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1º ESTÁGIO

Assuntos abordados:

• Lei de Stokes da viscosidade


• Viscosidade Dinâmica
• Viscosidade Cinemática
• Efeito de Borda
• Reação de Oxidaçãodo íon iodeto (I-) pelo íon persulfato (S2O8-).
• Cinética de reação: Efeito da concentração
• Linearização de gráfico
• Análise dimensional
• Cinética de reação: Efeito da Temperatura
• Energia de ativação
• Lei de Arrhenius
• Grau de dissociação
• Condutividade, resistividade, condutância e resistência
• Velocidade de hidratação do anidrido acético
• Lei de Ostwald
RELATÓRIO 1
Viscosidade: é uma resistência que o fluido apresenta ao escoamento. Sendo que
essa resistência é definida como o atrito interno que é resultante do movimento de
uma camada de fluido em relação à outra.

Viscosidade Dinâmica: é o coeficiente de arraste entre as várias camadas de um


fluido em movimento relativo. (μ)
Sendo a unidade dessa viscosidade dada geralmente em Pa.s, P (Poise), cP, lb/Ft s.
Obs.: P = g /cm.s , 1P = 100 cP

Viscosidade Cinemática: é a relação entre a viscosidade dinâmica (μ) pela


densidade (ρ). Corresponde a resistência do transporte de quantidade de
movimento.

Sendo a unidade dessa viscosidade dada geralmente em m²/s ,ft2/s, St (Stokes), cSt
(CentiStokes).
Obs.: cm²/s = St (Stokes), 1 St = 100 Cs
Medição de viscosidade:

A viscosidade é medida por viscosímetro, que consiste basicamente em


instrumento que é capaz de medir a viscosidade de um fluido. Existem
diversos tipos de viscosímetros, entre os quais se destacam pela sua
importância e aplicação industrial, o viscosímetro capilar (também
conhecido como viscosímetro de Ostwald), o viscosímetro de esfera em
queda ou viscosímetro de bola (conhecido como viscosímetro de Stokes)
e o viscosímetro rotativo.

VISCOSÍMETRO DE FENSKE
Lei de Stokes: P  ms .g  ms   s .Vs

P   s .Vs .g

Princípio de Arquimedes: o empuxo é igual ao produto da


densidade absoluta do fluído ρf, pelo volume do corpo submerso, e
pela aceleração da gravidade.

4r 3
E  f. .g Fr  6r. .vt
3
A velocidade limite é alcançada quando a aceleração é zero,
logo, quando a resultante das forças que atuam sobre a esfera é
zero, temos:
P – E = Fr

 4r 3   4r 3 
  s . .g     f . .g   6r. .vt
 3   3 

2 2 1
  r g( s   f )
9 vt
Cáclculo do raio da esfera:

Velocidade Média:

= 23,8/1,87 = 12,7272…≃12,73 cm/s

Velocidade Terminal:

Erro
RELATÓRIO 2
O estudo da cinética química da reação está intrinsecamente relacionado aos
fatores que influenciam no tempo reacional e a influência da interação química
entre as substâncias

No caso da oxidação do íon iodeto pelo íon persulfato, observa-se que se trata de
uma reação extremamente rápida e para se fazer esse estudo cinético para
determinação da ordem da reação e constante de velocidade, é necessário
retardar o processo (o inverso do que é feito quando se utiliza catalisadores).
Por meio da adição de tiossulfato de sódio ao sistema, obtêm-se esse efeito
retardatário devido a reação secundária que ocorre caracterizada pela redução
do iodo que acontece na mesma velocidade em que o iodo é oxidado pela
reação primária. Um indicador (amido) é adicionado ao sistema para mostrar
que a oxidação do iodo ocorreu, mudando a coloração da mistura para azul.
aA bB + cC  1  N i  
ri (t )  lim  
t  0  v  t   Ni
Ci 
v
No de moles  1  dN   N i  Ci v
ri (t )    i  
 v  dt  

NB
1 d (C i v)
ri 
v dt
NC

NA dC i  C i  dv
ri ( t )     f ()
dt  v  dt
NA

t t + t tempo  dCi  moles(i ) massa (i ) pressao(i )


ri (t )      
 dt  vol. tempo vol. tempo tempo
 m
m m d  dCi Ci d
 v dv   ri (t )  
v   dt  dt
dt dt

dCi Densidade/volume =cte


ri (t ) 
dt
rA  K AC Aa CBb

Os expoentes na equação acima conduzem ao conceito de ordem de


reação. A ordem de uma reação refere-se às potências às quais as
concentrações são elevadas na lei cinética. Para a equação acima, a reação é
de ordem α para o reagente A e ordem β para o reagente B. A ordem global da
reação é n = α + β.
2 2
2 I   S 2 O8 
K1
I 2  2SO4

2 2
I 2  2 S 2 O3 
K2
2 I   2 S 2 O3

Aplicando a lei de velocidade inicial e o Método do isolamento

2 2
d [ S 2 O8 ] m
1 d [ S 2 O3 ] n
 K 1 [ I  ] [S O  2 ]  K 2 [ I ] [S O  2 ]
n m
 
dt 0 2 8 0 2 dt 2 2 3

(Ordem global: m+n)

2 2
d [ S 2 O8 ] 1 d [ S 2 O3 ]

dt 2 dt
2 1 2
[ S 2 O8 ]  [ S 2 O3 ]
2
Variando a concentração de iodeto e mantendo a concentração de persulfato
constante, encontra-se o valor de n.

2
d [ S 2 O8 ]
  K '[ I  ]0n
dt

2 1 2
log( [ S 2 O8 ] )  (log K ' n log[ I  ]0 ) K '  [ S 2O8 ]m K1
t
2 1
log [ S 2 O8 ]  log  (log K ' n log[ I  ] 0 )
t
1 2
log   log K 'n log[ I  ] 0  log [ S 2 O8 ]
t
1
log  a  n log[ I  ] 0
t

2
a   log K ' log [ S 2 O8 ] =constante
Variando-se a concentração de persulfato e mantendo a concentração
de iodeto constante, encontra-se o valor de m:

Onde, .
RELATÓRIO 3
Arrhenius admitiu que as moléculas normais não participam das reações
químicas, apenas as moléculas que possuírem uma energia superior a um
certo valor crítico, denominado energia de ativação, são capazes de reagir.

Ea

k  AT m e RT

Onde:
A: Fator de frequência
T: Temperatura absoluta em Kelvin
Ea: Energia de Ativação (cal/mol ou joule/mol)
R: Constante universal dos gases (1,98 cm/mol.K ou 8,31 J/mol. K)
lnk
tg a = -Ea/R  0
1 tga 0

lnk0 tg a = -Ea/R << 0

tga<<0
2
Ea/R >> 0
1/T

obs: A reta 2 pode cortar o eixo 1/T e, isto implica dizer que ln k é negativo e k é muito
pequeno.

1
Reação com baixa energia de ativação.

2
Reação com alta energia de ativação.
RELATÓRIO 4
A primeira lei de Ohm: V=IR

A segunda Lei de Ohm: L


R
A

Sabendo que condutância é o inverso da resistência, temos:


Onde:
= força eletromotriz em volts;
= Intensidade de correntes em amperes;
= Resistência em ohms;
= Condutância em ohms-1 ou mhos;
= resistividade (ohms.cm);
= Condutividade, ohm-1.cm-1;
= Comprimento em cm;
= Área em cm²;

Condutividade tem unidade de , portanto a unidade da condutância no SI é igual a . Para facilitar


existe a unidade Siemens, S, onde . Assim a unidade de condutância fica .
A constante da célula de medida de condutividade é dada por , onde L é
a distância entre os eletrodos e A sua área. Combinando as equações acima
temos:
Seja a concentração inicial de e a quantidade transformada de num dado
tempo . Assim, num tempo qualquer . Substituindo na equação, obtemos:

Ao analisarmos a Figura 1 percebemos


que e . Substituindo essas relações na
equação acima, obtemos:
Onde :

Ko é a condutividade para o tempo inicial ( t =


0);

Kt é a condutividade para um tempo t;

Kϖ é a condutividade ao final do processo;

t é o tempo de reação;

k é a constante de velocidade da reação.

K é a condutvidade dada µmho/cm, mho/cm,


µS/cm ou mS/cm (Simens = 1/ohm)
RELATÓRIO 5
Grau de dissociação do cloreto de potássio (eletrólito forte) e do ácido acético
(eletrólito fraco).

A condutância equivalente, , é obtida quando multiplicamos a condutância


específica pelo volume da solução expresso em cm³, que contem um equivalente do
eletrólito.

Sabemos que c é a concentração da solução em equivalentes por litro,


consequentemente . Então:
A condutância equivalente à concentração zero de um eletrólito não é a
condutância equivalente do solvente puro, é a condutância equivalente da solução
quando os íons são afastados um do no outro no infinito, e por isso não tem
interação, são íons livres.
Kohlraush achou uma equação empírica para eletrólitos fortes:

Onde:
� é uma constante;
�^0,5 é a raiz quadrada da concentração;
�_�^0 é a condutância equivalente à
diluição infinita (c = 0);
�_� é a condutância equivalente na
concentração (c).
No gráfico, a relação entre e é linear até a concentração 0,001 N. No
caso de um eletrólito monovalente, a equação é válida dentro de poucos por
centos até a concentração 0,1N.
Quanto às unidades, a condutância pode ser dada em micromhos ou
milimhos. Isto é, 1 micrmhos = 10-6 ohms-1 e 1 milimhos = 10-3 ohms-1

A constante de equilíbrio para a dissociação pode ser calculada como:

Onde é o grau de dissociação e é a concentração do eletrólito fraco.


De acordo com a teoria de Arrhenius, a condutância equivalente a
qualquer concentração esta relacionada com o grau de dissociação pela
equação:

Onde:
é a condutância equivalente à diluição infinita;
é a condutância equivalente na concentração (c).
Ostwald aplicando o princípio da ação das massas à ionização obteve
uma lei de diluição governando a variação da condutância equivalente com
a concentração. A equação é dada a seguir:

Lei da Diluição de Ostwald


PONTE DE WHEATSTONE

A ponte de Wheatstone é um método de medida de resistência mais


refinado e preciso dentro de uma ampla faixa de valores. Consiste
basicamente de dois circuitos em paralelo através dos quais se divide uma
corrente. Esses circuitos são formados por quatro resistores, montados de
modo a formar um quadrilátero. Três dos quais são conhecidos e o quarto
desconhecido. É também conhecido como um dos métodos de zero, nos
quais um circuito formado de resistores fixos, capacitores, ou outros
elementos estáveis que são ajustados até que a diferença de potencial
sobre um par de terminais é reduzida a zero.

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