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Assuntos abordados:
Sendo a unidade dessa viscosidade dada geralmente em m²/s ,ft2/s, St (Stokes), cSt
(CentiStokes).
Obs.: cm²/s = St (Stokes), 1 St = 100 Cs
Medição de viscosidade:
VISCOSÍMETRO DE FENSKE
Lei de Stokes: P ms .g ms s .Vs
P s .Vs .g
4r 3
E f. .g Fr 6r. .vt
3
A velocidade limite é alcançada quando a aceleração é zero,
logo, quando a resultante das forças que atuam sobre a esfera é
zero, temos:
P – E = Fr
4r 3 4r 3
s . .g f . .g 6r. .vt
3 3
2 2 1
r g( s f )
9 vt
Cáclculo do raio da esfera:
Velocidade Média:
Velocidade Terminal:
Erro
RELATÓRIO 2
O estudo da cinética química da reação está intrinsecamente relacionado aos
fatores que influenciam no tempo reacional e a influência da interação química
entre as substâncias
No caso da oxidação do íon iodeto pelo íon persulfato, observa-se que se trata de
uma reação extremamente rápida e para se fazer esse estudo cinético para
determinação da ordem da reação e constante de velocidade, é necessário
retardar o processo (o inverso do que é feito quando se utiliza catalisadores).
Por meio da adição de tiossulfato de sódio ao sistema, obtêm-se esse efeito
retardatário devido a reação secundária que ocorre caracterizada pela redução
do iodo que acontece na mesma velocidade em que o iodo é oxidado pela
reação primária. Um indicador (amido) é adicionado ao sistema para mostrar
que a oxidação do iodo ocorreu, mudando a coloração da mistura para azul.
aA bB + cC 1 N i
ri (t ) lim
t 0 v t Ni
Ci
v
No de moles 1 dN N i Ci v
ri (t ) i
v dt
NB
1 d (C i v)
ri
v dt
NC
NA dC i C i dv
ri ( t ) f ()
dt v dt
NA
2 2
I 2 2 S 2 O3
K2
2 I 2 S 2 O3
2 2
d [ S 2 O8 ] m
1 d [ S 2 O3 ] n
K 1 [ I ] [S O 2 ] K 2 [ I ] [S O 2 ]
n m
dt 0 2 8 0 2 dt 2 2 3
2 2
d [ S 2 O8 ] 1 d [ S 2 O3 ]
dt 2 dt
2 1 2
[ S 2 O8 ] [ S 2 O3 ]
2
Variando a concentração de iodeto e mantendo a concentração de persulfato
constante, encontra-se o valor de n.
2
d [ S 2 O8 ]
K '[ I ]0n
dt
2 1 2
log( [ S 2 O8 ] ) (log K ' n log[ I ]0 ) K ' [ S 2O8 ]m K1
t
2 1
log [ S 2 O8 ] log (log K ' n log[ I ] 0 )
t
1 2
log log K 'n log[ I ] 0 log [ S 2 O8 ]
t
1
log a n log[ I ] 0
t
2
a log K ' log [ S 2 O8 ] =constante
Variando-se a concentração de persulfato e mantendo a concentração
de iodeto constante, encontra-se o valor de m:
Onde, .
RELATÓRIO 3
Arrhenius admitiu que as moléculas normais não participam das reações
químicas, apenas as moléculas que possuírem uma energia superior a um
certo valor crítico, denominado energia de ativação, são capazes de reagir.
Ea
k AT m e RT
Onde:
A: Fator de frequência
T: Temperatura absoluta em Kelvin
Ea: Energia de Ativação (cal/mol ou joule/mol)
R: Constante universal dos gases (1,98 cm/mol.K ou 8,31 J/mol. K)
lnk
tg a = -Ea/R 0
1 tga 0
tga<<0
2
Ea/R >> 0
1/T
obs: A reta 2 pode cortar o eixo 1/T e, isto implica dizer que ln k é negativo e k é muito
pequeno.
1
Reação com baixa energia de ativação.
2
Reação com alta energia de ativação.
RELATÓRIO 4
A primeira lei de Ohm: V=IR
t é o tempo de reação;
Onde:
� é uma constante;
�^0,5 é a raiz quadrada da concentração;
�_�^0 é a condutância equivalente à
diluição infinita (c = 0);
�_� é a condutância equivalente na
concentração (c).
No gráfico, a relação entre e é linear até a concentração 0,001 N. No
caso de um eletrólito monovalente, a equação é válida dentro de poucos por
centos até a concentração 0,1N.
Quanto às unidades, a condutância pode ser dada em micromhos ou
milimhos. Isto é, 1 micrmhos = 10-6 ohms-1 e 1 milimhos = 10-3 ohms-1
Onde:
é a condutância equivalente à diluição infinita;
é a condutância equivalente na concentração (c).
Ostwald aplicando o princípio da ação das massas à ionização obteve
uma lei de diluição governando a variação da condutância equivalente com
a concentração. A equação é dada a seguir: