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LABORATÓRIO
Metodologia
Os conteúdos da disciplina serão ministrados em
classe com base nos fundamentos teóricos
dos tópicos previstos.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino
Metodologia
A cada bimestre será realizada uma prova.
A nota da prova bimestral poderá ser composta
com relatórios semanais ou testes de avaliação de
conteúdo.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
Plano de Ensino
Bibliografia
Autores: FOX, MAC DONALDOS e PRITCHARD
Introdução à mecânica dos fluidos
Sexta edição
Editora LTC
2006
DINÂMICA
Plano de Ensino
A U
F
h
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
Alterando o equacionamento de força para tensão de
tan
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.2 EQUAÇÃO DE NEWTON
Lei de Newton da Viscosidade:
Equação 1:
du
dy
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
A viscosidade dinâmica é uma propriedade do
fluido que determina o grau de resistência à força
cisalhante.
Por exemplo, se considerarmos as deformações da
água e da glicerina sob a ação da mesma tensão de
cisalhamento, a glicerina apresentará uma
resistência a deformação muito maior do que a água.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
Para os gases, a viscosidade aumenta com a
temperatura enquanto que para os líquidos, a
viscosidade diminui quando a temperatura se eleva.
A pressão tem uma influência muito pequena na
viscosidade dos fluidos, podendo ser
desprezada.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
Unidades de Viscosidade no sistema SI
N
unidades de N s
Unidades de SI =
2
m 2
unidades de du m
s
m
dy
m
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.3 VISCOSIDADE DINÂMICA
Tabela 1 – Unidades de viscosidade
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Trata-se também de uma propriedade do fluido que
determina a resistência à força cisalhante e
relaciona a viscosidade dinâmica com a massa
específica do fluido.
Equação (2):
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
O comportamento da viscosidade cinemática em
relação a temperatura e a pressão não é
necessariamente igual ao da viscosidade dinâmica.
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Unidade de viscosidade cinemática
2
m
MKS
s
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Unidade de viscosidade cinemática
2
m
MK S *
s
Medidas de Viscosidade
2. Introdução teórica
2.4 VISCOSIDADE CINEMÁTICA
Unidade de viscosidade cinemática
2
cm
CGS , Stoke (st)
s
Medidas de Viscosidade
2. Procedimento experimental
Objetivo específico
Determinar a viscosidade cinemática de três
tipos de óleos a partir de três métodos distintos:
Hazen Poiseuille (perda de carga)
Viscosímetro de Hoppler (queda de esfera)
Rotação de Estrutura (Viscosímetro Rheotest 2)
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
p H (Equação 3)
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
p H (Equação 3)
g (Equação 4)
p H (Equação 3)
g (Equação 4)
p H (Equação 3)
g (Equação 4)
- massa específica;
g - aceleração da gravidade.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método: O método da perda de
carga determina a viscosidade do fluido através
do esquema da Figura 2.
Figura 2.
Manômetro
diferencial
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga
H D g
4
Equação (5)
128 L Q
H - Diferença de pressão ou perda de carga
[cm.c.o]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga
H D g
4
Equação (5)
128 L Q
- Viscosidade dinâmica [ g / (cm . s) ]
L - Comprimento da tubulação [ cm ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga
Equação (5) H D g
4
128 L Q
D - Diâmetro da tubulação [ cm ]
g - Aceleração da gravidade ( 9810 cm / s2 )
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.1 Teoria do Método:
O método da perda de carga
H D g
4
Equação (5) 128 L Q
- Massa específica do óleo [ g / cm3 ]
Q - Vazão [ cm3 / s ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Inicialmente a válvula
encontra-se fechada e
não há diferença nos
níveis do líquido no
manômetro diferencial.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Então abre-se a válvula,
ocorrendo uma diferença
de pressão no
manômetro e aguarda-se
até que se estabilize os
níveis de fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Ao estabilizar anota-se
o tempo decorrido e a
diferença de pressão H.
Repete-se a experiência
por mais duas vezes.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Para a determinação da
viscosidade, inicialmente
calcula-se o peso
específico .
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Para cada medida pode-se
determinar a perda de
carga do escoamento p
a partir do valor do H
obtido da experiência,
aplicando a Equação 3:
p H
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
A vazão do escoamento é
dada como 3 mililitros / t,
ou seja, para cada t, será
calculada uma vazão
característica.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
O valor da perda de carga
e da vazão encontrados
deve então ser substituído
na equação 4
determinando assim a
viscosidade do óleo.
g
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Para cada medida deve
ser realizado um cálculo.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.1 Primeiro Método: Perda de Carga –
Equação de Hazen Poiseuille
3.1.2 Procedimento
Deve-se ao final realizar uma média aritmética dos
valores de viscosidade para que, a partir desse valor
médio e a temperatura ambiente, seja encontrado na
Tabela SAE de Viscosidades Médias dos Óleos
Lubrificantes em Anexo, qual o tipo de óleo foi
utilizado.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
O viscosímetro de Hoppler é um equipamento que
determina a viscosidade através de queda esférica.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
É medido o tempo de queda de uma esfera padrão
dentro de um tubo cilíndrico, inclinado em 10º em
relação a vertical, no qual está contido o líquido que
se pretende examinar sua viscosidade, Figura 4.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Fe – Força de empuxo;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Fa – Força de arrasto;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Pe – Peso da esfera;
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Equação (6): K e t
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Equação (6): K e t
2a g
2
Equação (7): K
9h
- Viscosidade dinâmica [ g / (cm . s) ]
t - Tempo de queda da esfera [ s ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Equação (6): K e t
2a g
2
Equação (7): K
9h
- Massa específica do fluido [ g / cm3 ]
e - Massa específica da esfera [ g / cm3 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.1 Teoria do Método
Equação (6): K e t
2a g
2
Equação (7): K
9h
K - Constante característica de cP cm3
cada esfera g s
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
Equação (6): K e t
2a g2
Equação (7): K
9h
Equação (6): K e t
Equação (7): 2a g
2
K
9h
h - Altura resultante das duas marcas de
referência [cm]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
Equação (6):
K e t
2a g
2
Equação (7): K
9h
K e t
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.2 Procedimento
Semelhante ao método anterior o valor da
viscosidade e da temperatura ambiente
determinarão o tipo de óleo da experiência
através da Tabela SAE em Anexo de
Viscosidades Médias dos Óleos Lubrificantes.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.3 Dados Auxiliares
Esfera de aço:
e = 8,133 [ g / cm
3 ]
cP cm3
g s
K = 0,130
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.2 Segundo Método: Viscosímetro de
Hoppler (Queda de esfera)
3.2.3 Dados Auxiliares
Fluido: Óleo
= 0,889 [ g / cm3 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O viscosímetro de Rheotest 2 é um
equipamento de rotação de estrutura que
determina a viscosidade dinâmica dos fluidos
newtonianos bem como realiza amplas
investigações das propriedades reológicas
dos fluidos não-newtonianos.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A substância a ser investigada
fica na fenda anular do sistema
de cilindros coaxiais.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O cilindro externo estacionário
de raio R forma o recipiente
de medição e contém
a substância ensaiada.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A fim de regular a
temperatura da substância
investigada, este cilindro
fica dentro de um recipiente
de banho o qual se une
com um termostato de
circulação de líquido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O equipamento é
composto de duas
unidades: o viscosímetro
e a unidade de medição.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
O viscosímetro consiste
no jogo de cilindros e de
todo um sistema que
proporciona a execução
da experiência.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A unidade de medição abrange os
componentes eletrônicos do viscosímetro que
associados fornecem a leitura de que é
proporcional ao momento de torção medido do
dinamômetro e por isso também proporcional
à tensão de cisalhamento na fenda anular que
contém o fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
A Equação (8) fornece a equação do
equipamento para se determinar a viscosidade
do fluido, de acordo com a leitura :
Equação (8):
TR
100 TR Z
DR
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
100 TR Z
DR
- Viscosidade dinâmica [ g / (cm . s) ]
TR - Tensão de cisalhamento [ dina / cm2 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
100 TR Z
DR
DR - Gradiente de cisalhamento caracterizado
pelo conjunto de cilindros e pela velocidade
[ s-1 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
100 TR Z
DR
Z - Constante característica do conjunto de
cilindros escolhidos [ dina / (cm2 . SKT) ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.1 Teoria do Método
Equação (8):
TR
100 TR Z
DR
- Leitura do valor de escala do instrumento
[ SKT ] (graduação da escala).
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
O sistema de medição do
viscosímetro de
Rheotest 2 é interno
e processa-se por um
transformador eletromecânico
de torção.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
A fim de medir o momento de torção efetivo
no cilindro em rotação aproveita-se a rotação
relativa do eixo de medição a partir de uma
velocidade escolhida dependendo
do tipo de fluido.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
Para a experiência, utiliza-se um conjunto de
cilindro SS1, trabalhando na faixa de
velocidade 1, de forma que os
valores do fabricante
para Z e DR estão
preestabelecidos.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
Todo o viscosímetro deve ser cuidadosamente
limpo no momento de se introduzir o fluido e,
ao acionar o equipamento,
apenas realiza-se a
leitura do valor da escala
do instrumento no módulo
de medição.
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.2 Procedimento
Ao final aplica-se a equação (8) e determina-se
a viscosidade do fluido e, recorrendo-se a
Tabela SAE em Anexo de
Viscosidade Média do Óleo
Lubrificante determina-se
o tipo de óleo analisado.
TR
100 TR Z
DR
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.3 Dados auxiliares
Fluido: Óleo
= 0,889 [ g / cm3 ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.3 Dados auxiliares
Equipamento: Viscosímetro Rheotest 2
Z = 5,81 [ dina / (cm2 . SKT) ]
Medidas de Viscosidade
3. Procedimento experimental
3.3 Terceiro Método: Viscosímetro Rheotest 2 –
Método de Rotação de Estrutura
3.3.3 Dados auxiliares
Equipamento: Viscosímetro Rheotest 2
Velocidade 8b => DR = 87,5 [ s-1 ]
Medidas de Viscosidade
4. Referências
AZEVEDO NETTO. Manual de Hidráulica.
Editora São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
Medidas de Viscosidade
4. Referências
FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos
Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504 p.
Medidas de Viscosidade
4. Referências
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos:
EESP - USP, 1998.