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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

ERGONOMIA NA INDUSTRIA

Elaboradores: Engenharia de Processos Industriais – 4 º


Nível, Laboral
Artemisa A. A. Ali UC: ERGO
Celia A. Covane
Elisio A. Das Neves
Lourenço J. Sicola
Luís C. L. Massango Docentes:
Manuel J. de M. Júnior Eng.º Nicolau Penicela Chirinza
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02/03/2018
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

A apresentação está estruturada do seguinte modo:


 Breve contextualização
 Objectivos
 Fundamentação teórica
 Conclusões

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1.0. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO

A publicação “De Morbis Artificum” (Doenças


ocupacionais) em 1700, pelo médico italiano Bernardino
Ramazzini (1633 - 1714), foi a primeira a descrever a
respeito de lesões relacionadas ao trabalho. Ramazzini
visitava os locais de trabalho dos seus pacientes com a
finalidade de identificar as causas de seus problemas.

O termo ergonomia foi utilizado pelo polonês Wojciech


Jastrzebowski pela primeira vez na publicação do artigo
“Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho, baseada nas
leis objetivas da ciência sobre a natureza” em 1857.
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1.1.0. OBJECTIVOS

1.1.1. Objectivo Geral:


Abordar a ergonomia na indústria.

1.1.2. Objectivos específicos:


 Descrever a ergonomia na indústria;
 Apontar os objetivos do planeamento ergonômico
industrial;
 Identificar os factores importantes a se ter em conta num
ambiente industrial;
 Falar dos benefícios da ergonomia na indústria;
 Destacar as lesões ergonômicas típicas e o seu impacto na
indústria. 4
2.0. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conceito etimológico de ergonomia


O termo ergonomia se originou a partir do grego ergon, que
significa “trabalho”, e nomos que quer dizer “leis ou
normas”. (SIGNIFICADOS, 2018)
Definições do termo ergonomia
De acordo com ILDA (1993) define a ergonomia como “o
estudo da adaptação do trabalho ao ser humano”.
Para a IEA ergonomia “é o estudo científico da relação entre
o Homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho”. 5
Actualmente, o desenvolvimento da ergonomia pode ser
caracterizado de acordo com quatro níveis de exigências:
 Exigências tecnológicas - relativas ao aparecimento de
novas técnicas de produção;
 Exigências organizacionais - relativas a uma gestão mais
participativa;
 Exigências económicas - relativas à qualidade e ao custo
da produção;
 Exigências sociais - relativas a melhoria das condições de
trabalho.

De maneira geral, os domínios de especialização da


ergonomia são: Ergonomia física, cognitiva e organizacional.
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Ergonomia industrial
Ergonomia industrial é um ramo da ciência da
ergonomia. Em suma, a Ergonomia Industrial, é o estudo
da adaptação das tarefas de trabalho às habilidades
humanas e aos movimentos naturais do corpo.

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A ergonomia na indústria refere-se à ergonomia utilizada
para melhorar as:
Interfaces dos sistemas seres humanos/tarefas;
Condições ambientais de trabalho;
Condições organizacionais de trabalho.

OBJECTIVOS DO PLANEAMENTO ERGONOMICO INDUSTRIAL


 Aumentar o conforto dos postos de trabalho através da
melhoria dos equipamentos e conscientização dos
funcionários;
 Classificar as actividades da empresa em escala de riscos
ergonómicos;
 Classificar as actividades de empresa em uma escala de
riscos ergonómicos;
 Criar comissões internas para prevenção de acidentes de
trabalho.
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FACTORES IMPORTANTES A SE TER EM CONTA
NUM AMBIENTE INDUSTRIAL
Ruido
Iluminação
Mobiliário e postura

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Apesar do nó 2 poder ser rotulado a partir de s, o
destino t nunca será rotulado. Dessa forma
nenhuma outra CFA pode ser encontrada e a ultima
Figura representa a configuração óptima de fluxo na
rede, com fluxo máximo de 15 entre s e t.

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CONCLUSÃO
Na análise do desempenho de um grafo valorado é
frequentemente necessário calcular o valor óptimo
de uma função do fluxo entre uns vértices,
denominado fonte, e um vértice t, conhecido como
destino.
E, que usando o Teorema do Corte Mínimo e Fluxo
Máximo pode-se encontrar o Fluxo Máximo; basta
determinar a capacidade de todos os cortes e
escolher o de capacidade mínima. Embora isso nos
dê o valor máximo de F, não especifica como o fluxo
circula pela rede.
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<<Para saber o que se sabe, deve-se
saber o que não se sabe>>
(MUGUIRRIMA, 2015, in Fisica I-AP)

Ab Imo Pectore,

Gratos pela atenção dispensada!


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