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1º Workshop Efluentes Industriais

31/01 à 02/02/2017

Pompéia, 2017.
1º Workshop Efluentes Industriais

Tratamento Terciário
1º Workshop Efluentes Industriais
Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes
Alguns Efluentes industriais possuem uma grande quantidade excessiva de nutrientes,
principalmente Nitrogênio e Fósforo. Os nutrientes em excesso, ou seja, que não foram
assimilados durante o processo de tratamento, devem ser removidos de maneira a atender as
legislações ambientais vigentes.

Os processos de remoção de nutrientes podem ser biológicos ou físico-químicos, ou então uma


combinação deles.

Exemplos:

Remoção de nitrogênio: Stripping de Amonia, Nitrificação/Desnitrificação e Oxidação Química;

Remoção de fósforo: remoção biológia (sistema BARDENPHO) e precipitação química.


1º Workshop Efluentes Industriais
Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Ciclo do Nitrogênio
1º Workshop Efluentes Industriais
Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Por que remover nitrogênio?
O Principal motivo para remoção de nitrogênio é evitar o processo de eutrofização.
Eutrofização:
• Crescimento excessivo de plantas aquáticas devido à presença de concentrações excessivas de
nutrientes, principalmente N e P;
• Fontes de eutrofização: efluentes domésticos, efluentes industriais, escoamento superficial, chuvas.
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Consequências da Eutrofização

 Problemas estéticos e recreacionais: diminuição do uso da água para recreação (floração;


crescimento de vegetação; maus odores; morte de peixes)
 Anaerobiose no fundo do corpo aquático: consumo de OD durante a degradação da matéria
orgânica (condições redutoras)
 Morte de peixes (anaerobiose; toxicidade por amônia)
 Custo de tratamento da água: Remoção de alga; cor; turbidez; sabor e odor; Maior consumo
de produtos químicos; Maior freqüência de lavagem dos filtros
 Toxicidade de algas (cianobactérias)
 Desaparecimento gradual do corpo aquático
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Conseqüências da Eutrofização
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Consequências da Eutrofização

Consumo de oxigênio dissolvido - Morte de peixes


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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio

Para removermos nitrogênio em sistemas biológicos de tratamento é necessário reproduzirmos


as condições que ocorrem na natureza, ou seja, promover a nitrificação e desnitrificação.

Nitrificação

 
2 NH 4  3O2  2 NO2  4 H   2 H 2O  Energia
+
 
2 NO2  O2  2 NO3  Energia

 
NH4  2O2  NO3  2H   H 2O  Energia

Desnitrificação


2 NO3  2H   N2  2,5O2  H 2O
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Tratamento Terciário - Remoção de nutrientes: Nitrogênio
1º Workshop Efluentes Industriais
Tratamento Terciário - Remoção de nutrientes: Nitrogênio
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Cinética da Nitrificação
Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Taxa de crescimento das bactérias nitrificantes - Relação de Monod

 NH 4  
   máx  
 N
K  NH 4 

Onde,
 = taxa de crescimento específica das bactérias nitrificantes(d-1)
 máx = taxa de crescimento máximo específico das bactérias nitrificantes(d-1)

NH 4 = Concentração de amônia(mg/l)
K N = Constante de saturação (mg/l)

 máx20 C   0,3  0,7d 1


0


mgNH 4
K N  0,5  1,0
l
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Nitrificação
Temperatura
Fatores Ambientais de influência
- Temperatura  ( T 20)
- pH máx(T )  máx( 20 C )o

- OD  máx(T ) = taxa de crescimento máximo na temperatura T


- Subst. Tóxicas ou inibidoras  = Coeficiente de tempetatura
T = temperatura

pH OD
máx( pH )  máx 1  0,83(7,2  pH )  DO 
   máx  
 O
K  DO 
máx( pH ) taxa de crescimento máximo das
bactérias nitrificantes no pH do meio
DO  concentração de oxigênio
dissolvido no reator (mg/l)
máx  taxa de crescimento máximo das
KO 
bactérias nitrificantes em pH 7,2 constante de saturação para
o oxigênio (mg/l)
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Nitrificação
Idade do lodo mínima para nitrificação

Idade do lodo = inverso da taxa de crescimento específica


1
C 
N

A taxa de reprodução dos microrganismos nitrificantes é inferior à dos microrganismos


responsáveis pela estabilização da matéria orgânica;
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Nitrificação

Requisitos de oxigênio para nitrificação


Reação global da nitrificação
 
NH4  2O2  NO3  2H   H 2O  Energia

1 mol de nitrogênio requer 2 mols de oxigênio para sua oxidação, portanto, para 1Kg de
nitrogênio é necessário 4,57Kg O2:

PM do N = 14g/mol 1000g x 64 g/mol = 4.571g = 4,57Kg de O2


PM do 2O2 = 64g/mol 14g/mol

 kgO2   kgNH4  
O2 necessáriokgO2 / d   4,57   NH 4 oxidado
 


 
 kgNH4   d 
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Nitrificação
Reação global da nitrificação
 
NH4  2O2  NO3  2H   H 2O  Energia
1 mol de íon amônio produz 2 mols de H+ que, consome 2 mols de Bicarbonato;

H   HCO3  H 2O  CO2
Portanto,
 
1molNH 4  2molsHCO3
 
14mgNH 4 / l  122mgHCO3 / l
 
1mgNH 4 / l  8,7mgHCO3 / l


Alcalinidade  100 CO3
2
 12 HCO  12 OH  
3
 


HCO3  
Alcalinida de  Como: 1mgNH4 / l  8,7mgHCO3 / l
1,2
 8.7
1mgNH 4 / l consome  7,1mg / l de alcalinidade *
1.2
*Medida em termos de Carbonato de Cálcio
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Nitrificação
Requisitos de alcalinidade

 8.7
1mgNH 4 / l consome  7,1mg / l de alcalinidade *
1.2

Quanto maior o consumo da alcalinidade, menor o pH !!!

Como consequência, ocorre uma redução na taxa de nitrificação, pois esta é


dependente do pH;

Necessidade de monitoramento, e eventual dosagem de alcalinizantes.


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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Desnitrificação

Fundamentos da desnitrificação Biológica

NO3 
 NO2 
 N 2O 
 N 2

C5H7 NO2  4NO3  5CO2  2N2  NH3  4OH 

Condições anóxicas: Ausência de oxigênio, presença de nitratos

Vantagens:

Economia de alcalinidade - A etapa de desnitrificação proporciona a recuperação de 1 mol de


alcalinidade. Com isso pode-se concluir que o processo de nitrificação/desnitrificação apresenta
um consumo de alcalinidade de 3,57 mg CaCO3/mg.N;

Evita Eutrofização
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Principais Fluxogramas
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Nitrogênio
Principais Fluxogramas
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes – Remoção de Fósforo

A remoção do fósforo, assim como do nitrogênio, tem fundamental importância evitar a eutrofização.

A remoção de fósforo pode ser feita por processos biológicos ou por processos físico-químicos.

Remoção físico-química de fósforo – Processo de coagulação/floculação/decantação.

COAGULAÇÃO
Definição: Operação unitária responsável pela desestabilização das partículas coloidais em um sistema
aquoso, preparando-as para a sua remoção nas etapas subsequentes do processo de tratamento.

A mistura do coagulante com a água/efluente pode ser feita por dispositivos hidráulicos ou mecânicos:

Dispositivos hidráulicos
• Calhas Parshall
• Vertedores retangulares
• Malhas difusoras
• Injetores
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo - Coagulação
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo - Coagulação

Dispositivos mecânicos
- Agitadores mecânicos
- Turbinas - Hélice propulsora
SISTEMAS DE AGITAÇÃO - ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo
FLOCULAÇÃO
• Definição: É um processo físico no qual as partículas coloidais são colocadas em contato umas com as
outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho físico, alterando, desta forma, a sua distribuição
granulométrica.

Partículas Choques Agregação

Processo Físico Estabilidade do Coloide


(Transporte) (Coagulação)

Em sistemas de tratamento de água para abastecimento a floculação pode ser feita em floculadores
hidráulicos e mecânicos contudo, a maioria dos processos de floculação e coagulação para tratamento de
efluentes não é necessário o uso de floculadores pois, essa etapa é realizada dentro dos próprios reatores.

A coagulação pode ser realizada no próprio tanque de aeração.


Em alguns casos a floculação também é realizada no próprio tanque de aeração ou então no decantador
secundário.
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo
FLOCULAÇÃO

Floculador Mecânico

Floculador Hidráulico
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo
SEDIMENTAÇÃO

Definição: Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da
gravidade.
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo
Considerações sobre o processo físico-químico
Dentro os físico-químicos destacam-se as precipitações químicas com sulfato de alumínio ou com cloreto
férrico, nas quais o fósforo é precipitado nas formas de fosfato de alumínio ou de ferro. Deve ser
observado, no entanto, que a precipitação do fósforo é apenas uma reação paralela dentro de um processo
geral de floculação, o que exige dosagens elevadas de coagulantes e conduz à geração de grandes
quantidades de lodo, que tornam o processo oneroso.

A precipitação com cal hidratada, em que o fósforo se precipita na forma de hidroxi-apatita,


Ca5(OH)4(PO4)2, constitui um tratamento mais barato, porém de rendimento inferior.

A precipitação do fósforo pode ser feita no decantador primário ou então no decantador secundário.

Outra opção é a aplicação de coagulante diretamente no tanque de aeração dos sistemas de lodos
ativados, o que pode levar a uma melhoria global no processo de floculação biológica e, consequentemente,
no funcionamento da unidade de separação de sólidos.

O emprego da precipitação química de fósforo em efluentes de reatores anaeróbios, como os reatores


UASB tem se destacado como alternativa interessante quando a preocupação com a eutrofização do corpo
receptor é grande, promovendo paralelamente um aumento na eficiência global do sistema na remoção de
DBO.
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo
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Tratamento Terciário
Remoção de nutrientes: Remoção de Fósforo

Flotador Precipitação química


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Tratamento Terciário

Outros processos.

Em alguns efluentes industriais o tratamento terciário é necessário para a remoção de


compostos específicos e que, por conta da legislação, não podem ser descartados no meio
ambiente ou então quando se deseja efetuar o reúso do efluente tratado.

Os processos terciários mais utilizados para tratamento de efluentes industriais são:

Membranas
Processos Oxidativos: Ozônio.
Processos Oxidativos Avançados: Ozônio + UV, Ozônio + Peróxido;
Processos de Coagulação/Floculação/Decantação.
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Tratamento Terciário - Membranas
Tipos de Membranas: Microfiltração, Ultrafiltração, Nanofiltração e Osmose Reversa.
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Tratamento Terciário – Membranas Filtrantes para Polimento - Membranas externas

Membranas de osmose reversa utilizada para o tratamento de efluentes devem obrigatoriamente ser
precedida de no mínimo uma ultrafiltração.
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Ozônio: O conhecimento do poder oxidativo do ozônio data de praticamente um século. A utilização do
ozônio para a desinfecção de água potável é conhecida desde o início deste século, mais precisamente em
1906 em Nice na França. Atualmente o ozônio vem sendo utilizado também para outros fins, como:

• Oxidante no controle da flora e odor


• Remoção da cor (Indústria Têxtil).
• Remoção de Ferro e Manganês
• No auxílio da floculação

Ozônio (O3)

Gerador de Ozônio
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos Oxidativos Avançados - POAs

O que fazer quando um contaminante encontra-se em pequenas


concentrações (poucos ppms ou mesmo ppbs)?

O que fazer quando o contaminante é refratário e não pode ser tratado


biologicamente?

O que fazer quando contaminantes não podem ser removidos por


carvão ativado ou coagulação/floculação?
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos Oxidativos Avançados - POAs
Para responder problemas como esses problemas surgiram os processos avançados de
tratamento de efluentes:

• Processos por membranas (osmose reversa, ultrafiltração e microfiltração);

• Flotação por ar dissolvido e eletroflotação;

• Troca iônica e adsorção química;

• Desinfecção com ultravioleta e outros agentes desinfetantes;

• Processos oxidativos avançados;

• Remoção de nutrientes e micropoluentes por processos físico-químicos e biológicos;

• Tratamento de lodos;

• Remoção de compostos recalcitrantes, entre outros.


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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos Oxidativos Avançados - POAs
Motivação do uso

Maior atuação dos Maior preocupação da


órgãos de controle sociedade com a poluição e
ambiental. com acidentes ambientais.

Maior preocupação das indústrias quanto à Síntese de moléculas cada vez mais complexas, para
qualidade do seu efluente final. atender as necessidades da sociedade como um todo.

Uso de POA’s como substituição ou


complemento aos tradicionais processos de
tratamento.
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos Oxidativos Avançados - POAs
Processos Oxidativos Avançados são aqueles nos quais o radical OH atua como principal agente oxidante
(E0 = 2,80 V);
Em 1972, Fujishima e Honda descrevem a oxidação da água em suspensão de TiO2 gerando H2 e O2;
A partir do início da década de 80 começaram os trabalhos em fase aquosa, gasosa, bem como solos;
Em 1998 a USEPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) reconhece a importância deste
processo ao publicar o Handbook of Advanced Oxidation Processes.

Os POAs promovem a remoção de elétrons de


moléculas orgânicas (oxidação química) em uma
velocidade milhões de vezes mais rápida do que
ocorreria naturalmente. A oxidação química é
uma tecnologia limpa, capaz de reduzir 127,64 %
complexas moléculas orgânicas até CO2, H2O e
ácidos inorgânicos, utilizando-se de radicais
hidroxila OH0.
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos Oxidativos Avançados - POAs

Mais de 250 tipos de sistemas usando as tecnologias oxidativas avançadas já foram descritos e
é crescente a sua aplicação em efluentes industriais.

Vantagens:

 A destruição do contaminante é realizada dentro do reator;


 Os equipamentos são compactos e silenciosos;
 Pode degradar níveis de contaminantes não detectáveis;
 Podem ser combinados com carvão ativado, processos biológicos e outros, diminuindo o
custo total do tratamento;
 Não há transferência de fase do poluente, eliminando a responsabilidade de uma segundo
tratamento, como por exemplo, carvão ativado;
 Podem ser realizados à pressão e temperatura ambiente;
 São eficientes para uma grande faixa de contaminantes e concentrações;
 Requerem pouca manutenção e exigências operacionais e
 Podem levar a mineralização completa dos poluentes, se necessário, ou formas
biodegradáveis, compostos não tóxicos.
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos Oxidativos Avançados - POAs
Classificação
Sistema Com irradiação Sem irradiação
O3/H2O2/UV
Homogêneo O3/UV O3/H2O2
H2O2/UV Fe(II)/H2O2
Fe(II)/H2O2/UV
Heterogêneo semicondutor/UV
semicondutor/H2O2/UV

• Semicondutores:
– Dióxido de Titânio (TiO2);
– Sulfeto de Cádmio (CdS);
– Óxido de Zinco (ZnO);
– Trióxido de Tungstênio (WO3);
– Sulfeto de Zinco (ZnS);
– Trióxido de Ferro (Fe2O3).
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Tratamento Terciário: Processos Oxidativos - Ozônio
Processos de Coagulação/Floculação/Decantação.

Exemplos de Aplicação: precipitação de metais (industria de galvanoplastia) e retirada de cor


(industria têxtil).

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