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Contra-pulsação
2. Infarto iminente
6. Choque cardiogênico
9. Choque séptico
Diminuição da
Diminuição da oferta função do VE Aumento na demanda
de oxigênio por oxigênio
Demanda
Oferta
MVO2
Objetivo da Terapia
Oferta = Deman
da
MVO
2
A Aplicação da Terapia de Contra-
Pulsação
Design Co-lumen
Ponta macia em
formato taper
>Lumen de pressão
Bainha reforçada
BIA 9.5 Fr. True Sheathless
Inserção s/ bainha
Guia de .030”
50 cc
> 6’ [183
cms]
40 cc
5’4”- 6’
[163 -
183 cms]
34 cc
5’- 5’4” [152 -
163 cms]
25 cc
< 5’ [152 cms]
Bolsa de infusão
Pressão mantida a
300mmHg
Device de flush
contínuo
Cabo de pressão
de 240 Cm.no max.
Conector Y
Conexão do luer na
Bomba
Correto Incorreto
A bomba do balão intra -
Fácil operação:
• Liga
• Tela de Ajuda
• Preferências do usuário
• Transportável
Automatizada:
• Sincronização
• Procedimento de re-carg
do hélio
• Remoção da condensaç
Seleção de disparo:
R Electrocardiogram
Ponto de disparo
T
P
Q S
Marcador de inflação
Diástole: Inflação do BIA
Oferta = Deman
da
MVO
2
Inflação do BIA
Efeitos fisiológicos da terapia de
contra-pulsação
Pressão Cardiaco Fluxo Pressão
VE
Aórtica Sanguineo no VE
120
C D
F
mm
100
Hg
B B
80
E
A
A = Ciclo cardíaco completo
B = Pressão aórtica diastólica final desassistida Demanda por O2
C = pressão sistólica desassistida pelo miocárdio reduzida
D = Aumento diastólico
E = Pressão aórtica diastólica final reduzida
F = Pressão sistólica reduzida
Aumento sub-ótimo
120
mm
100
Hg
80
Sístole Diástole
Fatores responsáveis pelo
aumento diastólico
1. A Hemodinâmica do Paciente
• Batimentos cardíacos
• Volume de ejeção
• Pressão arterial média
• Resistência vascular sistêmica
Fatores responsáveis pelo
aumento diastólico
2. Catéter BIA
• BIA com bainha
• BIA não desdobra
• Posição do BIA
• BIA com vazamento
• Baixa concentração de Hélio
Fatores responsáveis pelo
aumento diastólico
3. Bomba de BIA
• Sincronização do tempo
• Posição do controle de aumento da
Bomba de BIA
Sincronização de tempo
Sincronização ótima
Erros de sincronização - 1
Inflação precoce
Erros de sincronização 1
Inflação precoce
Efeitos Fisiológicos:
- Possível fechamento precoce da válvula aórtica
- Aumento do stress na parede ventricular esquerda ou regurgitação aórtica
- Aumento na demanda por O2
Erros de sincronização - 2
Inflação Tardia
Erros de sincronização - 2
Inflação Tardia
- Ausência de V profundo
Efeitos Fisiológicos
Deflação precoce
Erros de Sincronização 3
Deflação Precoce
Efeitos Fisiológicos:
- Perfusão coronária sub-ótima
- Possibilidade de fluxo sanguineo retrógrado das coronárias e carótidas
- Angina pode ocorrer como resultado do fluxo sanguineo retrógrado das coronárias
- Redução sub-ótima da pós-carga
- Aumento da demanda por oxigênio
Erros de Sincronização - 4
Deflação Tardia
Erros de sincronização 4
Deflação Tardia
Características da formação da onda:
- Pressão aórtica diastólica final assistida pode ser
igual a pressão aórtica diastólica final desassistida
- Taxa de aumento da sístole assistida é prolongada
- Aumento diastólico pode parecer extendido
Efeitos Fisiológicos:
- Redução da pós-carga é praticamente ausente
- Aumento no consumo de O2 devido ao fato do VE ejetar
contra uma grande resistência assim como uma fase
prolongada de contração isovolumétrica
- O BIA pode impedir a ejeção do VE e aumentar a pós-carga
Possíveis efeitos colaterais e
complicações
Isquemia (1)
Sangramento no local de inserção (2)
Trombocitopenia (3)
Trombose -Imobilidade do balão (4)
Vazamento do balão (5)
Infecção (6)
Dissecção aórtica (7)
Síndrome de compartimento (8)
Isquemia de membros (1)
Varia em complição desde perda de pulso a perda
de membro
Fatores de Risco:
Mulheres Diabéticos
Doença vascular periférica
Avaliação
Inicial: Tome o pulso distal das duas pernas e braço esquerdo,
a cor, temperatura e enchimento capilar, a cada 30 min. por
2 horas, e após a cada 2horas verifique diferença de temperatura
dos artelhos / pés
Após a remoção do balão: a cada 15 minutos por 2 horas e após
de hora em hora por duas horas Cont.….
Isquemia de membros (1)
Varia em complição desde perda de pulso a perda
de membro
Prevenção:
Inserção do BIA s/ bainha sempre que possível
Posicionamento correto do BIA
Use o menor balão e bainha disponível
Use o membro com o melhor pulso distal
Tratamento:
Remova a bainha e observe o local para sangramento
troque o balão para o outro membro e se possível insira
sem bainha
Faça um bypass na artéria femural
Use lidocaina subcutânea no caso de espasmo arterial
Sangramento no local de
inserção (2)
Avaliação:
Observe o local de inserção antes e após a remoção do BIA para sintomas
de hematoma
Prevenção:
- Técnica de inserção cuidadosa
- Monitore os anticoagulantes
- Prevenção da movimentação do cateter no local de inserção
Tratamento:
- Aplique pressão manual
- Monitore o pulso distal
- Reparo cirúrgico
Trombocitopenia (3)
A redução no número de plaquetas
Avaliação
Contagem diária de plaquetas
Prevenção
Evite o uso excessivo de heparina
Tratamento
De acordo com opinião médica, transfusão de plaquetas
Trombose -Imobilidade do Balão
(4)
O Balão não deve permanecer inativo por mais de 30
minutos
Avaliação:
Verifique a presença do traço de pressão aumentada
Observe o indicador de status do BIA na tela e/ou câmara de segurança para
movimentação
Prevenção:
Manter o disparo adequado
Tratamento :
Caso se observe a inoperancia do sistema, disconecte o BIA da sua extensão e usando
uma seringa e uma torneira de 3 vias, infle o balão manualmente a cada 3 a 5 min..
Notifique o médico !
Vazamento no balão(5)
Vazamento de gás devido a ruptura do balão
Avaliação:
A única prova definitiva é o aparecimento de sangue no catéter ou sua extensão
Alarmes frequentes por aumento baixo, perda de gás podem indicar a possibilidade
de vazamento de gás no BIA, mesmo sem a presença de sangue no cateter e/ou extensão.
Prevenção:
Posicionamento correto do BIA
Tamanho do BIA adequado, especialmente para pacientes < de 1,64 cm. de altura
Retirada cuidadosa do BIA de sua embalagem.
Tratamento:
No caso de presença de sangue no BIA ou sua extensão, recomendamos
a remoção cirúrgica do balão..
O médico deve ser notificado imediatamente
Infecção (6)
Avaliação:
Observe atentamente o local de inserção, faça exames de sangue para
sintomas de infecção
Prevenção:
Use técnicas de esterilização durante a inserção e troque os campos etc. de acordo com
o protocolo de prevenção de infecções do hospital
Tratamento:
Antibióticos
Dissecção aórtica (7)
Avaliação:
Avalie as queixas de dor entre os ombros do paciente
Exames de hematócritos diários
Em caso de suspeita um aortograma
Prevenção:
Inserção do BIA sobre a guia e sob controle de fluoroscopia
Tratamento:
Remoção do Balão
Reparo Cirúrgico
Síndrome de Compartimento (8)
(Após a remoção do balão)
Avaliação:
Observação dos membros para inchaço e/ou endurecimento
Medir a circunferência da panturrilha
Monitoramento de pressão intersticial
Prevenção:
Use o menor BIA e inserção s/ bainha
Mantenha adequada a pressão colóidal osmótica
Tratamento:
Em caso necessário, fasciotomia
Bolsa de infusão
Pressão mantida a
300mmHg
Device de flush
contínuo
Cabo de pressão
de 240 Cm.no max.
Conector Y
Conecção do luer na
Bomba
Inflação 1:3
Desmame
Decréscimo no aumento
REMOÇÃO DO BIA
1. Interrompa a contra-pulsação e considere diminuir ou descontinuar
a terapia anti-coagulante.
4. Retire o catéter pela bainha até o encontro do balão com a bainha, caso tenha
sido utilizado.
ADVERTÊNCIA:
NÃO TENTE RETIRAR A MEMBRANA DO BALÃO
ATRAVÉS DA BAINHA.
REMOÇÃO DO BIA
Retire o balão e a bainha caso tenha sido utilizada, conjuntamente.
ADVERTÊNCIA:
CASO O OPERADOR PERCEBA ALGUMA RESISTÊNCIA DURANTE A
RETIRADA DO BALÃO, INTERROMPA O PROCESSO IMEDIATAMENTE
E CONSIDERE A RETIRADA VIA ARTERIOTOMIA.
O CASO DE UMA RETIRADA COM MUITA DIFÍCULDADE PODE DEVER-SE
AO CASO DE FORMAÇÃO DE COÁGULO DENTRO DO BALÃO POR UMA
FUGA DE GÁS NÃO DETECTADA E UMA POSSÍVEL SECAGEM
DESTE COÁGULO.