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Hospitais Rede Sara Kubitsheck

Arquitetura Bioclimática
Josivânia Alves, Lorena Caetano, Mara Jardine, Marina Silva, Simone ,
Sthefany Ribeiro
 Considerada uma verdadeira arquitetura bioclimática;
 Lelé trabalhou na Rede Sarah durante 30 anos, sendo responsável pelo
projeto, execução e manutenção de todos os hospitais;
 Destaca-se devido à utilização, em suas obras, de estratégias de
ventilação e iluminação naturais;
 Utilizam recursos naturais através de soluções criativas e flexíveis,
transformando-se em locais confortáveis, econômicos e agradáveis;
 No total existem 9 hospitais da rede Sarah;
 Redefiniu o conceito de hospital trazendo ambientes coloridos que
procuram influenciar os pacientes;
Hospital Sara/Brasília
 Torna desejável que o sistema
construtivo adotado permita
a obtenção de espaços
flexíveis e que cada setor
possa crescer com
independência, sem prejuízo
das circulações internas;
 Acreditou-se que o clima de Brasília não justificava o emprego
generalizado de sistemas de ar condicionado;
 Sistemas simples de iluminação e ventilação naturais tornou os espaços
amenos e acolhedores;
 Adotaram sistema de ar condicionado com controle de iluminação
artificial para o centro cirúrgico, central de esterilização, raio X (apenas
nas salas dos aparelhos), auditório e arquivo médico;
 Nas demais dependências dos pavimentos escalonados optou-se pelo
emprego de sistemas de iluminação e ventilação naturais, controláveis ou
fixas;
 Acesso fácil de doentes a espaços verdes
adjacentes às áreas de tratamento e
internação, que permitam a administração
de exercícios ao ar livre;
Principal Estrutura: Os Sheds

 Proporciona desenhos mais leves na


cobertura em função do aço;
 Elementos que caracterizam a sua
arquitetura, estando presentes em todos
os edifícios da Rede Sarah;
 A principal função é favorecer a
ventilação e a iluminação naturais, e
engana-se quem acredita que os
desenhos dos sheds foram modificados
aleatoriamente em cada novo edifício.
Hospital Sarah/ Rio de Janeiro

 localizada nas imediações do Centro


de Reabilitação Infantil;
 inaugurado em 2002;
 um dos aspectos principais, buscando-
se o conforto térmico dos usuários e
reduzindo a utilização do ar
condicionado.
 A estrutura e a geometria dos sheds são completamente diferentes,
possuindo maior flexibilidade. Nesse caso, os sheds são orientados a
barlavento (leste) para captar os ventos predominantes. No entanto,
existem também aberturas orientadas a sotavento, permitindo a
passagem do ar e a ventilação permanente pela cobertura.
 Borrifadores de agua responsáveis por deixar o ar limpo;
 Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho
d'água;
 Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente, enquanto a
interface com o exterior ocorre através do suave aclive e de grandes
áreas ajardinadas
 As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a
Rede Sarah
 Os tirantes são engastados no solo
 A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural
do palco
 Espaços que exigem privacidade são posicionados na parte central do
edifícios, recebendo iluminação natural vinda apenas de cima: os
ambulatórios e unidades de terapia situam-se nas laterais de modo a
proporcionar uma visão do jardim. Corredor principal conecta as
diferentes unidades programáticas dos hospitais, dividindo as áreas
públicas.
Tripê da Sustentabilidade

Social
 Construção de hospitais, escolas,
saneamento de favelas, centros de
convivência voltado para o bem-estar
das pessoas.

Ambiental
 O espaços verdes adjacentes às áreas
de tratamento e internação, que
permitam a administração de exercícios
ao ar livre
Econômico

 Além disso, a escolha, por parte do arquiteto em soluções bioclimáticas,


reduzem o consumo energético das edificações. Como exemplo, o
hospital Sarah de Salvador, possui um consumo médio mensal de 90 mil
reais (sem a utilização do ar condicionado). Caso o hospital fosse
totalmente climatizado, os gastos seriam de aproximadamente 600 mil, 6
vezes superior.
 Na época da construção do CTRS, estava-se projetando dois hospitais: o
de Salvador e o de São Luís, ambos com programas muito parecidos. O de
São Luís custou 70 milhões de reais, enquanto que o de Salvador, utilizando
o CTRS, custou 36 milhões de reais, equipado.
Vídeo
Referências

 SARAH . Hospital Sarah História. Disponível em: < http://www.sarah.br/a-rede-


SARAH/nossa-historia/>. Acesso em: 01 de abril 2018.
 ARQUITETURA E URBANISMO TODOS . Hospital Sarah Kubitschek. Disponível em:
< http://arquiteturaurbanismotodos.org.br/hospital-sarah-kubitschek/>. Acesso
em: 01 de abril 2018.
 VITRUVIUS. Hospital Sarah Brasília. Disponível em: < http://www.vitruvius.
com.br/revistas/read/projetos/13.153/4865/>. Acesso em: 01 de abril 2018.
 PASSOS, Gisele Ribeiro. Conforto Ambiental, Sustentabilidade, Tecnologia e
Meio ambiente: Estudo De Caso Hospital Sarah Kubitschek – Brasília. Iii Fórum de
Pesquisa Fau. Mackenzie I 2007. Disponível em: <
http://www.mackenzie.br/fileadmin/ Graduacao/ FAU/Publicacoes/ PDF_III
Forum_a/MACK_III_FORUM_GISLENE_RIBEIRO.pdf>. Acesso em: 02 de abril 2018.
 SILVA, K. P. Hospital, arquitetura: uma história. Sinopses, n. 33, jan./jun, p. 41-73,
2000. São Paulo: FAU/USP, 2000.
Obrigada !!

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