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REFERENCIAIS
Data: 2015;
UNISUL – UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - ARQUITETURA E URBANISMO - PLANEJAMENTO URBANO TERRITORIAL PRANCHA
ACADÊMICAS: JOSIANE MENDES, TALITA FORMAESKI, LUIZA GATTIBONI,
KATYELE ALVES E BEATRIZ POLLO DATA: 09/04/2018 SEMESTRE: 7°
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LOCALIZAÇÃO
Localizado na cidade de Cali na Colômbia, nas margens do rio Cauca e entre a cordilheira ocidental e a
cordilheira central do Andes. Com uma área de 564 km² e 2 milhões de habitantes.
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ÁREA
O corredor verde é uma oportunidade para impulsionar um modelo de cidade que aposta na articulação dos
sistemas urbanos com os sistemas naturais, para melhorar a qualidade de vida das pessoas e recuperar valores
ambientais e paisagísticos que caracterizaram Cali.
O projeto propõe aproveitar a margem da antiga linha férrea para recompor uma rede ecológica urbana entre os
morros e o rio; integrar social e espacialmente a cidade, equilibrar a conectividade com um corredor de transporte
público limpo e renovar a cidade com projetos estratégicos que acionem processos de transformação a partir desta
margem da linha férrea.
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MANCHA URBANA
Corredor Verde localiza-se na região norte de Cali;
O antigo corredor férreo é hoje um elemento de descontinuidade transversal de cidade, através do
fortalecimento de conexões transversais;
A ressignificação de marcos históricos e a localização de equipamentos se busca integrar a margem central.
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CENTRALIDADES
A continuidade espacial do corredor verde é um elemento fundamental para equilibrar a conectividade do
sistema de transporte integrado da cidade, já que intersecta todos os fluxos no sentido leste-oeste.
Foi planejado então um sistema de transporte limpo que busca articular as lógicas dos fluxos dos sistemas
naturais com os sistemas urbanos. Harmonizar os fluxos: a infraestrutura da cidade deve permitir o movimento
harmônico dos fluxos dos sistemas naturais e os sistemas urbanos. Veículos, pedestres, fauna, água e redes de
serviços públicos devem coexistir em equilíbrio. Fortalecer o sistema de transporte público: o Trem-Tram, em
articulação com outros modos de transporte devem ter prioridade nas intervenções. Humanizar a
infraestrutura: O projeto tem como objetivo que a infraestrutura viária permita o desenvolvimento harmônico da
paisagem urbana, a qualidade espacial da cidade, a acessibilidade, a continuidade de corredores
ecossistêmicos, além da eficiência nos sistemas de transporte. Potencializar e reordenar centralidades: Cali
como uma cidade policêntrica, com diversas centralidades com ênfase na educação, indústria, inovação,
comércio, serviços e cultura, potencializando usos e vocações pré-existentes.
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USO DO SOLO
Corredores ambientais
Trem
Terminais
Parque metropolitano
Centro
Área de industrias
Universidades
Área de industrias
Mercado público
Linha férrea
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TIPOLOGIA ARQUITETÔNICA
A primeira imagem foi tirada de uma das ruas da periferia, todas nesse A segunda imagem foi tirada de ruas próximas ao centro da cidade, uma área
mesmo estilo, de classe média e média-baixa. mais arborizada, e cada casa com seu terreno.
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MORFOLOGIA URBANA
Os traçados urbanos
de Cali são de grande
maioria lineares ou
reticuladas.
Tanto na periferia
quanto na parte
central da cidade as
ruas são de traços
organizados e
voltadas para o centro.
L1
L2 351m² 22,7 22,7
L3 335m² - -
L4 340m² - -
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ESTRATÉGIAS DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL
Os setores da cidade com maior desigualdade social coincidem com uma menor concentração de áreas verdes e arborização. Associar a
recuperação ambiental com a melhora das condições sociais conduz a construção de uma cidade mais sustentável.
Gestão da água: os corpos d'água se articulam ao sistema de espaço público e à rede ecológica para enriquecer o ecossistema urbano.
Uso da vegetação
nativa e tradicional: o
corredor verde é uma
oportunidade para
enriquecer a
biodiversidade urbana
incluindo vegetação de
bosque seco tropical ao
norte e bosque úmido
ao sul. Consideramos a
relação entre a cidade e
a zona agrícola como
um aspecto
essencial frente a um
futuro desenvolvimento
urbano sustentável.
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CONSIDERAÇOES FINAIS
Deficiências:
Fortalecer o tecido social com organizações comunitárias que apoiem o processo de transformação do corredor verde.
Operações de renovação e re-densificação. Além disto, ações de melhoramento integral de bairros nas áreas de influência direta.
Potencialidades:
Cali como uma cidade policêntrica, com diversas centralidades com ênfase na educação, indústria, inovação, comércio, serviços e cultura,
potencializando usos e vocações pré-existentes.
O corredor terá ações de melhora do público, que devem articular com processos de redensificação nas bordas, que permitam gerar
oportunidades de negócios e recursos econômicos para as obras públicas.
Conservar usos do setor produtivo, transformar indústrias existentes em indústrias de produção limpa e incrementar a oferta de empregos.
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REFERÊNCIAS
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/04.044/2398?page=8
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)
https://earth.google.com/web/@-23.5154688
https://www.archdaily.com.br/br/781254/assim-sera-a-segunda-fase-do-corredor-verde-de-cali-em-colombia
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UNISUL
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Arquitetura e Urbanismo
CONCURSO
BAIRRO NOVO
(3 LUGAR)
(Analise Estrutura Urbana e do Processo
de Produção do Espaço Urbano)
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LOCALIZAÇÃO
Localizado em São Paulo um município brasileiro capital do estado de
São Paulo. É o principal centro financeiro, corporativo e mercantil da
América Latina. Possui uma área de 1.523 km², é a cidade mais
populosa do Brasil.
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ÁREA (CONCEITO)
CONCEITO - recomposição e centralidade
FONTE: vitruvius
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ÁREA (Realidade Socioeconômica)
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ÁREA (Quadra)
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MOBILIDADE URBANA (Sistema Viário) O sistema viário projetado partiu da
orientação quase ortogonal das praças,
mantendo a trama como conceito geral.
Dentro das glebas as vias projetadas são
divididas em duas categorias: vias
coletoras no alinhamento das três praças
lineares em sistema binário e vias locais
no miolo de quadras. Esse sistema atua
como complementar ao sistema
existente definido pelo eixo marginal,
pela nova via criada lateral à ferrovia –
recuperando projeto da Operação
Urbana Água Branca – e pelas vias
arteriais que o cruzam.
Sistema de transportes
Além da rede viária de grande
acessibilidade, a região é desservida por
Área
um consistente sistema de transportes
foco
coletivos, envolvendo todas os modos:
ônibus, trem e metrô. Duas linhas do
passa-rápido estão cruzando a área: no
interior pela Av. Marquês de São Vicente
e na fronteira sul, pela avenida Francisco
Matarazo.
Via estrutural
Via local de tráfego leve
Via coletora
FONTE: vitruvius
Alças e rotatórias
Tráfego de massas
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MOBILIDADE URBANA (Traçado)
Traçado ordenador
Contrapondo-se ao traçado circunstancial do entorno, definido por grandes quadras de geometrias diversas, foi
adotado um traçado viário regulador de inspiração ortogonal, que organizasse os fluxos e definisse uma
geometria precisa para as quadras. A malha criada, que se estende às três glebas é rasgada tanto no eixo
norte-sul, quanto no Leste-Oeste pelas praças lineares, condensadoras do espaço público e sedimentadoras do
traçado.
As praças corredores
Propusemos um sistema de
três praças lineares,
entendidas como os espaços
públicos primários da
intervenção, que concentram a
missão de disciplinar o traçado
viário e organizar o formato
quadras. Essas praças, além
de concentradoras das
atividades do estar público:
convivência; lazer; esporte;
têm a função de
estabelecerem os pontos de
contato com a as
extremidades da gleba,
alimentando o outro lado pela
F esfera pública.
O
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N
T
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E KATYELE ALVES E BEATRIZ POLLO DATA: 09/04/2018 SEMESTRE: 7°
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MOBILIDADE URBANA (Fluxos)
A área é definida
fundamentalmente pelo sistema
de fluxos: corredores marginal,
ferrovia nos extremos e avenidas
Marques de São Vicente e
Pompéia cruzando-se ao centro.
O território hoje é um acessório
dos corredores de tráfego, mas
ao mesmo tempo expõe sua
condição excepcional de
acessibilidade, indispensável a
qualquer política de
Área desenvolvimento da região.
foco
Tráfego estrutural
Transporte de massa
Tráfego local intenso
Tráfego local leve
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CENTRALIDADES
Centralidade
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Organização espacial do programa
USO DO SOLO
Programa O programa de funções distribui-se em quadras
especializadas, e quadras mistas com predominância de
usos, assim organizadas:
Quadras exclusivamente residenciais, predominantente de
uso HIS (Habitação de interesse social).
Quadras exclusivamente residenciais.
Quadras de uso misto: residencial com comercio no
embasamento junto à via..
Quadras de edifícios corporativos, junto ao entroncamento
viário, com comercio no embasamento.
Comércio e Quadras institucionais: localizadas junto às praças criadas
Habitação Serviços na borda da via férrea, destinadas ao uso cultural e
educação.
Corporativo Quadras de domínio da Marginal Tietê, destinadas ao
Habitação grande comércio.
E Comércio Habitação Social
Praça
Indústria
Institucional
Vertical
Os setores funcionais mistos
Praça
A experiência mostra que a vitalidade de setores urbanos
vincula-se a sua capacidade de se renovar ao longo do dia.
É o que temos com a fusão de usos, sobretudo com a
Habitação e Comercio Habitação habitação. O forte apelo de uso habitacional do programa,
necessário a uma região que se adensa, induz a que
Verde Indústria pensemos em atividades complementares, que representem
não apenas a vitalização alternativa do espaço, mas
Lazer também uma política de investimentos mais consistentes.
Corporativo
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USO DO SOLO (Espaços Públicos)
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TIPOLOGIA ARQUITETÔNICA
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EQUIPAMENTOS URBANOS
Centro de saúde
Escola
Igreja
Indústria
Área
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QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL
Floresta na marginal
A marginal do rio Tietê é o sucedâneo moderno do trem. Eixo
de articulação regional, mais que urbano, de densidade física
incomparável a qualquer outra estrutura da cidade, é a outra
fronteira da área, a que proporciona os mais importantes
acessos e a que causa o maior impacto de tráfego.
Para a marginal Tietê foi elaborado uma diretriz mais
abrangente que deve ser observada em toda sua extensão:
a supressão dos resíduos espaciais resultantes da retaliação
das vias expressas, através da implantação de uma densa
cobertura vegetal, alinhavando todo seu trajeto e adentrando
para a cidade nos vazios oportunos.
A grande praça corredor que proposta nasce dessa
estrutura verde, encaminhando o verde para o bairro. Para a
sucesso do projeto propomos também a retificação do
traçado da via local em setores que possam gerar maior área
de contato com a cidade.
Caminho Verde
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CONSIDERAÇOES FINAIS
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REFERÊNCIAS
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/04.044/2398?page=8
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)
https://earth.google.com/web/
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