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ULTRA-SOM

ULTRASSOM
(U.S.)

Profa. Silmara
ULTRA-SOM

• A energia do U.S. não pertence ao espectro


eletromagnético situando-se no espectro acústico.

• Ultra-som: além do som


freqüências além da faixa audível
normal
•Ouvido humano: escuta ondas sonoras que
variam de 16 a 20.000 Hz

• U.S. terapêutico: 750.000 3.000.000 Hz


(0,75 a 3 MHz)

• As freqüências mais comumente utilizadas são:


1 e 3 MHz.
•Dependendo da freqüência das ondas o U.S. é
utilizado para:

- Diagnóstico por imagem


- Cura terapêutica de tecidos
- Destruição de tecidos
Entre outros:
- aparelho de sonar sob a água
- limpeza de metal
•ULTRA-SOM: modalidade de penetração
profunda – calor profundo

•Produz alterações nos tecidos por mecanismos


térmicos e não-térmicos (mecânicos).

•O ultra-som é bastante utilizado devido os seus


efeitos de aquecimento profundo mas a sua
variedade de efeitos biofisiológicos o torna uma
modalidade potencialmente útil podendo incluir:
- Aumento da velocidade de reparo do tecido
- Aumento do fluxo sangüíneo
- Aumento da extensibilidade do tecido

- Aumento da velocidade de reparo do tecido e


da cura de lesões

- Dissolução de depósitos de cálcio

-Redução da dor (alteração de condução


nervosa)

- Redução do espasmo muscular

- Alteração da permeabilidade da membrana


celular.
Em contraste à radiação eletromagnética, o U.S.
não é capaz de viajar n o vácuo.

Sua velocidade através de diferentes materiais


varia consideravelmente:
- ar: 300 m/s
- água doce: 1400 m/s
- água do mar: 1500 m/s
- tecido muscular: 1400 m/s
- tecido adiposo: 1600 m/s
PRODUÇÃO DE ULTRA-SOM

•O ultra-som é produzido por uma corrente


alternada que flui através de um cristal
piezzoelétrico:

- Quartzo
- Titanato de bário
- Zirconato de chumbo
- Titanato
•Esse cristal fica alojado em um transdutor
(converte uma forma de energia em outra).

•Os cristais piezzoelétricos produzem cargas


elétricas positivas e negativas quando se
contraem ou se expandem.
•O efeito piezzoelétrico direto: os cristais com
propriedades piezzoelétricas produzem cargas
elétricas positivas e negativas quando são
comprimidos ou expandidos.

(0) (0)

(+) (-)
•O efeito piezzoelétrico inverso (indireto) Os
mesmos cristais se expandem ou se contraem
quando uma corrente elétrica o atravessa.

(+) (-)

(+) (-)
 Perto do cabeçote: ondas desorganizadas e
pouco divergentes, não há uniformidade no
feixe, com perda da sincronia = zona próxima
ou zona de Fresnel
 Longe do cabeçote: 10 a 15 cm,
comportamento mais uniforme, > divergência
do feixe (↑ diâmetro) = zona distante ou zona
de Fraunhofer

TTO = zona próxima


•O U.S. é produzido por meio do
efeito piezzoelétrico inverso. A
vibração dos cristais causa a
produção mecânica de ondas
sonoras de alta freqüência.
Efeitos sobre o tecido
ósseo
ESTRÓGENO
Ação indireta (impede a Ação direta
produção de citocinas
que atraem os (apoptose
osteoblastos precoce)
OSTEOBLASTOS OSTEOCLASTOS
Estimula a
produção

Ação das cargas


ATIVIDADE FÍSICA
Metabolismo ósseo normal

Equilíbrio entre a ação de osteoblastos e


osteoclastos

Osso íntegro: resistente à fraturas


PERDA DO EQUILÍBRIO GERA:

OSTEOPENIA ou OSTEOPOROSE

Diminuição da Diminuição da massa


massa associada a alterações
da geometria óssea
elevando o risco de
fratura
EFEITO PIEZZOELÉTRICO

Carga mecânica
(atividade física)

Energia mecânica gera Micro


deformações e...
Micro deformações: energia elétrica
negativa e...
elétrica negativa atrae osteoblasto
TRANSMISSÃO DE
ONDAS DE U.S.
Devido a elevadas freqüências presentes, o
U.S. precisa de um meio denso para percorrer e,
portanto, é incapaz de atravessar o ar.
Apresenta uma forma de onda senoidal e exibe
propriedades de comprimento de onda,
freqüência, amplitude e velocidade.
A energia da onda é transferida por uma
molécula colidindo com sua vizinha e trocando
energia cinética, sem originar um deslocamento
verdadeiro de moléculas.

ONDAS LONGITUDINAIS
As partículas se deslocam paralelamente à
direção do som.
A alternância de pressão alta e baixa exercida
pelo feixe de ultra-som resulta em regiões de
elevada densidade de partícula (compressão) e de
baixa densidade de partícula (rarefação) ao longo
do caminho da onda.

EXPANDEM
COMPRIMEM
ESSAS FLUTUAÇÕES SÃO
CAPAZES
DE
PRODUZIREM EFEITOS
FISIOLÓGICOS.
ONDAS TRANSVERSAIS (Cisalhamento)

• As partículas se deslocam
perpendicularmente à direção da onda sonora.
• As ondas transversais não atravessam fluidos
e só aparecem no corpo quando o ultra-som
encontra um osso.
Correntes acústicas
 ↑ síntese de proteínas (Webster et al 1978)
 Alteração na mobilidade dos fibroblastos (Mummery,
1978)

 ↑ da secreção de mastócitos (Fyfe & Chahl, 1982)


 ↑ da captação de cálcio como 2º mensageiro
(Mortimer & Dyson, 1988; Mummery, 1978)

 ↑ da produção de fatores de crescimento por


macrofagos (Young & Dyson, 1990)

Poderiam ser responsáveis pela aceleração do


reparo após terapia com US
Ondas estacionarias
 2 tecidos de impedância diferente: osso e
músculo = reflexão
 Antinodo = picos de intensidade (pontos de
pressão máxima e mínima)
 Consiste em 2 ondas sobrepostas
 Ao antinodo se juntam bolhas gasosas e
celulas em suspensão
 Celulas fixas:
- endoteliais (vasos) = lesão
- Eritrócitos = destruídos
Gera CAVITAÇÃO
Formação de bolhas ou cavidades com
dimensão de micrômetros em fluidos contendo
gases
As bolhas podem ser uteis ou perigosas
Baixa pressão: formação de bolhas que vibram
ate um grau em que são produzidas alterações
reversiveis na permeabilidade das membranas
Alta pressão: gera um evento cavitacional
(cavitação transitória ou colapso). Pressão
acima de 1000 MPa e Tº acima de 1000 K
(~727º C) = formação radicais livres

Como evitar? Baixa intensidade + evitar


campo de ondas estacionarias
A ONDA DE ULTRA-SOM
Como todas as ondas sonoras, as ondas de
ultra-som têm as propriedades de:
Reflexão,
Refração,
Penetração;
Absorção.
REFLEXÃO

A reflexão ocorre quando uma onda não


consegue atravessar a próxima
densidade. Pode ser completa ou parcial.
O eco é um exemplo de reflexão
composta de energia acústica.
REFRAÇÃO

A refração é a curvatura das ondas


resultante de uma alteração da
velocidade de uma onda que entra em
um meio com densidade diferente.
ABSORÇÃO

A absorção ocorre através de um meio


que recebe a onda e a transforma em
energia cinética. Os tecidos podem
absorver parte o toda a energia neles
introduzida.
Em geral, a energia prefere percorrer uma
linha reta. Entretanto, quando percorre um
meio, seu trajeto é influenciado pelas
alterações da densidade. A energia que atinge
uma interface entre duas densidades
diferentes pode ser refletida, refratada ou
absorvida pelo material, ou pode continuar a
atravessar o material, não sendo afetada pela
mudança.

BIOIMPEDANCIA
Tecido %
Sangue 3
Gordura 13
Músculo 24
Pele 39
Tendão 59
Cartilagem 68
Osso 96

Em tecidos com alto teor mineral e


protéico, há maior absorção
FREQÜÊNCIA:

• A freqüência de saída de um gerador de ultra-


som é medida em megahertz (MHz) e descrita
como o número de ondas que ocorrem em 1
segundo.
• A freqüência de saída do ultra-som determina a
profundidade de penetração da energia, com uma
correlação linear entre a freqüência do ultra-som e
a profundidade na qual a energia é absorvida pelo
tecido.
• Geradores de ultra-som de alta freqüência
(3MHz) são empregados para tratamento de
tecidos superficiais, pois a energia é rapidamente
absorvida.

•O gerador mais utilizado, o de 1 MHz, oferece


um ajuste entre a penetração profunda e um
aquecimento adequado, em função da freqüência
relativamente baixa empregada.
Aplicação do US
 Escolha o aparelho de US
 Calibração
 Escolha o meio acoplante
 Freqüência
 Intensidade
 Modo de pulso (continuo ou pulsado)
 Intervalo entre os tratamentos
 Duração do tratamento
 Risco potencial (CI)
POTÊNCIA E INTENSIDADE:

• Potência: medida em Watts (W)

Quantidade de energia produzida por um


transdutor.

•A intensidade representa a força das ondas


sonoras, em uma determinada área, dentro dos
tecidos tratados.
Existem 3 medidas importantes de intensidade:

• valor de meia camada

• intensidade média espacial

• intensidade média temporal (tempo)


VALOR DE MEIA CAMADA:

•Representa a profundidade em que 50% da


energia ultra-sônica foi absorvida pelos tecidos.

•1 W/cm2 perde 50% de sua energia em uma


profundidade de 2,3 cm;

• Então, a intensidade do feixe é de 0,5 W/cm2


• Ao dobro dessa profundidade (4,6 cm), a
intensidade do ultra-som é reduzida para 0,25
W/cm2.

• Quando se procura atingir tecidos profundos,


deve-se considerar o efeito do valor de meia
camada junto com os efeitos de penetração de
freqüências de saída de 1 e 3 MHz.
INTENSIDADE MÉDIA ESPACIAL (IME):

•Quantidade de energia que passa através de


uma área específica. Nesse caso a área da
fonte sonora (a área de radiação efetiva).

•A IME fornece a medida da potência por


unidade de área da fonte sonora.
• Este valor é calculado:
Potência de saída (watts)
ARE da fonte do transdutor (cm2)

Exemplo: Fonte: 10 W
ARE: 5 cm2
IME: 2 W/cm2

• As doses convencionais de tratamento variam de


0,5 a 5 W/cm2
INTENSIDA TEMPORAL MÉDIA:

•Mede a potência de energia ultra-sônica liberada


nos tecidos, em um dado período.

•É significativa na aplicação de ultra-som em


pulsos.

•A energia liberada nos tecidos, por unidade de


tempo, com ultra-som operando em um ciclo de
funcionamento de 50%, é metade da energia
liberada por modo contínuo.
• Exemplo:

IEM: 2 W/cm2;
Ultra-som em pulsos de 50% do ciclo de
funcionamento

A intensidade temporal média do tratamento será


de 1 W/cm2

(2 W/cm2 x 0,5 = 1 W/cm2)


DURAÇÃO DO TRATAMENTO:

•A duração do tratamento depende do tamanho


da área a ser tratada, da intensidade de saída e
das metas terapêuticas do tratamento.

•A área para um tratamento não deve ser maior


que duas ou três vezes a área da superfície da
ARE da fonte sonora.

•Não ultrapassar 15 minutos


MODOS DE APLICAÇÃO DO U.S.

•Dependendo do tipo de saída, o U.S. é capaz de


produzir alterações fisiológicas térmicas e não-
térmicas.

•Uma saída contínua (100%) provoca efeitos


principalmente térmicos.

•A aplicação em pulsos breves (ex: 20%) –


pulsado - produz, efeitos não-térmicos.
Como determinar o modo
de aplicação do U.S.?
Pulsado ou contínuo?
Isso vai depender da avaliação para
determinar o estágio de cura, o
estágio da inflamação e as metas do
tratamento.
AGENTES E MÉTODOS DE
ACOPLAMENTO

•As ondas de ultra-som não podem atravessar o


ar, portanto deve ser utilizado um agente de
acoplamento para permitir que as ondas passem
do transdutor para os tecidos.
O agente acoplante ideal...
 Não ter bolhas de gás ou outros objetos
reflexivos
 Viscosidade de gel, permitindo uso fácil
 Ser estéril
 Ser hipoalergênico
 Ser quimicamente inerte
 Ser transparente
 Funcionar também como curativo para a
ferida
 Ser barato
PS: ele não existe!!!!
Acoplamento direto

• O transdutor é colocado diretamento sobre a


pele, junto com um gel que serve para excluir o ar
entre a pele e a fonte sonora.
• os géis acopladores consistem de água destilada
e um material inerte e não-refletor, que aumenta a
viscosidade da mistura.
Imersão em água
• Utilizado para tratamento de áreas irregulares.

•A parte do corpo é imersa em uma banheira de


água e o cabeçote é colocado na água a
aproximadamente 2,5 cm de distância.
Método da bexiga
• Essa técnica emprega um balão cheio de água
ou uma bolsa de plástico (bexiga) coberta com
um gel acoplador. A bexiga pode se adaptar a
área irregulares.
• Antes de ser fechada, todas as bolsas de ar
devem ser removidas da bexiga.
OS EFEITOS DO U.S.
• Mecânico

• Químico ou biológico

• Térmico

• Neural
EFEITO MECÂNICO

• Micromassagem:

O U.S. também produz pressões. Quando essas


são aplicadas ao corpo, comprimem e liberam o
tecido como na massagem, porém em velocidades
muito mais rápidas.
EFEITOS QUÍMICOS OU BIOLÓGICOS

•Melhora da permeabilidade de todas as


membranas aos íons sódio e potássio.

• Vasodilatação

• Analgesia

• Alteração do pH tecidual
EFEITOS TÉRMICOS
•Calor: produzido pela fricção criada pela ondas
passando através do tecido.

•Qti//
de absorção depende: natureza do tecido,
grau de vascularização, freqüência do US

•Dissipado por difusão térmica, pelo fluxo sg


local

•Vantagem: Calor dirigido. Controle sobre a


profundidade
EFEITOS NEURAIS

•A pressão sonora produzida pelas ondas de ultra-


som faz com que as moléculas grandes
desenvolvam uma carga piezzoelétrica que, por
sua vez, estimule os nervos assim como os
músculos.
EFEITOS SOBRE O CICLO DE
RESPOSTA À LESÃO
•Os efeitos da aplicação de U.S. dependem:
- modo de aplicação (contínuo ou pulsado)
- da freqüência
- do tamanho da área a ser tratada
- dos tecidos tratados (vascularização e
densidade).
FLUXO SANGÜÍNEO

• O U.S. contínuo aumenta o fluxo sangüíneo.

• Outros fatores fisiológicos também podem


promover o aumento do fluxo sangüíneo:
alteração da permeabilidade da membrana
celular e a liberação de histamina na área
tratada.
Fase inflamatória Fase de proliferação /tecido Fase de
de granulação remodelamento

-Plaquetas, mastócitos, -Macrófagos, fibroblastos -Substituição do tecido de


leucócitos polimorfonucleares, - Angiogênese granulação por tecido
macrófagos, linfócitos T, - formação da matriz cicatricial.
fibroblastos e cel. endoteliais (fibronectina, ácido hialurônico, - dominância do colágeno
- Muito dinâmica colágeno I e III) I
- formação do coagulo - contração da ferida - força tênsil (lento, ~ 20 a
-Limpeza local -reepitelialização 25% da força máxima em
3 semanas)
1.Interage com as células, 1.↑ motilidade dos fibroblastos ( 1. Resultados dependem
influindo em sua atividade e estimulo nos macrófagos que do momento que a terapia
levando à aceleração do estimula os fibroblastos) foi iniciada
reparo. 2.↑ angiogênese
2.Alteração de membrana: 3. ↑ 20% na secreção de
-Degranulação do mastócito: ↑ colágeno (fibroblastos) USCont,
permeabilidade da membrana mas 30% no USPulsado
p/ o Cálcio. 4. ↓ tecido cicatricial
- ↓ atividade da ATPase da
bomba sodio-potassio
3.Intensidade: 0,5W/cm2 e 0,75
MHz = fatores existentes; e
3MHz = estimula fatores novos
CICATRIZAÇÃO DO TECIDO
• Acelera a fase inflamatória

• Influencia a atividade de macrófagos

• Aumenta a adesão de leucócitos nas células


endoteliais danificadas

• Aplicação durante a fase de proliferação estimula


a divisão celular.
ESTIRAMENTO DO TECIDO

•O efeito térmico de aumento da extensibilidade


dos tecidos ricos em colágeno pode ser
empregado de forma vantajosa incorporando-se
exercícios de amplitude de movimento depois da
aplicação de U.S. contínuo.
CONTROLE DA DOR

• Efeito direto sobre o SNP: influencia na


transmissão dos impulsos nervosos elevando o
limiar de dor.

•Efeito indireto: redução da dor decorrente das


alterações do tecido produzidas em função da
aplicação do U.S.
FONOFORESE

• Ou SONOFORESE

•A energia ultra-sônica pode ser utilizada para


liberar medicamentos nos tecidos pelo processo
de fonoforese.

•Os efeitos da energia ultra-sônica abrem


caminhos que permitem que a medicação se
difunda através da pele e penetre mais
profundamente nos tecidos.
•A medicação que penetra nos tecidos dessa
maneira não passa pelo fígado, portanto, diminui a
eliminação metabólica das substâncias.

•A combinação de fatores como composição,


hidratação, vascularização e espessura da ele,
estimula ou evita a difusão de medicamentos
através da pele e, portanto, para tecidos mais
profundos.

•Na aplicação da fonoforese, o substituto do gel


acoplador padrão é um gel ou um creme contendo
a medicação.
•A eficácia da fonoforese não foi totalmente
comprovada e ainda existe controvérsia.

• As seguintes recomendações foram


estabelecidas, a fim de fornecer a melhor
aplicação de fonoforese:

- Utilizar apenas meios aprovados de


transmissão de ultra-som.

- Assegurar-se de que a pele esteja bem


úmida; áreas de pele seca devem ser evitadas.
- Aplicaro U.S. ou calor úmido ou tricotomizar a
área antes do tratamento, para melhorar a
capacidade de difusão da medicação através da
pele e dentro dos tecidos.

-Posicionar a extremidade de forma a estimular a


circulação

-Utilizar uma saída contínua para maximizar o


efeito da fonoforese (a menos que os efeitos
térmicos do ultra-som sejam contra-indicados).

-Depois do tratamento, cubra a medicação


remanescente com um tecido oclusivo.
CICATRIZAÇÃO DE FRATURAS
•A técnica para a cicatrização de fraturas
emprega uma saída de 1,5 MHz, feixe em pulso
de baixa intensidade (30 mW/cm2), aplicado
durante uma sessão de 20 minutos por dia.

•Porém, estes parâmetros de saída NÃO estão


disponíveis nas unidades terapêuticas de ultra-
som convencionais.
INDICAÇÕES
• Contraturas articulares
• Espasmo muscular
• Neuroma
• Tecido cicatricial
• Distúrbios do sistema nervoso simpático
• Pontos-gatilho
• Verrugas
• Espasticidade
• Redução pós-aguda de miosite ossificante
• Condições inflamatórias agudas (saída em pulso)
• Condições inflamatórias crônicas (saída em pulso
o contínua)
CONTRA INDICAÇÕES
• Patologias agudas (saída contínua)
• Áreas isquêmicas
• Tendência à hemorragia
• Áreas ao redor dos olhos, coração, crânio ou
genitália
• Gravidez, quando aplicada sobre áreas pélvicas
ou lombares
• Sobre tumores cancerígenos
• Sobre a medula espinhal ou grandes plexos
nervosos, em altas doses
• Áreas anestesiadas
• Sobre locais de fratura, antes que a consolidação
esteja completa
• Locais de fraturas por tensão
• Sobre locais de infecção ativa
• Sobre área pélvica ou lombar, em pacientes
menstruadas
• Áreas cuja circulação esteja prejudicada
PROFUNDIDADE DE
PENETRAÇÃO

• 1 MHz: penetra cerca de 5 cm


• 3 MHz: penetra menos que 2 cm

•Para tecidos irregulares, moles:


Intensidade Profundidade
1 MHz 11mm
3 MHz 4 mm
Tecido 1 MHz (mm) 3 MHz (mm)
Pele 11,1 4
Gordura 50 16,5
Músculo 24,6 8
Tendão 6,2 2
Osso 2,1 ---
Material Metálico
Grande diferença impedância entre tecido e osteossíntese

Reflexão 30% da energia incidente p/ o tecido mole

Energia adicional depositada como calor no retorno do feixe

↑ calor no tecido mole Modo de conversão


principalmente na na interface tecido
frente do refletor mole e refletor

A energia é convertida de
ondas longitudinais para
ondas transversas ou
obliqua que NÃO propagam
na interface sendo
absorvida rapidamente

Dor (↑ To)

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