundário
- Produtos de interesse industrial (enzimas extracelulares,
antibióticos)
- Acúmulo e excreção
Metabolismo ↔ Bioenergética

 Metabolismo

Enzima Enzima

Produção ENERGIA Consumo

 Enzimas
- Todas as reações bioquímicas dentro da célula
- Catalisadores biológicos (aceleram as reações químicas)
- Altamente específicas  1 tipo de reação por enzima
- Classificação  diferentes classes baseadas no mecanismo de
ação
Bioenergética

 ENZIMAS
- Redução da energia de ativação
- E+S ↔ ES  Produto
Bioenergética
Bioenergética

 Componentes das enzimas


Componente protéico  apoenzima
Componente não-protéico  cofator (íons) / coenzima (algumas
derivadas de vitaminas)
Apoenzima + Cofator = holoenzima
Bioenergética
 Coenzimas
- Auxílio pela admissão de átomos removidos de substrato ou pela
doação de átomos requeridos pelo substrato
- Derivados de Ácido Nicotínico (vitamina B - niacina)
- Nicotinamida Adenina Nucleotídeo Dinucleotídeo (NAD+) –
catabolismo
- Nicotinamida Adenina Nucleotídeo Dinucleotídeo Fosfato (NADP+) –
anabolismo
Bioenergética
 Coenzimas
- Derivados de Riboflavina (vitamina B2)
- Flavina Mononucleotídeo (FMN)
- Flavina Adenina Dinucleotídeo (FAD)

- Derivado do Ácido Pantotênico


- Coenzima A
 Fatores que Influenciam a Atividade Enzimática
- Temperatura
- pH
- Concentração de substrato
- Inibidores Competitivos Não-Competitivos
Sulfa / PABA inibição alostérica
Bioenergética

 Reações de Oxi-Redução
remoção de elétrons de um átomo ou molécula

- Oxidação X Redução adição de elétrons

Muito da energia liberada nas reações de oxiredução é armazenado na célula


- Processo de geração de energia (molécula energética  ATP)
- ADP + P = ATP

FOSFORILAÇÃO
 Síntese de ATP
- Fosforilação a nível do substrato: P de ↑ É é diretamente transferido de um
composto orgânico fosforilado para o ADP
Fosfoenolpiruvato + ADP → Piruvato + ATP

- Fosforilação oxidativa → transferência de elétrons do composto orgânico para


um grupo de moléculas carreadoras de elétrons:
- Coenzimas reduzidas em vias catabólicas:
NAD+ + 2 e- + 2 H+ → NADH + H+
FAD+ + 2 e- + 2 H+ → FADH2
- Compostos inorgânicos:
H2, Fe2+, NO2-

- Fotofosforilação (clorofila):
Luz + CO2 + NADPH + H2O → glicose + ATP
Baseado na fonte de Energia e de Carbono, os microrganismos podem
ser classificados em quimiotróficos e fototróficos

 Duas vias de obtenção de energia:

- Oxidação de compostos orgânicos ou inorgânicos → quimiotróficos

- Luz → fototróficos
Catabolismo de Carboidratos
Quimioheterotróficos

 Uso de moléculas orgânicas

- Carboidratos  principal fonte de carbono e energia


- Principal molécula orgânica → glicose
-Dois mecanismos:
- Respiração (O2 / NO3, ... como aceptor final de elétrons)
- Fermentação (processo redox na ausência de aceptores finais de
elétrons utilizáveis)
Síntese de ATP
Quimioheterotróficos

 RESPIRAÇÃO CELULAR:
- oxidação completa da molécula orgânica:
C6H12O6 + 6 O2 → 6 CO2 + 6 H2O
Glicose

- Etapas:
1º vias glicolíticas (Embden-Meyerhof, Entner-Doudoroff e via das
pentoses-fosfato) – ocorre na grande maioria das células vivas
2º ciclo de Krebs
3º fosforilação oxidativa
Glicogênio, amido e
sucrose

estocagem

Ribose-5-fosfato Piruvato
Preparatória
hexocinase ← Inibição alostérica
Glicólise pelo produto

isomerase

Via Embden-Meyerhof fosfofrutocinase ← Inibição alostérica


por ATP e PEP
Ativador da PC
• Via clássica aldolase

Etapa preparatória
Etapa de Preservação de Preservação
de Energia
Energia gliceraldeído
3P
desidrogenase

• Procarioto e Eucarioto:

por ATP e Acetil-CoA


Inibição alostérica
fosfoglicerolcinase
- Hexocinase e gasto de ATP
enolase

• Eucarioto e Procarioto
Glicose  difusão facilitada
piruvato cinase
PC

• Alguns Procariotos
- Translocação de grupo
Ciclo de Calvin-Benson

Glicólise
Via das Pentoses-Fosfato
Síntese de nucleotídeos

• quase todas as células Glicólise

• gasto de ATP
• NADPH – biossíntese
• 3 objetivos:
- Gliconeogênese
- Síntese de Precursores de DNA e
Gliconeogenese
RNA Síntese de aminoácidos

- Fornecimento de intermediários Glicólise

da glicólise
• 3 moléculas de G6P
• via complexa
Ciclo de Krebs (TCA)

 É um ciclo metabólico, pois o oxaloacetato, que inicia a via


metabólica, sofre transformações e é regenerado no final do ciclo.
 O ciclo de Krebs ocorre em aerobiose.
 O sistema enzimático do ciclo está localizado nas mitocôndrias.
 É fundo comum no metabolismo dos glicídios, lipídios e
protídios.
 O Ciclo de Krebs tem a característica de uma via anfibólica, isto
é, degrada o acetil-CoA em dióxido de carbono e água
(catabolismo) mas alguns de seus intermediários são utilizados
para a síntese de outros compostos (anabolismo).
Ciclo de Krebs
(TCA)

• Citoplasma de procariotos
• Descarboxilação total da glicose
• Grande produção de coenzimas
reduzidas

Vias Metabólicas = Anabolismo


e Catabolismo

Via anfibólica:
Oxaloacetato → pirimidinas
-cetoglutarato → arginina
Succinato → citocromos
Malato  lipídeo
 Oxidar a acetila-CoA em CO2 e H2O.
 Como conseqüência desta oxidação, é o maior fornecedor
de elétrons para a Cadeia Respiratória e, sendo assim, é
um grande gerador de energia (ATP).
 Alguns de seus intermediários são precurssores de
compostos bioquimicamente importantes.
• COENZIMAS REDUZIDAS

Glicólise  1 NADH + H+

Ciclo de Krebs  4 NADH + 3 H+ / 1 FADH2

Cadeia Transportadora de Elétrons


Cadeia Transportadora de Elétrons
Aeróbios

• membrana plasmática de procariotos e membrana interna


mitocondrial em eucariotos
• composição variada:
- flavoproteínas
- quinonas
- citocromos (cit b, cit c1, cit c, cit a e cit a3)

• variações na composição da C.T.E. de bactéria para bactéria


• organização em valores crescentes de potencial de redução (E )
Menor valor de E → tendência a perder elétrons (oxidação)
Maior valor de E → tendência a receber elétrons (redução)
Cadeia Transportadora de Elétrons
Aeróbios

1) Transferência de elétrons do
NADH para a FMN
2) Transferência de 2 elétrons
para Q e 2 H+ para fora
3) Q transfere 2 H+ para fora
também
4) Transferência dos elétrons de
Q para os citocromos
cit b, cit c1, cit c, cit a e cit a3
cit a3 transfere os elétrons para o
aceptor final  O2 + 2H+ =
H2O
Cadeia Transportadora
de Elétrons
• Coenzimas reduzidas na via glicolítica,
ciclo de Krebs  baixo valor de E
• Compostos inorgânicos (O2, NO3-) → alto
valor de E
• Energia liberada → formação de gradiente
de prótons na membrana → força próton-
motiva

QUIMIOSMOSE
• ATPase na membrana: - canal de prótons
- síntese de ATP
1 NADH → síntese de 3 ATP
1 FADH2 → síntese de 2 ATP
Quimiosmose
Síntese de ATP
Cadeia Transportadora de Elétrons
Anaeróbios

• Aceptor final de elétrons  NO3- (essencial no ciclo do nitrogênio)


• Formato  fonte de carbono
Quimioheterotróficos

Respiração Aeróbia
 Saldo total: Glicólise 2 ATP
6 ATP (2 NADH)
TCA 2 ATP
24 ATP (8 NADH)
4 ATP (2 FADH2)
38 ATP – procarioto
36 ATP – eucarioto (perda de elétrons na membrana)

 Reação final:

Glicose + 6 O2 + 38 ADP + 38 Pi 6 CO2 + 6 H2O + 38 ATP

• Oxigênio como aceptor final de elétrons


• Células eucariotas, muitos procariotos
Quimioheterotróficos

Respiração Anaeróbia
• Aceptor final de elétrons NÃO é o oxigênio
• Muitos procariotos
• Parte do Ciclo de Krebs não funciona
• Possíveis aceptores de elétrons:
NO3- → NO2- S0 → H 2 S
SO42- → H2S Fe3+ → Fe2+

1 NADH → 2 ATP
1 FADH2 → 1 ATP

• Menor rendimento energético (o rendimento depende do


microrganismo e da via metabólica)
Respiração Celular
Processo de geração de ATP através de reações de oxidação, com um aceptor final de elétrons

 Aeróbio glicose  2 ácido pirúvico


Aceptor Final de Elétrons – Oxigênio
Ciclo de Krebs Completo
Cadeia Transportadora de Elétrons (aceptor final: O2) – fosforilação
oxidativa

 Anaeróbio
Aceptor Final de Elétrons – Não Oxigênio (H2, S2)
Ciclo de Krebs  pode não ser completo
Cadeia Transportadora de Elétrons (aceptor final: Não O2) – fosforilação
oxidativa
Quimioheterotróficos

 FERMENTAÇÃO:
Liberação de energia a partir de moléculas orgânicas
Não requer oxigênio
Não requer TCA e CTE
Molécula orgânica como aceptor final de elétrons Glicólise
Baixa produção de ATP (2 ATP)

 Fermentação Lática
Ácido Lático
Homolática Álcool
Heterolática
Fermentação Homolática

• Ácido lático como único produto final


formado
• Streptococcus, Lactococcus,
Enterococcus, Pediococcus e várias
espécies de Lactobacillus
• Indústria – Laticínios

QUEIJOS, IOGURTES, ...


• Streptococcus mutans da cavidade oral
– cárie
• Lactobacillus – trato digestivo, auxílio
na digestão do leite (lactose)
Fermentação Heterolática

• Ácido Lático, CO2 e Etanol como


produtos finais
• Leuconostoc e algumas espécies de
Lactobacillus
• Produção de apenas 1 ATP
Quimioheterotróficos

 FERMENTAÇÃO:
 Fermentação Alcoólica

- Produção de Etanol e CO2


- Conversão de NADH em NAD+

Glicose + 2 ADP + 2 Pi  2 etanol + 2 CO2 + 2 ATP

- Saccharomyces cerevisae, Zymomonas


- Processos Industriais
Fermentação Alcoólica

CO2

Processos Industriais

Cervejaria Vinho

Bioetanol
Destino do Piruvato em Anaerobiose
Fermentação Alcoólica em Leveduras

aldeído-3-P-glicérico O 1,3-difosfoglicerato
CHO + Pinorg C-O-P COOH
CH-OH CH-OH CO
CH2-O-P CH2-O-P CH3
NAD NADH
piruvato

* CO2

CH2-OH CHO
CH3 CH3
*Álcool desidrogenase Aldeído
Etanol Zn+2 Acético
HORA DO DESCANSO ...

METABOLISMO É MUITO INTERESSANTE ...

MAS É PRECISO DEDICAÇÃO PARA COMPREENDER


OS PROCESSOS...

SÃO MUITAS REAÇÕES QUÍMICAS QUE SUSTENTAM


O DELICADO EQUILÍBRIO DA VIDA CELULAR
REVISÃO DO METABOLISMO
 1ª Glicólise (3 vias) – gerar piruvato (+ 2 ATP)
- Precursores para síntese de DNA e RNA, síntese de
aminoácidos (piruvato e 3-fosfoglicerato)

 2ª Ciclo de Krebs – gerar coenzimas reduzidas (+ 4


NADH e + 1 FADH)
- Precursores para síntese de lipídeos (malato), pirimidinas
(oxalacetato), aminoácidos (-cetoglutarato)

 3ª Cadeia Transportadora de Elétrons – gerar ATP


- Oxidar as coenzimas e fechar o ciclo metabólico
Fermentação de Proteínas – Aminoácidos
• Degradação de Proteínas = PROTEASES
•Arginina  Ornitina, CO2, NH3
Clostridium, Streptococcus, Mycoplasma
(via da arginina dihidrolase)

Arginina  Citrulina  Ornitil e Carbamil


Fosfato (ADP  ATP)

• Glicina  Acetato (acetil fosfato)


Peptococcus anaerobius

• Clostridium (via fermentativa de pares de


aminoácidos) – acetato, CO2 e NH3
• odor agradável de alguns vinhos e queijos
X odor fétido da gangrena
Catabolismo de Lipídeos

• LIPASES  ácido graxo e glicerol

• TCA  oxidação de glicerol e ácidos


graxos
Catabolismo
visão geral

• Lipídeos
• Proteínas
• Carboidratos

ATP
CO2
H2O
Quimioautotróficos

Utilizam elétrons de compostos inorgânicos reduzidos como fonte de energia e CO2


como principal fonte de carbono

 Fonte de energia
oxidação de compostos químicos inorgânicos

- variedade de compostos químicos usados


- cadeia transportadora de elétrons na membrana
- formação de gradiente de prótons → síntese de ATP
- aceptor de elétrons variado
 Oxidação de H2
Hydrogenomonas
- Gás na atmosfera
- Presença de hidrogenases
membranar: doação de elétrons para a cadeia
citoplasmática: redução de NAD+ para a síntese de compostos
orgânicos

 Oxidação de compostos contendo S


Thiobacillus thiooxidans, Beggiatoa
- Extração de minérios: S0, S2O32-
- Decomposição de matéria orgânica: H2S
- Formação de H2SO4
 Oxidação de Fe2+
Thiobacillus ferooxidans
- Fe2+ → Fe3+
- Processo aeróbio → Fe tem alto valor de E

 Oxidação de compostos contendo N

- Nitrosomonas: NH4+ → NO2-


- Nitrobacter: NO2- → NO3-
Quimioautotróficos

• Metabolismo
quimiolitotrófico – H2

• Via Homoacetogênica–
Acetil CoA
Fotoautotróficos

 Energia luminosa → energia química (ATP)  conversão do CO2 em


açúcar
 Cianobactérias e algas
6 CO2 + 12 H2O + Energia Luminosa  C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O
 Pigmentos para absorção de energia luminosa:
- clorofila a
- bacterioclorofilas
- carotenóides, ficobilinas, ficocianinas, ficoeritrinas
 Cada pigmento absorve energia luminosa com determinado comprimento
de onda
Fotoautotróficos

Absorção de energia luminosa

Emissão de elétrons pelos pigmentos

Cadeia transportadora de elétrons

Gradiente de prótons Redução do NADP+

ATP Síntese de moléculas orgânicas


Fotossíntese Bacteriana
 Fase Clara

Fotofosforilação – clorofila a (plantas, algas e cianobactérias),


bacterioclorofila (outras bactérias)

Nesta fase, a energia luminosa é convertida em energia química

LUZ  ADP + Pi  ATP

Redução do NADP+ a NADPH (fotofosforilação)


Fotossíntese anoxigênica

Produção de ATP
por quimiosmose

Fotossíntese oxigênica

H2S

processo mais comum


Fotossíntese Bacteriana

 Fase Escura

Ciclo de Calvin-Benson – fixação do carbono, gasto de energia

Os elétrons e o ATP reduzem 6 CO2 em açúcar (glicose)

ATP + NADPH + CO2  Açúcar


Fotossíntese Bacteriana

 Fotossíntese Oxigênica

- vegetais, algas, cianobactérias


- processo não-cíclico
- produção de O2 a partir de H2O
- superfície de ambientes aquáticos → absorção de comprimentos de
onda que não atravessam a água e presença de O2
Fotossíntese Bacteriana
 Fotossíntese Anoxigênica

- bactérias verdes e púrpuras (algumas podem atuar como


fotoheterotróficas)
- anaerobiose
- processo cíclico
- redução de NADP+ → desvio de elétrons
- doador de elétrons variável, menos H2O → composto inorgânico
(H2, H2S)
- ambientes aquáticos mais profundos → absorção de comprimentos
de onda que atravessam a água e ausência de O2
Fotoheterotróficos

- fotossíntese anoxigênica (TODOS)


- bactérias verdes e púrpuras
- doador de elétrons → composto orgânico (acetato,
lactato)
ANABOLISMO
Biossíntese de Carboidratos

 Polissacarídeos: importantes constituintes celulares


 Reserva de energia: amido e glicogênio
 Intermediários para a síntese da glicose  glicólise
e ciclo de Krebs
 UDPG / ADPG  precursores
 Gliconeogênese (síntese da glicose a partir do
fosfoenolpiruvato, sintetizado a partir do oxalacetato)
 Pentoses: ribonucleotídeo redutase converte ribose
em desoxirribose (após a síntese de nucleotídeos)
Gliconeogênese
Transforma piruvato em glicose

Precursores não-glicídicos

São transformados
em piruvato ou
entram na via na
forma de interme-
diários: oxaloacetato
e diidroacetona-
fosfato

Formação de glicose a partir de


precursores não-glicídicos
 Lactato;

 Glicerol;

 Aminoácidos
Do piruvato ao fosfoenol-
piruvato

• O primeiro desvio para a síntese de


glicose a partir do piruvato é a
conversão irreversível de piruvato em
fosfoenolpiruvato (PEP)

• Duas reações: o piruvato é


carboxilado pela piruvato carboxilase
(enzima presente nas mitocôndrias),
formando oxalo-acetato, o qual é
então convertido a PEP pela ação da
PEP carboxiquinase (PEPCK)
Desfosforilação da Frutose
1,6 bifosfato

A frutose 1,6-bifosfatase realiza a


reação inversa da fosfofrutoquinase
1: a hidrólise da frutose 1,6-
bifosfato para a formação de frutose
6-fosfato, reação energeticamente
favorável

Principal ponto de regulação da


gliconeogênese
SÍNTESE DE
PAREDE CELULAR
BACTERIANA
N-Acetil Glucosamina

N-Acetil Murâmico

Glicerol Fosfato

N-Acetil Glucosamina
N-acetil Manosamina
Biossíntese de Lipídeos
 Início  Malonato  2 C + CO2 + acetil-PCA  adição de 2 em 2 C até a
formação do ácido graxo (A.G.)
 A síntese ocorre em 4 etapas após a ligação do malonil:
1- condensação 2- redução da carbonila
3- desidratação 4- redução da insaturação
TAGs – Triacilglicerol
Biossíntese de Aminoácidos
Além de serem constituintes das
proteínas os aminoácidos são
percursores dos outros compostos
nitrogenados, fornecendo quer o seu
N, quer os seus C.

TRANSAMINAÇÃO
Reação fundamental do metabolismo
dos aminoácidos que consiste na
transferência reversível do grupo
amina de um aminoácido para um
alfa cetoácido sem liberação de NH3

DESAMINAÇÃO
Pode ocorrer por um processo geral –
desaminação oxidante – ou por
processos particulares e específicos
de determinados aminoácidos
Biossíntese de Aminoácidos
 Aminoácidos  importantes para a síntese de proteínas
 Grupamento amino  precursor nitrogênio inorgânico (NH3)  glutamato
 Ciclo de Krebs  fornecedor dos precursores da síntese de aminoácidos
 Reações de Aminação (adicionado ao ácido pirúvico) e Transaminação
(oriundo de um aa pre-existente)
Biossíntese de Purinas
e Pirimidinas
Antagonismo metabólico

Geralmente ocorre por um mecanismo de inibição competitiva.

• Sulfas e derivados: inibição da síntese do ácido fólico, pela


competição com o PABA.

• Trimetoprim: bloqueio da síntese do tetrahidrofolato, inibindo a


dihidrofolato redutase e consequentemente inibindo a síntese de
aminoácidos
Similaridade estrutural entre a sulfanilamida e o PABA (importante precursor
da síntese de purinas)
Vias Metabólicas

Catabolismo Anabolismo

INTEGRAÇÃO
Glicose

ATP ATP

CATABOLISMO ANABOLISMO
E
U
C
A
R
I
O
T
O
Síntese de Carboidratos

P
ATP
R Síntese de Nucleotídeos

O
C Síntese de
Aminoácidos

A
Acetil-CoA
R
I Cadeia
Transportadora
TCA

O de Elétrons Síntese de Aminoácidos


e Lipídeos

T
O

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