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ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

Engenharia Civil

MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO CIVIL
Atividades Ferroviárias  grandes quantidades
de dormentes.
Reservas florestais nativas
Reflorestamento homogêneo  Pinus \ Eucalipto
Construção civil

Variam desde peças com pouco ou nenhum


processamento  madeira roliça
Vários graus de beneficiamento  madeira serrada e
beneficiada, lâminas, painéis de madeira etc.
Madeira roliça
De forma temporária, em escoramentos e lajes e
construção de andaimes.
Em ambiente rural estruturas de telhado e postes de
transmissão de energia elétrica
A madeira serrada

construção civil pranchas, pranchões, tábuas,


caibros, vigas, vigotas, sarrafos,pontaletes,
ripas, dormentes, pontalete e blocos
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Engenharia Civil

Boas características de isolamento térmico


Absorção acústica
Custo reduzido de produção
Facilidade de afeiçoamento e simplicidade de
ligações
Características Negativas:
Degradação de sua propriedades
Alteração de sua umidade
Deterioração  ambientes favoráveis aos
principais predadores)
Marcante anisotropia  constituição fibrosa e
orientada
"As técnicas de preservação
química consistem em introduzir,
por meio de processos
adequados, produtos químicos
dentro da madeira,
tornado-as tóxicas aos
organismos que a utilizam como
fonte de alimento",
 Macias
 Duras
Macias

• Tem forma de agulha


• Não perdem as folhas
• Usadas na construção em geral
(Pinheiros, Eucaliptos,
etc.)
PEROB
Duras A

• Tem crescimento lento


• Folhagem larga e achatada com
tendência a cair no outono
• Usada em pisos, escadas, painéis,
mobiliário e arremate de interiores.
(Peroba, Ipê, Aroeira, Carvalho, etc.)

IP
Ê CARVALH
O
• Normal
• Em
quartos
Corte normal
• Variedade de padrões;
• Tende a torcer, empenar e desgasta
desigualmente;
• Tende a ter fibras soltas;
Corte em quartos
• Fibras mais regulares;
• Se desgasta mais uniformemente,
com menor empenamento;
• É menos afetada por rachaduras na
superfície;
• É mais cara e produz maior
desperdício no corte.
A madeira é combustível!

As labaredas de fogo queimam a uma certa


distância da superfície da madeira.
Seção de uma viga de madeira laminada colada, exposta ao
fogo durante 30 minutos.
Viga de madeira e aço após um incêndio.
Dicas

• Diminuir a ação do sol por meio de medidas


arquitetônicas

• Isolar a construção das fontes de umidade ou, no


mínimo, limitar a permanência da água sobre a madeira

• Usar madeiras com teores de umidade compatíveis


com o meio em que serão aplicadas

• Usar madeira que apresente durabilidade natural


compatível com a classe de risco requerida, ou que
tenha recebido tratamento químico adequado

• Facilitar a limpeza e a ventilação das peças


•Tratar os elementos metálicos em contato com a
madeira contra a corrosão - quando necessário
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Controle de Qualidade

Realização de Ensaios de qualificação de amostras


representativas de madeiras.

Fatores Naturais
Fatores Tecnológicos  técnicas de
execução do ensaio
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Fatores Naturais

Espécie
Estrutura e Constituição do tecido lenhoso
Presença de defeitos  nós, fendas, fibras torcidas
Umidade  alteração nas propriedades
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ENSAIOS NORMALIZADOS

Condições Convencionadas

 Umidade
 Orientação das solicitações
 Velocidade de Carregamento
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ABNT  NBR 6230

Métodos de ensaios mecânicos de Madeiras

Objetivos???
 Determina
 Umidade
 Flexão
 Tração
 Cisalhamento Obter dados comparativos e
caracterizar as espécies
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UMIDADE
MADEIRA VERDE  30%
SEMI SECA >23%
SECA AO AR 8-13%

H = (PH – PO/ PO)x 100


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RETRATIBILIDADE

Variação do volume quando a umidade varia

Linear
Volumétrica
A retração na madeira pode causar:

Tensões produzidas nas ligações;

Desajustes e folgas nas ligações;

Fendas de secagem.
Eucalipto 25 %
Angelim 21,3 %
Fraca (5 a 10%) Ipê 17,6 %
Canela 15,3 %
Guajuvira 15,3 %
Média (10 a 15%) Angico 14,1 %
Pinho 13,4 %
Forte (15 a 20%) Peroba 13,2 %
Cedrinho 12,5 %
Itaúba 12,1 %
Jacarandá 10,9 %
Jatobá 10,7 %
Cedro 10,5 %
Imbuia 9,8 %
Cerejeira 9,3 %
SECAGEM DA MADEIRA
Diminui a retração e deformação da madeira

Aumenta sua resistência ao apodrecimento

Diminui a atração aos insetos xilófagos

Melhora as qualidades mecânicas da madeira

Reduz seu peso e torna a madeira mais apta


a receber tratamentos imunizantes.
A secagem pode ser:

NATURAL OU FORÇADA
 Secagem natural
 Secagens forçadas
Estufas (fornos metálicos ou de alvenaria)
Vácuo (autoclaves - câmaras metálicas onde se
pode fazer o vácuo)
 Compressão
 Tração
 Flexão
 Cisalhamento

Fendilhamento
 Choque
 Dureza
 Durabilidade
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Propriedades Mecânicas ANISOTROPIA


ABSORÇÃO DE ÁGUA
Sentido Axial das fibras:
 Compressão
Características
 Tração Principais
 Flexão

Sentido Transversal as Fibras:


Características
Compressão e Tração
secundárias
COMPRESSÃO:
Os esforços tendem a esmagar as partículas,
que se apertam e diminuem o comprimento da peça.
É menor que a resistência à tração, mas ambas são elevadas.
TRAÇÃO:
As forças tendem a separar as moléculas no sentido
de seu eixo de aplicação. Ela é geralmente um
pouco superior a duas vezes a resistência à
compressão.
FLEXÃO:
É uma solicitação composta porque resulta no
aparecimento de tensões de compressão na face
que recebe a força e de tração na face oposta.
CISALHAMENTO:
É o resultado de uma força cortante. É um estado de
tensão no qual as partículas do material deslizam
com movimento relativo entre si.
FENDILHAMENTO:
O fendilhamento independe da resistência
mecânica da madeira, ele é decorrente da
pouca ligação existente entre as fibras vizinhas.
CHOQUE
(flexão dinâmica):
O choque corresponde a uma força instantânea. Uma
carga rompe tanto mais facilmente uma viga quanto
mais rápida for sua aplicação.
DUREZA:
Resistência que a madeira opõe a penetração por
outro corpo. Não deve ser confundida com
resistência à compreensão, ao choque, etc.
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PRINCIPAL ELEMENTO DE RESISTÊNCIA


MECÂNICA

FEIXE DE FIBRAS

Grande número de vazios

Madeira Mole
Pouco resistente
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Rigidez
Concentração do tecido
Lenhoso Compacidade
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DEFEITOS NAS MADEIRAS

Crescimento  alteração da estrutura fibrosa


Secagem  secagem mal conduzida
Produção  mal aparelhamento
Alteração  Fungos
Classificação conforme sua resistência mecânica

Primeiro categoria  85% dos cps livres dos


defeitos

Segunda categoria  65% dos cps livre de defeitos


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Processos de Preservação

Impregnação Artificial
Impregnação sob pressão
Tratamento em auto clave
RESUMO
Material orgânico (reciclável e renovável), podendo
ser inesgotável com as devidas providências quanto
ao seu uso na construção civil e outras indústrias,
por tempo indeterminado.

Aos projetistas cabe o conhecimento de todas as suas


propriedades e devidos usos. Às instituições
governamentais cabe o compromisso de impedir que
uma fonte perene de matéria prima se transforme em
uma fonte caduca.
Formas para concreto, andaimes:
- madeiras de pouco valor comercial. Ex.: caixeta,
pinus e sobras de outras.

madeiramento telhado:
- madeiras com alta elasticidade e resistência
mecânica. Ex.: Ipê, angelim, massaranduva,
cabriúva, jatobá;
pavimentação (pisos):
- madeiras mais resistentes ao desgaste. Ex.: Ipê,
jatobá, itauba, sucupira, marfim, peroba;
forros:
- madeiras de qualidade. Ex.: Ipê, cerejeira, freijó,
sucupira, angelim, jatobá;
beirais:
- madeiras resistentes à intempéries. Ex.: ipê, Angelim
pedra, , angelim vermelho;
FIM

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