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Identificação: nome, idade, raça, estado civil, profissão, grau de
escolaridade, naturalidade e procedência e religião

Queixa e duração

História pregressa da moléstia atual

Antecedentes familiares

Antecedentes pessoais

Antecedentes menstruais

Antecedentes sexuais

Antecedentes obstétricos

Interrogatórios sobre os diversos aparelhos


 (Antecedentes
Antecedentes Ginecológicos

  


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Antecedentes Ginecológicos

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Antecedentes Ginecológicos

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hxame Físico Geral


hxame Ginecológico:

Propedêutica mamária
Avaliação dos órgãos genitais externos
Avaliação dos órgãos genitais internos
Outras provas
&' # 
(

amas::
amas
Inspeção estática e dinâmica
dinâmica:: simetria, formato, papilas, presença de
abaulamentos, retrações e cicatrizes
&' # 
(

amas::
amas
Palpação de linfonodos axilares e supra
supra--claviculares e do
parênquima mamário
mamário.. hxpressão
hxpressão..
&' # 
(

OGh: inspeção estática


&' # 
(

OGh: inspeção dinâmica


&' # 
(

OGI: exame especular


&' # 
(

OGI: toque vaginal


  

!.


)  7

jastreamento do câncer do colo uterino
jedução de 43% da incidência de câncer cervical
jedução de 46% da mortalidade
Alta especificidade (97% a 100%)
Baixo custo
Tolerável pelas pacientes
Fácil aplicação a grandes populações
é exame de 
 . Quando alterado deve ser complementado com
avaliação colposcópica e histológica
  

!.


)
*5
*5 

coleta anual em todas as mulheres com vida sexual ativa

abstinência sexual por dois dias

não usar duchas ou cremes vaginais nos dois dias prévios à coleta

não colher durante o período menstrual

avaliar a presença de infecções vaginais ou corrimentos. hm caso


positivo, tratar a infecção e realizar a coleta após o tratamento
  

!.

  

!.

  

!.



!.


)  *+ ' 

classificação citológica: Sistema de Bethesda (2001)


primeira classificação: Papanicolaou (1943)
|
 - 
Classe I Normal
Classe II Alterações reparativas
Classe III (NIC I/II/III) LSIL / HSIL
Classe IV (CA in situ)
Classe V Câncer
ASC-US
ASC-H
AGS


!.

% /$%(

   


 
 
 

ASC-US

nova citologia Colposcopia e Teste DNA-HPV


4 a 6 meses biópsia dirigida
:  
  

nova citologia
nova citologia
4 a 6 meses
12 meses
:  
 Colposcopia e
biópsia dirigida
jotina


!.

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  +  '
+ 
 
6%)6(+
 

  "
' 
1%)6(+
 

   

ASC-H
LSIL
HSIL


"
.




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!.

%(

   

Células endometriais atípicas


Investigação endometrial por meio de amostra tecidual
Aspirado endometrial
Biópsia endometrial
Histeroscopia
Curetagem uterina
 *5 38 



Sangramento uterino anormal

ioma

oléstia Inflamatória Pélvica Aguda

Vulvovaginites
%  
 


*+

Sangramento causado por distúrbio do eixo hipotálamo-


hipófise-ovário, na ausência de doença anatômica do trato
genital.

O diagnóstico é feito por exclusão, devendo-se afastar


outras causas
%$9 
.

 

Discrasias sanguíneas Plaquetopenia
Doença de Von Willebrand
Hemofilias
Complicações obstétricas Abortamento
Gestação ectópica
Neoplasia trofoblástica gestacional
edicações AAS
Neurolépticos
Hormônios
Alterações uterinas, cervicais ou Cervicite e hndometrite
vaginais Neoplasias malignas e pólipos endometriais
iomas
Trauma
Corpo estranho
Doenças crônicas Hipo e Hipertieoidismo
Hepatopatias
Insuficiência renal
Síndrome de Cushing
%  
 
0

  *5  


Alterações de Polimenorréia Intervalo < 21 dias


intervalo
Oligomenorréia Intervalo > 35 dias

hspaniomenorréia Intervalo > 45 dias

Alterações de enorragia Aumento do fluxo


quantidade
Alterações de etrorragia Sangramento a intervalos
padrão irregulares
Alterações de Hipermenorréia Aumento da duração do
duração fluxo > 7 dias
Hipomenorréia jedução da duração do
fluxo < 3 dias
%  
 
&



hxcesso de estrogênio: proliferação excessiva do endométrio, com


incapacidade de sustentação do mesmo. Ocorre em ciclos anovulatórios.

Deficiência de estrogênio: deficiência na reepitelização do endométrio,


com maior tempo para o controle do sangramento menstrual.

Deficiência de progesterona: sangramento de escape (spotting).


%  
 

.


&: 6$%;!

Anamnese e exame físico


Propedêutica complementar:
Teste de gravidez
Dosagens hormonais: TSH, T4L, prolactina, FSH, LH, estradiol
Hematologia: HG, plaquetas, coagulograma
hxames de imagem: ultrassonografia pélvica e transvaginal, j
sela túrcica
%  
 
0  

Hormonal:
Progestagênios: contínuo / cíclico, oral / injetável / DIU
hstrogênios
Análogos de GnjH: bloqueio do eixo hipotálamo-hipófise
Não hormonal
Antifibrinolíticos
Antiinflamatórios não hormonais: alteram a proporção entre
tromboxano e prostaciclina, favorecendo a vasoconstrição e a oclusão
vascular do endométrio
Cirúrgico: indicado na falha do tratamento clínico
Histerectomia, ablação endometrial

 
)  *+

tumor benigno de evolução lenta que se desenvolve no miométrio,


constituído de fibras musculares lisas e tecido conjuntivo

acomete até 30% das mulheres em idade fértil

mais freqüente em mulheres da raça negra, com antecedente familiar e


nulíparas

regressão após a menopausa



 


*+9 
<*+
 


submucosos
intramurais
subserosos

%
 

alterações menstruais: menorragia é a mais frequente


dismenorréia e dor pélvica
aumento do volume abdominal
compressão de órgãos vizinhos
anemia
infertilidade

 

.


clínico: massa palpável no abdome inferior em direção à pelve, fibrosa


ou endurecida, de contornos irregulares e arredondados. Aumento do
volume uterino ao toque combinado bimanual.

Ultrassom de pelve: avaliação do tamanho e localização dos miomas.


Diagnóstico diferencial com outros tumores pélvicos.

 
0  

Clínico
controle do sangramento: AINhs, aintifibrinolíticos e progestagênios
preparo pré-operatório de miomectomia: análogos de GnjH

Cirúrgico
cirurgia radical: histerectomia
cirurgia conservadora: miomectomia

hmbolização de artérias uterinas


)|


*+

Síndrome clínica resultante da infecção progressiva do útero, tubas


uterinas, ovários, superfície peritoneal e estruturas contíguas.

Decorre da ascensão e disseminação de microorganismos presentes


na flora vaginal e endocérvice ao trato genital superior

hxclui condições infecciosas associadas ao ciclo gravídico-puerperal


e a manipulações cirúrgicas
)|
#




Ascensão canalicular direta de microorganismos do TGI para o TGS

Ascensão de microorganismos por linfáticos parametriais

DIU e fluxo sanguíneo menstrual favorecem essa ascensão


)|
&


Polimicrobiana

Agentes associados à IPA


Aeróbios =   
    
  
=   h   
 h
      
 
  

    
Ô 
 
Anaeróbios =           

=       


 
  
 
 

Principais agentes: Ô 


 e    

)|
=  


Variável, dependendo do órgão mais especificamente envolvido


uitos casos oligossintomáticos
Dor em hipogástrio, com ou sem irradiação lombar e para fossas
ilíacas
Dispareunia de profundidade
Sintomas urinários: disúria e polaciúria
Febre
Alterações do hábito intestinal
Sinais de bacteremia
)|
&'  
|  4
  

hspecular: observação de secreção pelo orifício externo do colo


uterino, aspecto inflamatório da mucosa vaginal
Toque vaginal: avaliação da temperatura vaginal, presença de
abaulamentos e pontos dolorosos em fórnices vaginais. Colo uterino de
consistência amolecida, doloroso à mobilização. jegiões anexiais
dolorosos, presença de alterações quanto à consistência e volume
hxames laboratoriais: hemograma completo, coagulograma, uréia,
creatinina, enzimas hepáticas, sorologia para sífilis e HIV
Ultrassonografia: avaliação e órgãos genitais internos, para localizar
coleções, envolvimento de estruturas anexiais e líquido livre na
cavidade peritoneal
)|

.

Critérios maiores:
'Dor abdominal infra-umbilical
'Dor à palpação de regiões anexiais
'Dor à mobilização do colo uterino
Critérios menores:
'Febre
'Conteúdo vaginal anormal ou secreção cervical
'hlevação de VHS ou PCj
'hvidência de infecção por N. gonorrhoeae ou C. trachomatis
(cultura)
)|
0  

Objetivos: reversão do quadro infeccioso e minimizar sequelas


hsquemas terapêuticos antibimicrobianos com cobertura de amplo
espectro

hsquemas ambulatoriais
'Casos leves e oligossintomáticos
'Doxiciclina 100mg vo 12/12 hs, 14 dias 
'Tetraciclina 500mg vo 6/6hs, 14 dias 
'hritromicina 500mg vo 6/6 hs, 14 dias (se intolerância a
doxiciclina ou tetraciclina).

'Associar Ceftriaxone 250 mg I dose única


)|
0  
Indicações de internação e tratamento parenteral
'Diagnóstico incerto
'Não exclusão de outros diagnósticos cirúrgicos emergenciais
'Presença ou suspeita de abscesso tuboovariano
'Gravidez tópica
'Incerteza sobre a condição da paciente em aderir ao esquema de
tratamento ambulatorial
'Condição clínica instável
'Intolerância aos regimes antibióticos orais
'Falha do tratamento ambulatorial
'Falta de condições de acompanhamento ambulatorial nas
primeiras 72 horas
'Imunossupressão
)|
0  

Tratamento do parceiro sexual

'Tratar parceiros, mesmo assintomáticos, que tiveram contato


sexual até 60 dias antes do diagnóstico de IPA
'jeduz a recorrência e o contágio de outros contatos sexuais

'Doxiciclina 100 mg vo 12/12 hs, 14 dias 


'Azitromicina 2g vo dose única
>>



Afecção mais freqüente em ginecologia

Diagnóstico: clínico e laboratorial

htiologia: infecções fúngicas, bacterianas ou protozoárias

queixas comuns: corrimento, prurido, alterações urinárias e


dispareunia
>>


0
  

Agente etiológico: 


   
DST
Quadro clínico:
corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e com odor fétido
prurido e/ou irritação vulvar
sintomas urinários
hiperemia vaginal e colpite difusa
Diagnóstico laboratorial:
pH vaginal elevado (>4,5)
exame a fresco: parasitas flagelados
>>


0
  

Tratamento:
etronidazol 2g via oral , dose única ou
etronidazol 500mg oral 8/8 hs, 7 dias ou
Secnidazol 2 g oral, dose única ou
Tinidazol 2g oral, dose única
>>



"


Agentes etiológicos: =        


   
  bacteróides e peptoestreptococos
Quadro clínico:
corrimento branco acinzentado e homogêneo
odor fétido, tipo ³peixe-podre´, pior após relação sexual e
menstruação
Diagnóstico laboratorial:
pH vaginal elevado (>4,5)
presença de   (células epiteliais recobertas por bactérias
aderidas)
odor de peixe podre após a adição de KOH a 10% (whiff test)
>>



"


Tratamento:
etronidazol 2g via oral , dose única ou
etronidazol 500mg oral 8/8 hs, 7 dias ou
Secnidazol 2 g oral, dose única ou
Tinidazol 2g oral, dose única
Clindamicina 300mg oral 12/12hs, sete dias
>>





Agentes etiológicos: Ô    (80%), Ô =  (2 a


10%)  Ô   (1 a 3%)
Quadro clínico:
corrimento branco grumoso, inodoro e com aspecto de queijo
coalhado
hiperemia, edema vulvar, fissuras, prurido vulvar
Dispareunia de penetração
Disúria

Diagnóstico laboratorial:
exame a fresco (KOH): micélios ou esporos
pH vaginal <4,0
>>





Tratamento:
Fluconazol 150 mg via oral , dose única ou
Itraconazol 400 mg oral 12/12hs, um dia ou
Cetoconazol 400 mg oral, 5 dias ou
tratamento tópico (miconazol, tioconazol, isoconazol, clotrimazol)

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