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FENÔMENOS DE TRANSPORTE

LABORATÓRIO

CARLOS ALBERTO CHAVES


Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Departamento de Mecânica
Área de Projetos
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino
Objetivos
 Ter uma visão prática dos fenômenos físicos
dentro do estudo da mecânica dos fluidos, da
transferência de calor e da termodinâmica
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino
Ementa
1. Relatório de Pesquisa e Medidas de viscosidade
2. Medidas de pressão
3. Medidas de velocidade
4. Medidas de vazão
5. Visualização de escoamentos
6. Perdas de carga em tubos e singularidades
7. Ensaios em sistemas de ar condicionado
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Conteúdo do Primeiro Bimestre
AULA 1
1. Apresentação do curso
 Apresentação do plano de ensino
 Relatório de pesquisa
2. Medidas de viscosidade
 Método da perda de carga de Hazen Poiseuille
 Método da queda de esfera no viscosímetro de Hoppler
 Método de rotação de estrutura no viscosímetro Rheotest 2
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino

Metodologia
Os conteúdos da disciplina serão ministrados em
classe com base nos fundamentos teóricos
dos tópicos previstos.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino

Metodologia
 A cada bimestre será realizada uma prova.
 A nota da prova bimestral poderá ser composta
com relatórios semanais ou testes de avaliação de
conteúdo.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino

Bibliografia
Autores: FOX, MAC DONALDOS e PRITCHARD
Introdução à mecânica dos fluidos
Sexta edição
Editora LTC
2006
DINÂMICA
Plano de Ensino

Critérios de avaliação da aprendizagem


O aluno com frequência inferior a 70% (setenta por
cento) das atividades escolares programadas
estará automaticamente reprovado (conforme
Resolução Unesp 106/2012).
DINÂMICA
Plano de Ensino

Critérios de avaliação da aprendizagem


O conceitos final será obtido da média das provas
bimestrais:
NF = (N1 + N2 + N3 + N4) / 4

Se NF ≥ 5,0 e a frequência ≥ 70% o aluno estará


aprovado na disciplina.
DINÂMICA
Plano de Ensino

Critérios de avaliação da aprendizagem


No processo de avaliação continuada,
ao final de cada semestre
o aluno pode optar por
uma avaliação substitutiva, que será elaborada a
partir dos recursos didáticos utilizados no curso.
Os recursos didáticos serão exercícios
relacionados ao conteúdo apresentado.
Laboratório de
Fenômenos de Transporte
AULA 1
Relatório de Pesquisa

Em Relatório de Pesquisa estudaremos:


 As partes que compõe um relatório
Relatório de Pesquisa
Partes que compõe um Relatório
 Capa (Título do Relatório, Identificação de 2 Autores)
 Objetivos
 Introdução teórica
 Procedimento experimental
 Resultados e Discussão
 Conclusões
 Referências

Entre 10 e 15 páginas de texto impresso


somente na frente de folha sulfite branca
Laboratório de
Fenômenos de Transporte
AULA 1
Medidas de viscosidade

Em Medidas de Viscosidade estudaremos:


 Método da perda de carga de Hazen Poiseuille
 Método da queda de esfera no viscosímetro de Hoppler
 Método de rotação de estrutura no viscosímetro Rheotest 2
Medidas de viscosidade
1. Objetivos

 Compreender o conceito de viscosidade


 Familiarizar os alunos com as técnicas
experimentais de medidas de viscosidade.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.1 DEFINIÇÃO DE FLUIDO
Fluido é qualquer substância que se deforma
continuamente sob a aplicação de uma tensão de
cisalhamento, não importando o quanto pequena
possa ser esta tensão.
Na ausência de uma força não ocorrerá
deformação.
Desta forma, têm-se que os fluidos compreendem
as fases líquidas e gasosas (ou de vapor).
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
A definição e a equação da viscosidade foram
analisadas inicialmente por Isaac Newton que supôs
uma película de lubrificante entre duas lâminas
paralelas, uma das quais fixa e a outra se
deslocando com velocidade U, sob a ação de uma
força F, conforme mostra a Figura 1.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON

Figura 1 - Perfil de velocidade de uma película de


lubrificante entre duas lâminas paralelas.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
A experiência mostra que a força é diretamente
proporcional a área A e a velocidade (U), e é
inversamente proporcional a distância entre as
placas (h). Desta forma:

A U
F
h
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
Alterando o equacionamento de força para tensão de

cisalhamento (  ), temos: F 


A U
h
F

A
U
  
A U  
h A h
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
Relacionando na Figura 1 a relação U :
h
U
 tan 
h

    tan 
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
Lei de Newton da Viscosidade:

Equação 1:

du
  
dy
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
A viscosidade dinâmica é uma propriedade do
fluido que determina o grau de resistência à força
cisalhante.
Por exemplo, se considerarmos as deformações da
água e da glicerina sob a ação da mesma tensão de
cisalhamento, a glicerina apresentará uma
resistência a deformação muito maior do que a água.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
Para os gases, a viscosidade aumenta com a
temperatura enquanto que para os líquidos, a
viscosidade diminui quando a temperatura se eleva.
A pressão tem uma influência muito pequena na
viscosidade dos fluidos, podendo ser
desprezada.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
Unidades de Viscosidade no sistema SI

N
unidades de  N s
Unidades de   SI  =
2
 m  2
unidades de du m
s
m
dy
m
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
Tabela 1 – Unidades de viscosidade
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Trata-se também de uma propriedade do fluido que
determina a resistência à força cisalhante e
relaciona a viscosidade dinâmica com a massa
específica do fluido.


Equação (2): 

Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
O comportamento da viscosidade cinemática em
relação a temperatura e a pressão não é
necessariamente igual ao da viscosidade dinâmica.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Unidade de viscosidade cinemática

2
m
MKS 
s
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Unidade de viscosidade cinemática

2
m
MK S *

s
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Unidade de viscosidade cinemática

2
cm
CGS  , Stoke (st)
s
Medidas de Viscosidade
2. Procedimento experimental
Objetivo específico
Determinar a viscosidade cinemática de três
tipos de óleos a partir de três métodos distintos:
 Hazen Poiseuille (perda de carga)
 Viscosímetro de Hoppler (queda de esfera)
 Rotação de Estrutura (Viscosímetro Rheotest 2)
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental

3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –


Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
A perda de carga é a perda de pressão dentro
de um tubo pelo atrito entre as camadas de
fluido e as paredes do tubo.
Isto se deve a viscosidade do fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
A diferença de pressão pode ser medida pelo
produto da diferença de níveis de fluido no
manômetro diferencial e o peso específico
conforme mostra a Equação 3.

p     H (Equação 3)
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:

p     H (Equação 3)

  g (Equação 4)

p - perda de pressão ou perda de carga;


 - peso específico;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:

p     H (Equação 3)

  g (Equação 4)

H - diferença de níveis de fluido no


manômetro diferencial.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:

p     H (Equação 3)

  g (Equação 4)

 - massa específica;
g - aceleração da gravidade.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método: O método da perda de
carga determina a viscosidade do fluido através
do esquema da Figura 2.

Figura 2.
Manômetro
diferencial
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga

  H  D    g
4
Equação (5)

128  L  Q
H - Diferença de pressão ou perda de carga
[cm.c.o]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga
  H  D    g
4
Equação (5) 
128  L  Q
 - Viscosidade dinâmica [ g / (cm . s) ]
L - Comprimento da tubulação [ cm ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga

Equação (5)   H  D    g
4

128  L  Q
D - Diâmetro da tubulação [ cm ]
g - Aceleração da gravidade ( 9810 cm / s2 )
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga

  H  D    g
4

Equação (5) 128  L  Q
 - Massa específica do óleo [ g / cm3 ]
Q - Vazão [ cm3 / s ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Inicialmente a válvula
encontra-se fechada e
não há diferença nos
níveis do líquido no
manômetro diferencial.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Então abre-se a válvula,
ocorrendo uma diferença
de pressão no
manômetro e aguarda-se
até que se estabilize os
níveis de fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Ao estabilizar anota-se
o tempo decorrido e a
diferença de pressão H.
Repete-se a experiência
por mais duas vezes.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Para a determinação da
viscosidade, inicialmente
calcula-se o peso
específico .
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Para cada medida pode-se
determinar a perda de
carga do escoamento p
a partir do valor do H
obtido da experiência,
aplicando a Equação 3:
p     H
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
A vazão do escoamento é
dada como 3 mililitros / t,
ou seja, para cada t, será
calculada uma vazão
característica.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
O valor da perda de carga
e da vazão encontrados
deve então ser substituído
na equação 4
determinando assim a
viscosidade do óleo.
  g
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Para cada medida deve
ser realizado um cálculo.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Deve-se ao final realizar uma média aritmética dos
valores de viscosidade para que, a partir desse valor
médio e a temperatura ambiente, seja encontrado na
Tabela SAE de Viscosidades Médias dos Óleos
Lubrificantes em Anexo, qual o tipo de óleo foi
utilizado.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
O viscosímetro de Hoppler é um equipamento que
determina a viscosidade através de queda esférica.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
É medido o tempo de queda de uma esfera padrão
dentro de um tubo cilíndrico, inclinado em 10º em
relação a vertical, no qual está contido o líquido que
se pretende examinar sua viscosidade, Figura 4.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Fe – Força de empuxo;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Fa – Força de arrasto;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Pe – Peso da esfera;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

V – Velocidade de descida da esfera.


Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Este viscosímetro serve para a medição da
viscosidade de fluidos newtonianos.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
A viscosidade é determinada a partir do
seguinte equacionamento:

Equação (6):   K   e     t
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Equação (6):   K   e     t
2a  g
2
Equação (7): K
9h
 - Viscosidade dinâmica [ g / (cm . s) ]
t - Tempo de queda da esfera [ s ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Equação (6):   K   e     t
2a  g
2
Equação (7): K
9h
 - Massa específica do fluido [ g / cm3 ]
e - Massa específica da esfera [ g / cm3 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Equação (6):   K   e     t
2a  g
2
Equação (7): K
9h
K - Constante característica de  cP  cm3 
 
cada esfera  g s 
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental

3.2 Segundo Método: Viscosímetro de


Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Equação (6):   K   e     t
2a  g2

Equação (7): K
9h

a - Raio da esfera [cm]


Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Equação (6):   K   e     t
Equação (7): 2a  g
2
K
9h
h - Altura resultante das duas marcas de
referência [cm]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental

3.2 Segundo Método: Viscosímetro de


Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método

Equação (6):
  K   e     t
2a  g
2

Equação (7): K
9h

g - Aceleração da gravidade ( 9810 cm / s2 )


Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Inicialmente deve-se limpar cuidadosamente
tanto o tubo cilíndrico quanto a esfera padrão
para se retirar qualquer resíduo que prejudique
a experiência.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Preenche-se então o tubo cilíndrico com o
fluido que se deseja determinar a viscosidade
de forma lenta e cuidadosa para que não se
formem muitas bolhas de ar no líquido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Após o preenchimento, deve-se ainda aguardar
um tempo para que as camadas de fluido se
estabilizem no tubo, expelindo qualquer bolha
de ar existente, as quais alteram o resultado da
medição.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
No tubo de vidro existem duas marcas
calibradas que servem de referência para se
medir o tempo de queda da esfera.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Assim, lança-se a esfera e aciona-se o
cronômetro no momento que ela passar pela
marca superior.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Observa-se a sua queda de forma que, ao
atingir a marca inferior, o cronômetro é
desativado, anotando-se o tempo decorrido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
A viscosidade é determinada pela equação 6
sendo que o fabricante do equipamento fornece
a constante K e a massa específica e
característica de cada esfera.

  K   e     t
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Semelhante ao método anterior o valor da
viscosidade e da temperatura ambiente
determinarão o tipo de óleo da experiência
através da Tabela SAE em Anexo de
Viscosidades Médias dos Óleos Lubrificantes.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.3 Dados Auxiliares

Esfera de aço:

e = 8,133 [ g / cm 
3 ]
cP  cm3

 
 g s 
K = 0,130
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.3 Dados Auxiliares

Fluido: Óleo

 = 0,889 [ g / cm3 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O viscosímetro de Rheotest 2 é um
equipamento de rotação de estrutura que
determina a viscosidade dinâmica dos fluidos
newtonianos bem como realiza amplas
investigações das propriedades reológicas
dos fluidos não-newtonianos.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A substância a ser investigada
fica na fenda anular do sistema
de cilindros coaxiais.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O cilindro externo estacionário
de raio R forma o recipiente
de medição e contém
a substância ensaiada.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A fim de regular a
temperatura da substância
investigada, este cilindro
fica dentro de um recipiente
de banho o qual se une
com um termostato de
circulação de líquido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O equipamento é
composto de duas
unidades: o viscosímetro
e a unidade de medição.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O viscosímetro consiste
no jogo de cilindros e de
todo um sistema que
proporciona a execução
da experiência.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A unidade de medição abrange os
componentes eletrônicos do viscosímetro que
associados fornecem a leitura de  que é
proporcional ao momento de torção medido do
dinamômetro e por isso também proporcional
à tensão de cisalhamento na fenda anular que
contém o fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A Equação (8) fornece a equação do
equipamento para se determinar a viscosidade
do fluido, de acordo com a leitura :
Equação (8):
TR
 100 TR  Z  
DR
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
 100 TR  Z  
DR
 - Viscosidade dinâmica [ g / (cm . s) ]
TR - Tensão de cisalhamento [ dina / cm2 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
 100 TR  Z  
DR
DR - Gradiente de cisalhamento caracterizado
pelo conjunto de cilindros e pela velocidade
[ s-1 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
 100 TR  Z  
DR
Z - Constante característica do conjunto de
cilindros escolhidos [ dina / (cm2 . SKT) ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
 100 TR  Z  
DR
 - Leitura do valor de escala do instrumento
[ SKT ] (graduação da escala).
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
O sistema de medição do
viscosímetro de
Rheotest 2 é interno
e processa-se por um
transformador eletromecânico
de torção.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
A fim de medir o momento de torção efetivo
no cilindro em rotação aproveita-se a rotação
relativa do eixo de medição a partir de uma
velocidade escolhida dependendo
do tipo de fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
Para a experiência, utiliza-se um conjunto de
cilindro SS1, trabalhando na faixa de
velocidade 1, de forma que os
valores do fabricante
para Z e DR estão
preestabelecidos.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
Todo o viscosímetro deve ser cuidadosamente
limpo no momento de se introduzir o fluido e,
ao acionar o equipamento,
apenas realiza-se a
leitura do valor  da escala
do instrumento no módulo
de medição.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
Ao final aplica-se a equação (8) e determina-se
a viscosidade do fluido e, recorrendo-se a
Tabela SAE em Anexo de
Viscosidade Média do Óleo
Lubrificante determina-se
o tipo de óleo analisado.
TR
 100 TR  Z  
DR
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.3 Dados auxiliares
Fluido: Óleo

 = 0,889 [ g / cm3 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.3 Dados auxiliares
Equipamento: Viscosímetro Rheotest 2
Z = 5,81 [ dina / (cm2 . SKT) ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.3 Dados auxiliares
Equipamento: Viscosímetro Rheotest 2
Velocidade 8b => DR = 87,5 [ s-1 ]
Medidas de Viscosidade
4. Referências
 AZEVEDO NETTO. Manual de Hidráulica.
Editora São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
Medidas de Viscosidade
4. Referências
 FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos
Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504 p.
Medidas de Viscosidade
4. Referências
 PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos:
EESP - USP, 1998.

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