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FORMAÇÃO EM AÇÃO
OFICINA DE MATEMÁTICA
1ª PARTE
1º SEMESTRE - 2013
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO
ESTADO DO PARANÁ
- Histórico (DEB Itinerante, Semana
Pedagógica, Seminários Descentralizados)
- Currículo disciplinar
- Sujeitos da Educação Básica
- Interdisciplinaridade
- Contextualização
- Avaliação
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS PARA EDUCAÇÃO
BÁSICA
Matemática
Abimael Fernando Moreira
Carmelígia Marchini
Lucimar Donizete Gusmão
Equipe de Matemática
DEB/SEED/PR
debmatematica@gmail.com
(41) 3340 1714
DCE - Matemática
Trata-se de uma
metodologia pela qual o
estudante tem oportunidade
de aplicar conhecimentos
matemáticos adquiridos em
novas situações, de modo a
resolver a questão proposta.
Etapas, segundo Polya:
Compreender o problema;
Destacar informações, dados importantes
do problema, para a sua resolução;
Elaborar um plano de resolução;
Executar o plano;
Conferir resultados;
Estabelecer nova estratégia, se necessário,
até chegar a uma solução aceitável.
(POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1995).
ETNOMATEMÁTICA
problemas;
Lidar com temas de interesse;
Desenvolver a criatividade.
Etapas
Escolha do tema;
Formulação (levantamento de informações);
Elaboração de um modelo matemático
Resolução do(s) problema(s) e desenvolvimento
do conteúdo matemático no contexto do tema
Análise crítica da(s) solução(ões) – Validação e
extensão dos trabalhos desenvolvidos
Modelação matemática x
Modelagem Matemática
O método que se utiliza da essência da modelagem
matemática chama-se Modelação Matemática.
Norteia-se por desenvolver o conteúdo da grade
curricular a partir de um modelo matemático.
A diferença entre modelagem e modelação é que
na modelagem não dá para prever inicialmente em
que modelo se chegará nem se a matemática
exigida está ao alcance do nível desejado, esses
modelo se dará no processo.
(BIEMBENGUT & HEIN, 2005).
Modelação matemática x Modelagem
Matemática
A modelagem parte de uma situação/tema e sobre
ela desenvolve questões, que tentarão ser
respondidas mediante o uso de conceitos
matemáticos e da pesquisa sobre o tema.
A modelação, “o professor pode optar por escolher
determinados modelos, fazendo sua recriação em
sala, juntamente com os alunos, de acordo com o
nível em questão, além de obedecer ao currículo
inicialmente proposto
(BIEMBENGUT & HEIN, 2005).
Exemplo
Qual é a variação do nível da água em um
recipiente, quando são colocadas bolinhas de
gude no recipiente, que continha um volume
inicial de água?
Recursos:
Um copo cilíndrico
Bolinhas de gude;
Uma régua;
Folhas de papel
milimetrado.
(Fonte: http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2004/trabalhos/inic/pdf/IC1-18R.pdf )
O modelo matemático pode ser resolvido através
do levantamento de dados da situação,
experimentações, formulação e resolução de
equações. Este exemplo pode ser aplicado nas
séries do Ensino Médio por usar conceitos de
geometria analítica.
Experimento: Neste experimento, o nível da
água no copo é função do número de bolinhas de
gude que são colocadas dentro do copo.
Considere o número de bolinhas como a variável
independente e o nível de água como variável
dependente.
Procedimentos:
Trabalhar em grupos de dois ou três alunos;
Colocar água no copo até atingir uma altura
inicial de 6 cm;
Colocar as bolinhas de gude no copo com água
(cinco bolinhas de cada vez) e anotar numa
tabela o nível da água;
Construir, na folha de papel milimetrada, o
gráfico do nível da água em função do número de
bolinhas, a partir dos valores obtidos.
Organização e análise dos resultados:
1) Encontre uma possível equação para a situação
trabalhada. A partir dessa equação, responda:
a) à medida que as bolinhas são acrescentadas, o que
acontece com a altura da água no copo?
b) Quantas bolinhas de gude devem ser colocadas para
que a água fique no limite da borda do copo?
c) Que altura teremos se colocarmos somente uma bolinha
no copo? E se colocarmos nove bolinhas?
d) Como você explica o fato do gráfico ter dado uma reta?
e) Mudando o tamanho das bolinhas e/ou o raio do copo, o
que muda na expressão da função?
2) Deduza uma relação entre x e y a partir da situação
geométrica.
Outros Exemplos
- Construção de casas (BIEMBENGUT & HEIN,
2005, p. 52-69).
- Transporte de barro para fabricação de telhas e
tijolos. Disponível em
<http://www.ppgedmat.ufop.br/arquivos/Produto_
Vilma_Bueno.pdf> Acesso em 29 de abril de
2013.
- Outros Exemplos: Modelagem Matemática:
quatro maneiras de compreendê-la. Disponível
em
http://www.ppgedmat.ufop.br/arquivos/Produto_Vil
ma_Bueno.pdf. Acesso em 29 de abril de 2013.
- O uso da modelação matemática na construção
do conceito de função. Disponível em
<http://www.cimm.ucr.ac.cr/ocs/index.php/xiii_ciae
m/xiii_ciaem/paper/view/403/382>. Acesso em 29
de abril de 2013.
HISTÓRIA DA
MATEMÁTICA
(Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622008000100004&script=sci_arttext)
Uma solução...
Disponível em:
<http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/c
onteudo.php?conteudo=318>. Acesso em 29 de abril de
2013.
Nenhuma das tendências apresentadas
esgota todas as possibilidades para realizar
com eficácia o complexo processo de
ensinar e aprender Matemática.
Sempre que possível, o ideal é promover a
articulação entre elas.
A abordagem dos conteúdos pode transitar
por todas as tendências da Educação
Matemática.
AVALIAÇÃO
• Considera-se que a avaliação deve acontecer
ao longo do processo do ensino-
aprendizagem, ancorada em
encaminhamentos metodológicos que abram
espaço para a interpretação e discussão, que
considerem a relação do aluno com o
conteúdo trabalhado, o significado desse
conteúdo e a compreensão alcançada por
ele.
CADERNO DE
EXPECTATIVAS
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