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Sistema Articular

Prof•. FABIO CORREIA LIMA NEPOMUCENO


Sistema Articular

 Definição: conjunto de estruturas moles


ou rígidas responsáveis por unir os ossos
formando o esqueleto, e em algumas
dessas uniões também permitir a
mobilidade.

 Artrologia: ramo da Anatomia que


estuda as articulação.

(PUTZ; PABST, 2000.)


Sistema Articular
 Meio de União x Movimento:

 União por Continuidade (1):


os ossos estão presos uns aos
outros através de um tecido
que se interpõe entre eles. Este
tipo de arranjo faz com que a
primeira vista os ossos
articulantes sejam
compreendidos como uma peça
única

 União por Contigüidade (2):


os ossos articulados
apresentam entre si uma
cavidade, deixando nítido o
limite entre eles.
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
Sistema Articular
Classificação
O principal método de classificação
das articulações leva em consideração a
natureza do tecido interposto entre os ossos
que estão sendo unidos.

 Fibrosas: o tecido que se interpõe entre


os ossos é conjuntivo fibroso. Este tecido
também funciona como meio de união.

 Cartilagíneas: estão interpostos entre os


ossos, tecido cartilaginoso, que também
funciona como meio de união.

 Sinoviais: neste grupo está interposto


entre os ossos um fluído, o líquido
sinovial. O líquido sinovial não funciona
como meio de união entre os ossos deste
grupo articular.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Neste de tipo de articulação os ossos são unidos pelo
princípio da continuidade. São articulações imóveis
(Sinartroses).

Este grupo articular está dividido em três sub-grupos de


acordo com sua localização:

 Suturas: ocorrem entre os ossos do crânio.

 Sindemoses: estão localizadas entre os ossos longos do


esqueleto apendicular do antebraço e da perna.

 Gonfose: é um tipo especial de articulação fibrosa verificada


entre os dentes e as cavidades ósseas alveolares destinadas a
sua implantação, constituindo a Gonfose Dento-Alveloar,
denominada pelos Periodontistas de Ligamento Periodontal.
Suturas
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
São articulações fibrosas verificadas
entre os ossos do crânio.

As suturas possuem pouco tecido conjuntivo fibroso, e


determinam uma relação de continuidade entre os ossos, o que faz com
que este tipo de união seja impossibilitado de produzir movimento.

As suturas subdividem-se de acordo com a forma de


sua face articular nos seguintes grupos:

• Plana

• Serrátil

• Escamosa
Fontanelas: são pontos do crânio, no feto e
em crianças menores de 02 anos, onde os
ossos encontram-se mais espaçados um do Fontanela Anterior (1)
outro pela maior quantidade de tecido
conjuntivo fibroso. Está apresentação confere
mais elasticidade ao crânio, porém Fontanela Posterior (2)
representam regiões onde o mesmo se
apresenta mais frágil.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas

• Plana: apresentam suas


faces ósseas articulares
com aspecto retilíneo. Ex:
Sutura Internasal (1).

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas

• Serrátil: suas faces ósseas


articulares apresentam um
formato que lembra os dentes
de uma serra.

• Coronal (1):
frontal e parietais.

• Sagital (2): entre os


parietais.

• Lambdóidea (3):
occipital e parietais. (PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas

• Escamosa: as faces ósseas


articulares se apresentam
biseladas, sobrepondo-se
uma a outra como as escamas
de um peixe.

• Escamosa (1):
temporal e parietal.

(PUTZ; PABST, 2000.)


Sindesmoses
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Sindesmoses
Apresentam uma
quantidade maior de tecido fibroso
(1), o que não lhe garante
mobilidade, porém dá elasticidade
suficiente para que possam
acompanhar os movimentos das
articulações sinovias contíguas.

No antebraço é
representada pela Membrana
Interóssea do Antebraço (2).

Na perna, além da
Membrana interóssea da Perna (3),
encontramos ainda as
Sindesmoses Tíbio-Fibulares
Proximal (4) e Distal (5).
(PUTZ; PABST, 2000.)
Gonfoses
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Gonfoses
Apresentam pouco
tecido conjuntivo fibroso, por
isso apresentam mínima
possibilidade de movimento.

No entanto funcionam
como um eficiente sistema de
amortecimento das forças
mastigatórias, evitando que sejam
transmitidas ao osso como força de
pressão.

• Articulação
Dento- Alveolar.
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES
CARTILAGÍNEAS
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS

Neste tipo de articulação os ossos são unidos pelo princípio da


continuidade. São articulações pouco móveis (Anfiartroses).

Este grupo articular está dividido em dois sub-grupos de


acordo com o tipo da cartilagem envolvida na união entre os
ossos.

 Sincondroses: neste grupo a cartilagem que une os ossos é


do tipo hialina.

 Sínfises: são articulações compostas por cartilagem fibrosa.


ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINCONDROSES
 Sincondroses: também são chamadas de articulações
temporárias, em razão de ter um tempo de permanência
limitado ao período de crescimento, sendo substituídas por
tecido ósseo.

ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINFÍSES

são também denominadas de articulações cartilagíneas


permanentes, em razão de permanecerem mesmo após findo o
período de crescimento.

Constituem importantes articulações do esqueleto


como as sínfises, púbica, manubriesternal, e a intervertebral.
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINFÍSES

Sínfise Púbica 1: une as faces


sinfisiais das duas porções
púbicas dos ossos do quadril.

Sínfise Manubriesternal 2: une o


manúbrio ao corpo do osso
esterno.

Sínfise Intervertebral 3: une os


corpos vertebrais entre si.

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINFÍSES

Os discos intervertebrais (1) são


formações fibrocartilagíneas
interpostos entre os corpos das
vértebras (2), servindo como meio
de união e também como
amortecedor.

Cada disco é constituído de um


anel periférico fibroso, o ânulo
fibroso (3), e de uma porção
central gelatinosa, o núcleo
pulposo (4).
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS

Neste grupo articular os ossos são unidos pelo princípio da


contigüidade e portanto dotadas de mobilidade (Diartroses).

Permitem o livre deslizamento entre os ossos que


estão articulando-se, isto porque, entre eles não se interpõe
nenhum tecido rígido, e sim um fluído denominado líquido
sinovial.

A ampla possibilidade de movimento verificada neste


grupo faz com que apresente arranjo mais complexo que o das
demais articulações.

Sua complexidade funcional exige um envolvimento de


um número maior de componentes.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
COMPONENTES FUNCIONAIS

FACES ÓSSEAS ARTICULARES:


correspondem a parte dos ossos
MEIOS DE DESLIZAMENTO: permitem
que participam de uma
um máximo de deslizamento entre os
articulação sinovial.
ossos articulantes, e reduzem o atrito,
favorecendo o movimento e
MEIOS DE UNIÃO: responsáveis minimizando o desgaste das faces
por manter a união entre os ósseas articulares. São representados
ossos. Representam meios de pela: cartilagem articular, membrana
união deste grupo: cápsula sinovial, e pelo líquido sinovial.
articular; e ligamentos.

MEIOS DE CONGRUÊNCIA: estruturas de


fibrocartilagem responsáveis por promover o perfeito
ajuste entre superfícies ósseas que não apresentam
harmonia entre si. São meios de congruência:
meniscos, discos, e lábios articulares. Não estão
presentes em todas as Articulações Sinoviais.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
FACES ÓSSEAS ARTICULARES
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
FACES ÓSSEAS ARTICULARES

São as superfícies dos


ossos que entram em contato e
deslizam entre si numa articulação
sinovial (Fig.A)

As faces ósseas articulares


são geralmente revestidas por
cartilagem hialina, denominada de
CARTILAGEM ARTICULAR a qual dá
ao osso uma coloração branca de
aspecto brilhante.

A fig. 1 mostra uma face


articular sem cartilagem.
A fig. 2 mostra uma face
articular com cartilagem.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / CÁPSULA ARTICULAR

Manguito fibroso (1)


responsável por envolver os
ossos em articulação e manter
juntas suas extremidades.

Ao envolver os ossos, a
cápsula determina o aparecimento
de um espaço para armazenar o
líquido sinovial, esse espaço
recebe o nome da cavidade
articular (2).

Internamente a cápsula é
revestida por uma membrana
serosa, a membrana sinovial (3).
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS

São feixes fibrosos


responsáveis por auxiliar a
cápsula articular como meio de
união. Estão classificados em:
capsulares; intracapsulares; e
extracapsulares .

 ExtraCapsulares: são aqueles


que se justapõem em alguns
pontos externos da cápsula
visando reforçá-la.

Ex: ligamentos colaterais tibial


(1) e fibular (2); ligamento da
patela (3).
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS

 Intracapsulares: estão
situados dentro da cápsula, muito
resistentes, prendem-se as
extremidades ósseas articulares.

Ex: ligamentos cruzados anterior


(1), e posterior (2) do joelho; e o
ligamento da cabeça do fêmur (3)

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS

 A Distância: não apresentam


qualquer relação com a cápsula,
entretanto sua inserção nos ossos
em articulação ajudam a função
da cápsula.

Ex:
Ligamento Estilomandibular (1).

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA

Meniscos: estruturas
fibrocartilagíneas em forma de
meia lua, encontradas
exclusivamente na articulação do
joelho. Além de harmonizar o
contato entre os ossos, também
apresentam função amortecedora
em razão de sua resiliência.

Na figura podemos
identificar os meniscos da
articulação do joelho, o medial (1)
apresentando a típica forma de
meia lua; e o lateral (2) com
formato que lembra a letra “ C “.
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA

Lábios: apresentam natureza


fibrocartilagínea e forma anular,
localizam-se nas articulações do
Ombro (escápulo-umeral) - “X” e
do Quadril (coxo-femural) – “Y”.
contornam as superfícies
articulares côncavas envolvidas
nessa junturas, e assim
aumentam a superfície de contato
com o osso contíguo.

Na figura podemos
identificar os Lábios articulares, da
articulação do ombro (1); e da
articulação do quadril (2).

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA

Lábio da Articulação
do Ombro (Escápulo-
Umeral).
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA

Discos: Como a própria


denominação deixa claro, está
estrutura de fibrocartilagem
apresenta forma discóide.

São identificados nas


seguintes articulações: rádio-
carpal 1; esternoclavicular 2; e
têmporo-mandibular (ATM) 3.

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO

• Cartilagem Articular (1): Tecido


cartilaginoso de natureza hialina, que
reveste as Faces Ósseas Articulares,
tornando-as mais lisas e polidas.
Conferem a superfície óssea,
cor branca de aspecto brilhante.

São importantes para


permitir o máximo de deslizamento
com o mínimo de atrito, e assim
evitar o desgaste das Faces Ósseas
Articulares.
É um tecido avascular, e por
isso depende do líquido sinovial para
nutrir-se. Também apresentam um
baixo potencial de regeneração.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO

Membrana Sinovial: Membrana


serosa abundantemente
vasculariza e inervada, que
reveste internamente a cápsula
articular.

Sua principal função


consiste produzir e secretar para
a cavidade articular o líquido
sinovial.

Na figura, observamos
um corte frontal da articulação do
ombro, onde além das superfícies
articulares, notamos a cápsula
articular (1), e revestindo-a
internamente a membrana sinovial
(2). (PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO

Líquido Sinovial: líquido viscoso


pela riqueza em ácido hialurônico,
contido na cavidade articular das
articulações sinovias, banhando
suas superfícies articulares.

Além de melhorar o
deslizamento entre os ossos e
diminuir o atrito, o líquido sinovial
ainda executa outras funções como
nutrir a cartilagem articular.
A figura ao lado, mostra um
corte frontal da Articulação do
Ombro, a qual apresenta, uma área
de cor preta correspondendo à
cavidade articular com o líquido
sinovial (1). (PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS

Articulação do Ombro Articulação do Ombro com


Saudável Artrose
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

Apresentam como base para


a classificação, a forma das faces
ósseas articulares.

É importante ressaltar que a


forma da face articular vai determinar
o tipo de encaixe verificado na
articulação, e da forma de encaixe
dependem o tipo e mesmo a
amplitude dos movimentos
realizados pela articulações sinoviais.

www.milpaginas.hpg.ig.com.br/img/menugif.html
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

• Plana: as faces articulares se


apresentam planas ou discretamente
curvas.

Os movimentos obtidos por


este grupo articular são discretos,
meros deslizamentos. Exs:
articulação entre os ossos
cuneiformes (1); e as articulações
entre os processos articulares das
vértebras (2).

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

• Trocóidea: neste tipo de articulação


um cilindro ósseo como um pino gira
no interior de um anel ósteo-fibroso.

Ex: articulação rádiulnar


proximal (1).
São articulações que
possibilitam apenas movimentos de
rotação (2).

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

• Gínglimo: este tipo de articulação é


também chamado de articulação em
dobradiça em função do movimento
que executa.

Ex: articulação Umeroulnar (1).

São articulações que


possibilitam apenas movimentos de
flexão e extensão.

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

•Elipsóidea: as superfícies
articulares apresentam forma
elíptica, sendo uma convexa e
outra côncava.

Ex: Articulação Têmporo


Mandibular (ATM) (1): entre a cabeça
da mandíbula e a Fossa Mandibular do
osso Temporal

Ex: Articulação Rádio-Carpal (2)


Entre a Face Articular Carpal do osso
Rádio e os os ossos Escafóide e
Semilunar.

Realizam os
movimentos de flexão e
extensão, abdução, adução.
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

• Bicondilar: ambas as superfícies


articulares apresentam forma elíptica.
Ex: articulação do joelho (1).

Realizam os movimentos de flexão


extensão, e rotação.

(PUTZ; PABST, 2000.)


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

• Esferóidea: quando uma das


superfícies articulares apresenta um
segmento de esfera se encaixando
em uma cavidade correspondente.

Ex: articulação do ombro;


articulação do quadril (1).
São as articulações que
exibem a maior amplitude de
movimento e portanto realizam os
movimentos de flexão e extensão;
adução e abdução; rotação; e
circundução. (PUTZ; PABST, 2000.)
REFERÊNCIAS
Abdução e Adução. Disponível em:<
www.fm.usp.br/.../punho/abducao_aducao4.jpeg >. Acesso em:12/05/2006
CASTRO, S.V. de. Anatomia Fundamental. 2.ed. São Paulo: Mc Graw Hill do
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COMISSÃO FEDERATIVA DA TERMINOLOGIA ANATÕMICA. Terminologia
Anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar
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GRAY, H.; GOSS, C.M. Anatomia. 29.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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www.milpaginas.hpg.ig.com.br/img/menugif.html>. Acesso em:12/05/2006.

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