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LICENCIATURA EM ENG.

ª CIVIL

MECÂNICA DE CONSTRUÇÃO II
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – Aula1

Michael Mendes dos Santos


michaelmendessantos@gmail.com
Mecânica de Construção II - Programa da disciplina
Carga de trabalho - ETCS

Ano Semestre Tempo de trabalho (horas) ECTS


Total Contacto Autónomo
2º Ano 3º 180 TP: 96 84 6

1 ECTS – 30 horas

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Mecânica de Construção II - Programa da disciplina
Objetivos:
• Demostrar a generalidade do princípio dos deslocamentos virtuais ao caso de sistemas
estáticos complanares.
• Entender os conceitos fundamentais de centro de massa e centro de gravidade em corpos e
sistemas de corpos.
• Determinar o centroide, momento estático, momento de inercia, produto de inercia,
momento polar de inercia, raio de giro em seções simples e compostas.
• Identificar as diferenças entre um modelo de cálculo estático e dinâmico.
• Interpretar o comportamento dinâmico de sistemas estruturais simples de um grau de
liberdade.
• Desenvolver sistemas estruturais, considerando-se os métodos de cálculo dinâmicos
analíticos e automatizados.
• Saber avaliar a resposta sísmica de estruturas simples com emprego da análise modal
espectral.
• Demonstrar sentido crítico na avaliação de resultados.
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Mecânica de Construção II - Programa da disciplina
Plano temático:
Número de horas
Nº Tema
HC HEI Total
1 Aspetos básicos e introdutórios. 15 12 27

Características geométricas de corpos e


2 12 9 21
sistemas de corpos.

Características geométricas de secções


3 18 15 33
simples e compostas.

Comportamento dinâmico nos sistemas


4 15 15 30
estruturais simples

5 Métodos de Análises dinâmico 18 18 36

Analises modal espectral com excitação


6 18 15 33
sísmica

Total 96 84 180
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Mecânica de Construção II - Programa da disciplina
Metodologia de avaliação
A avaliação será contínua e consiste na realização de 3 testes escritos.

• Época de Frequência
• 20% - Classificação do 1º Teste – 3 Semana
• 40% - Classificação do 2º Teste – 8 Semana
• 40% - Classificação do 3º Teste – 15 Semana

• MFrequência= 20%Nt1 + 40%Nt2 +40%Nt3


• NFinal=50%Nf + 50%Ne

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Mecânica de Construção II - Programa da disciplina
Planeamento das atividades e Apontamentos
• Todas as apresentações e documentos de apoio serão disponibilizada no Google
drive para consulta dos alunos.
• O chefe da turma deve produzir uma lista dos emails de todos os alunos em
formato word e enviar para o email: michaelmendessantos@gmail.com

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Mecânica de Construção II - Programa da disciplina
Bibliografia
• BEER, Ferdinand P et al. Vector Mechanics for Engineers: Statics & Dynamics,
ninth edition, Ed. Mc Graw-Hill. 2010.
• DIAS DA SILVA, Vítor. Mecânica e Resistência dos Materiais, Zuari, Portugal, 2013.
• GILBERT, A, et al. Fundamentos Da análise Estrutural, Mac Graw Hill 3ª edição
2010.

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TEMA 1
ASPETOS BÁSICOS E INTRODUTÓRIOS
1.1 Treliças Isostáticas
Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas

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Treliças Isostáticas
Uma treliça é uma estrutura composto de
elementos esbeltos unidos uns aos outros por
meio de rótulas em suas extremidades.
Os elementos normalmente utilizados em
construção são peças de madeira ou barras
metálicas.
As ligações entre os elementos são geralmente
formadas pelo aparafusamento ou soldagem de
suas extremidades em uma placa comum,
denominada placa de reforço, conforme mostrado
na figura abaixo (a), ou ainda simplesmente
atravessando cada um dos elementos com um
parafuso ou pino (b).
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Treliças Isostáticas
De outra forma, o que é uma treliça?
• Estruturas cujos elementos constituintes estão dispostos de tal forma, que
estão sujeitos a cargas axiais de tração ou de compressão. São compostas por
barras ligadas entre si por articulações.

-Tipos de materiais mais usados


em treliças:
Madeira, Betão e aço.

-As treliças veem resolver o


problema de grandes vãos.

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Treliças Isostáticas
• A configuração básica de uma treliça, é composta por 3 barras dispostas em
triangulo, formando um conjunto estável para qualquer carga P.

• (desenhar)

• Qualquer outra treliça plana, pode obter-se pela adição de 2 barras, formando
novas triangulações.

• (desenhar)

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Treliças
Treliças planas
• Treliças planas são aquelas que podem ser representadas em um único
plano e são frequentemente utilizadas para suportar telhados e pontes.

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Treliças
Exemplo em uma ponte:

Distribuição de esforços:

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Treliças
• Premissas para o projeto de treliças
1. Todas as cargas são aplicadas aos nós,
normalmente o peso próprio do elemento
(travessas) é desprezado, pois a carga suportada é
bem maior que o peso próprio;
2. Os elementos são unidos nos nós através de
superfícies lisas.

• Por causa destas duas premissas, cada elemento age


como um elemento de duas forças, e, portanto as
forças em suas extremidades devem ser
direcionadas ao longo de seus eixos geométricos.
• Se a força tende a alongar o elemento será uma
força trativa (a), ao passo que se ela tende a encurtar
o elemento, ela será uma força compressiva (b).
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Treliças
• Como comprovar a estaticidade da estrutura?

m=2j-3
Onde:
m-numero de barras; j-numero de uniões

Exemplo:
m=11; j=7
11=2x7-3
11=11
Est. Isostática
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Treliças
• MÉTODO DOS NÓS
• A análise é realizada a partir do diagrama de corpo livre de cada nó que compõe a treliça.
São válidas as equações de equilíbrio da estática.

• Ou seja, baseia-se na premissa, de que estando a estrutura em equilíbrio cada parte estará
em equilíbrio. Consiste em fazer um equilíbrio, nó a nó, da treliça.
• Conhecido, o valor do esforço na barra, após o calculo deste, facilmente se conclui pelo
tipo de esforço nela instalado

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Treliças
• Escolhemos um nó para realizar a análise. Esse nó deve ter pelo menos uma força conhecida e no
máximo duas forças incógnitas.

• O exemplo no nó B, a força de 500N exerce uma força trativa no ponto B, as reações devem ser
analisadas em relação aos pontos de atuação da força, ou seja, a força de 500N tende a alongar a viga
BA, logo a reação sobre o nó B é uma reação trativa. Já em relação a viga BC, a força de 500N tende a
encurtá-la, logo será uma reação compressiva.
• Caso não consiga encontrar o sentido correto da reação sobre o nó, existe outra maneira de conseguir
visualizar, considere todas as reações como sendo trativas, assim após a aplicação das equações de
equilíbrio, uma resposta positiva significa que o sentido trativo é verdadeiro e uma resposta negativa
significa que o sentido correto é o compressivo, basta alterar o desenho no diagrama do corpo livre e
encontrar a reação correta.
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Treliças
• MÉTODO DAS SEÇÕES ou DE RITTER
• O método das seções é utilizado para se determinar as forças atuantes dentro de um
elemento da treliça. Esse método baseia-se no princípio de que se um corpo está em
equilíbrio, qualquer parte dele também está. O método consiste em seccionar o elemento
que se deseja analisar na treliça e aplicar as equações de equilíbrio na região seccionada.
• Exemplo do método das seções:

Ao se seccionar um determinado elem.


as reações aplicadas a eles continuam,
conforme mostrado nas figuras ao lado.

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Treliças
• Em geral, devemos tentar encontrar uma seção que passa através de não mais do que três
elementos para os quais as forças sejam desconhecidas.
Exemplo:
1

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Treliças
• Ou seja, este método permite conhecer esforços em barras de forma
direta, sem ser necessário o procedimento sequencial (nó a nó) do
método dos nós.
• O método resume-se a seccionar a treliça nas barras onde
pretendemos conhecer os esforços e estabelecer as equações de
equilíbrio da treliça remanescente.
• Condições de aplicação do método:
• As secções só podem cortar 3 barras de esforços desconhecidos não
concorrentes todas no mesmo ponto.

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Treliças
• Exercício 1
Determine as forças que atuam em todos os elementos da treliça
mostrada na figura e indique se os elementos estão sob tração ou
compressão.

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Treliças
• Exercício 2
Determine as forças que atuam em todos os elementos da treliça
mostrada na figura e indique se os elementos estão sob tração ou
compressão.

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Treliças
• Exercício 3
Determine as forças que atuam em todos os elementos da treliça
mostrada na figura e indique se os elementos estão sob tração ou
compressão.

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Treliças
• Exercício 4
Determine as forças que atuam em todos os elementos da treliça
mostrada na figura e indique se os elementos estão sob tração ou
compressão. Dados: P1 = 2kN e P2 = 1,5kN.

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Treliças
• Exercício 5
Determine as forças que atuam em todos os elementos da treliça
mostrada na figura e indique se os elementos estão sob tração ou
compressão. Dados: P = 8kN.

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Treliças
• Exercício 6
Determine as forças que atuam nos elementos GE, GC e BC da treliça
mostrada na figura e indique se os elementos estão sob tração ou
compressão.

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