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Variedades linguísticas

Na bagagem
1. A língua de Eulália é, segundo seu autor, uma "novela
sociolinguística" Nela, as personagem fictícias expõem conceitos e
teorias sobre a língua. No trecho que você leu é apresentado um
conceito de norma-padrão.
a. Identifique-o.
b. A personagem Irene concorda ou não com esse conceito?
Justifique.
c. E você, O que pensa sobre isso?
Na bagagem
2. De acordo com o texto, o que contribui para a existência de uma
norma-padrão? Copie no caderno as alternativas corretas.

a) A descrição e a prescrição das regras de determinada variedade pelos


gramáticos.
b) O registro dos significados precisos das palavras que compõem esse
padrão pelos dicionaristas.
c) O estabelecimento da ortografia oficial pela Academia Brasileira de
Letras.
d) O uso da norma-padrão pelos setores dominantes: academia, falantes
cultos e de posição social elevado
e) A proibição legal de outras variedades consideradas erradas.
Na bagagem
3. Em uma passagem do texto há uma definição para o conceito de
mito. Identifique essa definição e registre-a no caderno
Na bagagem
4. Leia as afirmativas de I a VIII e indique no caderno, em relação a cada uma, se:

a) a afirmativa confirma a tese defendida pela personagem Irene;


b) a afirmativa contradiz a tese defendida pela personagem Irene.

I. Há uma unidade linguística no Brasil.


II. A norma-padrão é a melhor variedade linguística.
III. Não existe uma variedade linguística superior a outras.
IV. Se houvesse investimento, qualquer variedade poderia ser considerada padrão.
V. A norma-padrão é uma das variedades linguísticas.
VI. A norma-padrão é um modelo que deve ser seguido por todos os falantes.
VII. A língua muda com o tempo e varia no espaço.
VIII. O conceito de certo e errado em relação ao uso da língua está fundamentado em preconceitos
linguísticos e sociais.
Na bagagem
5 . Qual é o sentido do subtítulo "O mito e a realidade; o errado e o
diferente; o eu e o outro"?
Na bagagem
leia I
Caldeirão de povos
[ ... ] se há semelhanças entre a língua do Brasil de hoje e o português arcaico, há também muito
mais diferenças. Boa parte delas é devida ao tráfico de escravos, que trouxe ao Brasil um número
imenso de negros, que não falavam português. “Já no século XVI, a maioria da população da Bahia
era africana", diz Rosa Virgínia Matos e Silva, linguista da Universidade Federal da Bahia. “Toda essa
5ente aprendeu a língua de ouvido, sem escola", conta. Na ausência de educação formal, a mistura
de idiomas torna-se comum e traços de um impregnam o outro. Assim, os negros deixaram marcas
definitivas", ressalta ela.
Também no século XVI, começaram a surgir diferenças regionais no português do Brasil. Num polo
estavam as áreas costeiras, onde os índios foram dizimados e os escravos africanos abundavam. No
outro, o interior, onde havia sociedades indígcnas. À mistura dessas influências vieram se somar as
imigrações, que foram zerando diferentes sotaques. [ ... ]

BURGIERMAN, Denis Russo. Falamos a língua de Cabral? Superinteressante. São Paulo: Abril, abr.
2000"p. 48.
Na bagagem
6. De acordo com o trecho, que povos contribuíram para a diferença
entre a língua portuguesa do Brasil e a língua portuguesa de Portugal?
Palavras na lupa
Leia com atenção as informações a seguir antes de responder às questões
propostas.
Sinais de pontuação e recursos gráficos no sentido do texto
O uso de sinais de pontuação e de recursos gráficos ajuda a construir o sentido do
texto. Há muita variação no seu uso. Veja:
• Aspas: são usadas para indicar citações, ironia, neologismos, gírias, palavras
grafadas intencionalmente de modo não convencional, nomes de artigos, de
capítulos, de eventos etc.
• Reticências: são usadas para realçar uma palavra ou expressão, indicar
continuidade de uma ação ou de um fato, suspensão ou interrupção do
pensamento, dúvida, ironia ou censura (o autor não manifesta seu pensamento,
deixando o leitor inferir pelo contexto), além de representar hesitações típicas da
língua falada. Entre colchetes, em meio a um texto citado, as reticências indicam
que naquela posição há uma passagem que foi suprimida do texto original.
Palavras na lupa
• Parênteses: são usados para acrescentar informações e explicações.
• Travessões: são usados para introduzir diálogos, acrescentar
explicações e informações, destacar alguns termos da frase.
• Itálicos: são usados para grafar palavras estrangeiras, títulos de
jornais, de revistas, de livros, de CDs, de filmes etc. e para enfatizar
elementos do texto.
• Negritos: também usa-los como destaque de palavras para as quais o
autor quer chamar a atenção do leitor.
Palavras na lupa
1. Baseando-se nas informações acima, explique o uso dos seguintes
sinais gráficos no trecho lido de "A língua de Eulália" de Marcos
Bagno:
a) aspas em”a língua”; “correto”; “nobre”, “'contarninararam”, “a
índole da língua”
b) reticências entre colchetes [ ... ] no final do primeiro parágrafo.
c) parênteses no quadro das diferenças entre o modo de falar do
brasileiro e o modo de falar do português.
Passos largos
Os textos a seguir apresentam diversas variedades linguísticas que
ilustram a variação regional e social (por conta de diferenças de faixas
etárias, de profissão etc.). Leia-os e, com base nas informações e nos
conceitos aprendidos anteriormente, identifique o tipo de variação
linguística ilustrado por cada um deles. Registre suas respostas no
caderno.
Passos largos
a)
Passos largos
b) Ao promover um jovem a posição de liderança, 67% dos
profissionais de RH creem que as empresas deve em investir em
qualificação comportamental e coaching. Eles defenderam também as
práticas de monitoramento e avaliação de desempenho dos novatos
(13) e a criação de planos de carreira personalizados (11 ).

Revista digital Exame.com, São Paulo, Abril, 26 set. 2012. Disponível


em: <http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/rhs-querem-acelerar-
acarreira-dos-mais-jovens>. Acesso em: 26 novo 2015.
Passos largos
c)Trezentas onças

Eu tropeava, nesse tempo. Duma feita que viajava de escoteiro, com a


guaiaca empanzinada de onças de ouro, vim parar aqui neste mesmo passo,
por me ficar mais perto da estância da Coronilha, onde devia pousar.
Parece que foi ontem! ... Era por fevereiro; eu vinha abombado da troteada.
Olhe, ali, na restinga, à sombra daquela mesma reboleira de mato, que está
nos vendo, na beira do passo, desencilhei; e, estendido nos pelegos, a cabeça
no lombilho, com o chapéu sobre os olhos, fiz uma esteada morruda. [ ... ]

LOPES NETO, Simões. Contos gouchescos & lendas do sul. Rio Grande do Sul:
L&PM Pocket, v. 102, 1998. p. 16.
Passos largos
d) Exemplo
O pimpolho aproxima-se da mãe e se queixa:
– Ei, mãe essa molecada da rua só vive xingando comigo. Ficam me
chamando de magricela, empambado, burro.
–Liga não, filhinho. A vida é assim mesmo. Você não deve se ofender com
essas
bobagens, viu?
– Isso não é nada, mãe. A senhora nem imagina o que o pessoal diz da
senhora ...

SOBRAL, Raimundo Mário. Dicionário Papachibé - A língua paraense. Belém:


Secult/PA, 1998. V II. P. 85

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