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BEA
– BRIGADA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL-
Acidentes Ambientais
Acidentes Ambientais
- Desastres Naturais:
Ocorrências causadas por fenômenos da natureza,
cuja maioria dos casos independe das
intervenções do homem.
- Desastres Tecnológicos:
Ocorrências geradas pelas atividades
desenvolvidas pelo homem, tais como os
acidentes vazamentos durante a manipulação de
substâncias químicas, etc.
- Combate a Incêndios
- Emergência Química
- Primeiros Socorros
A brigada de emergência
- Legislação
- Química (básica)
- Fenômenos (Físico - Químico)
- Procedimentos específicos
- Prática
Lei 9.605/98
Lei de Crimes Ambientais
6 Lei 9.605/98
Leis Ambientais
Pronto! Acabei de
colocar o produto
no trem.
Já estou livre da
responsabilidade!
Fabricante
8 Lei 9.605/98
Ufa !
Transportador A responsabilidade
é do fabricante!!!
9 Lei 9.605/98
Estou fora
disso!!!
Só sei que a
responsabilidade
não é minha.
Receptor
10 Lei 9.605/98
Errado ! ! !
Todos são
responsáveis
Sociedade
11
Lei 7347/85
Lei 9605/98
Responsabilidade Objetiva
Responsabilidade Solidária
Princípio da solidariedade;
A responsabilidade, além da objetiva,
é solidária e não tem limites.
Lei 9.605/98
Responsabilidade Subjetiva
Responsabilidades Ambientais
• Âmbito administrativo
•MULTAS
• Âmbito civil
•Recuperação e indenização (reparação dos danos
à população e ao Meio Ambiente)
• Âmbito Criminal
•Penas restritas de direito
•(prisão ou novas multas)
21 Lei 9.605/98
Lei 9605/98
Artigo 56 - “produzir, processar, embalar, importar, exportar,
comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em
depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à
saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências
estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. A pena é a de
reclusão, de um a quatro anos e multa. Incorre na mesma pena quem
abandona os produtos ou substâncias referidos ou os utiliza em
desacordo com as normas de segurança. Se o produto ou a substância
for nuclear, a pena é aumentada de um sexto a um terço. Se o crime
for culposo a pena é a de detenção, de seis meses a um ano e multa.”
Simbologia
Classe de Produtos perigosos
Classe 1 - Explosivos
Classe 2 - Gases
Classe 3 - Líquidos Inflamáveis
Classe 4 - Sólidos Inflamáveis
Classe 5 - Oxidantes / Peróxidos
Classe 6 - Tóxicos
Classe 7 - Radioativos
Classe 8 - Corrosivos
Classe 9 – Substancia Perigosa Diversa
Rótulo de Risco
Classe 1
Subclasse 1.1
Subclasse 1.2
Subclasse 1.3
Subclasse 1.4
Subclasse 1.5
Subclasse 1.6
Explosivos
25 Rótulo de Risco
Classe 2
Subclasse 2.1
Gases
Gases Inflamáveis
GÁS
INFLAMÁVEL
GÁS
INFLAMÁVEL
2
2
Rotulo de Risco
Classe 2
Subclasse 2.2
Gases
Gases Não Inflamáveis,
Não tóxicos
GÁS NÃO
INFLAMÁVEL
2
GÁS NÃO
INFLAMÁVEL
2
Rótulo de Risco
Classe 2
Subclasse 2.3
Gases
Gases Tóxicos
GÁS
TÓXICO
2
Rótulos de Risco
Classe 3
Líquidos Inflamáveis
LÍQUIDO
INFLAMÁVEL
LÍQUIDO
3
INFLAMÁVEL
3
Rótulos de Risco
Classe 4
Subclasse 4.1
Sólidos Inflamáveis
SÓLIDO
INFLAMÁVEL
4
Rótulos de Risco
Classe 4
Subclasse 4.2
Substâncias sujeitas a
combustão espontânea
COMBUSTÃO
ESPONTÂNEA
4
Rótulos de Risco
Classe 4
Subclasse 4.3
Substâncias que, em contato
com a água, emitem gases
inflamáveis
PERIGOSO
QUANDO
MOLHADO
4
Rótulos de Risco
Classe 5
Subclasse 5.1
Substâncias Oxidantes
OXIDANTE
5.1
Rótulos de Risco
Classe 5
Subclasse 5.2
Peróxidos Orgânicos
PEROXIDO
ORGÂNICO
5.2
Rótulos de Risco
Classe 6
Subclasse 6.1
Substâncias Tóxicas
TÓXICO
6
Rótulos de Risco
Classe 6
Subclasse 6.1
Substâncias Infectantes
SUBSTÂNCIA
INFECTANTE
6
Rótulos de Risco
Classe 7
Materiais Radioativos
RADIOATIVO
CONTEÚDO...
ATIVIDADE...
7
Rótulos de Risco
Classe 8
Corrosivos
CORROSIVO
8
Rótulos de Risco
Classe 9
Substâncias Perigosas Diversas
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
DIVERSAS
9
Rótulos de Risco
Símbolo
OXIDANTE Texto
5.1
8 6 4
1.1 4 4
3 4 2
Significado de cada algarismo
2- Emissão de gases Painel de Segurança
3- Inflamáveis
4- Sólidos Número de risco
5- Oxidante
6- Tóxico
7- Radioativo Número da ONU
8- Corrosivo
9- Reação espontânea
X – Reage com água 30 x 40 – caminhões e reboques
25 x 35 – veículos utilitários
Painel de Segurança
Legislação
Painel de Segurança
Construídos nos
padrões, dimensões e
cores estabelecidos
pela NBR 7500/2005
ABNT.
1,0
Painel de Segurança
Simbologia
Painel de Segurança
PERIGOSO
QUANDO
MOLHADO
Rótulo de Risco
47
FICHA DE EMERGÊNCIA
Ficha de Emergência Expedidor
Nome Apropriado
para Embarque
Número de risco:
Número da ONU:
Endereço Classe ou subclasse de risco:
Tel.: Descrição da classe ou
subclasse de risco:
250 mm
EM CASO DE ACIDENTE
acidentes. NBR 7503 Vazamento:
Fogo:
Poluição:
Envolvimento
de pessoas:
Informações
ao Médico:
Observações:
188 mm
5 5
Matéria (Propriedades Físico Química)
Estados Físicos da Matéria
Classe
ou subclasse 2.1 2.2 2.3 3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 8 9
2.1 A B C D
2.2 B C
2.3 A A A ou B A A A A ou C A
3 A B X C D
4.1 B B A ou B B B B B B B ou C B ou D B X B
4.2 A B C D X
4.3 A B C D X
5.1 A X B C D X
5.2 C C A ou C C B ou C C C C C C ou D C X C
6.1 D D B ou D D D D C ou D D
6.2 B C
8 A X X X X X D E
9 B C
Toxicologia
55 Noções de Toxicologia
Toxicologia
Substância Perigosa
Toxicidade
Exposição Humana
(vias de acesso)
- cutânea (Pele)
- digestiva (Ingestão)
- respiratória (Inalação)
59 Conceitos Básicos de Toxicologia
Biodisponibilidade
Distribuição Orgânica
Acumulação da Substância no
Corpo
Biotransformação
- É o processo de conversão
das substâncias tóxicas no
organismo humano.
63 Conceitos Básicos de Toxicologia
Meios de Eliminação
Efeitos Nocivos:
- Lesões bioquímicas,
- Mutagenicidade;
- Teratogenicidade;
- Efeitos irritantes;
- Reações Alérgicas
65 Conceitos Básicos de Toxicologia
Efeitos Nocivos:
- Sistema respiratório
Efeitos Nocivos:
Efeitos Nocivos
-Sistema circulatório
» Fígado
» Rim
68 Conceitos Básicos de Toxicologia
Efeitos Nocivos
- Fígado
Efeitos Nocivos
- Rim
» Metais Pesados
70 Conceitos Básicos de Toxicologia
Efeitos Nocivos
- Sistema nervoso
Agentes:
» Gases
» Metais Pesados
71 Conceitos Básicos de Toxicologia
Efeitos Nocivos
- Sistema reprodutor
Podendo causar:
- redução de esperma.
- redução da fertilidade
- impedem o desenvolvimento do feto ou
do nascimento normal.
- impotência
72 Conceitos Básicos de Toxicologia
Efeitos Nocivos
- Teratogenicidade
Efeitos Nocivos
- Carcinogenicidade
Conclusão
Atualmente os toxicologistas
conhecem parcialmente os
mecanismos dos efeitos tóxicos das
substâncias químicas.
-Condições Ambientais
-Produto
-Tempo
-Capacidade dos Atendentes
-Vulnerabilidades
-Dia da Semana
-Hora do Dia
-Embalagem
-Clima
CONSEQUÊNCIAS DE UM DERRAMAMENTO
Ações de Resposta em Emergências
82 com Produtos Químicos
Comunidade
C D
Resgates
Meio Ambiente
Ações de Resposta em Emergências
83 com Produtos Químicos
Padrão de resposta
Ações de Resposta em Emergências
84 com Produtos Químicos
Padrão de resposta
RECONHECIMENTO
CONTROLE
LIMPEZA E DESCON
Ações de Resposta em Emergências
85 com Produtos Químicos
Utilizar
- Manuais de atendimento a
Emergência
- FISPQ
Ações de Resposta em Emergências
86 com Produtos Químicos
Legislação
0
3 2
CORROSIVO
W
OLEUM
X423
2257
Ações de Resposta em Emergências
87 com Produtos Químicos
Segurança
88 Meios de intoxicação
Exposição Humana
(vias de acesso)
- cutânea (Pele)
- digestiva (Ingestão)
- respiratória (Inalação)
89 Conseqüências da intoxicação
Efeitos Nocivos:
- Lesões bioquímicas,
- Mutagenicidade;
- Teratogenicidade;
- Efeitos irritantes;
- Reações Alérgicas
Queimadura Química (ácido)
Atendimento a Acidentes com Substâncias
Químicas
Etapas
1- Reconhecimento;
2- Avaliação;
3- Controle;
4- Ações de rescaldo.
92
Acionamento
Regras Básicas
Rapidez e objetividade
no informe da ocorrência.
1ª - Etapa de Atendimento
Reconhecimento
Avaliação
- Sentido do vento
- Isolamento e sinalização da área
- Seleção e uso dos EPI´s adequados
- Estratégia de ação.
- Equipamentos e materiais
- Numero de trabalhadores
- Apoio externo
95 Avaliação Preliminar na Área (APA)
Preocupação Inicial:
•Risco de Incêndio
/ Explosão;
•Contaminantes no
ar;
•Carência ou
Excesso de
Oxigênio.
Ações de Resposta em Emergências
96 com Produtos Químicos
Padrão de resposta
Linha Quente
Vento
Pontos de
Acesso
Área
Contaminada
PC
Corredor de
Redução de
Contaminação
Zona Morna
Linha Morna
Zona Fria
97
98 Avaliação de Cenário
Infra-estrutura:
dimensionamento de recursos:
• humanos;
• materiais;
• instalação de frentes de trabalho.
Avaliação de Cenário
Regras Básicas
Identificação da substância e seus perigos;
Regras Básicas
Proteção Individual
Ação Compatível
3ª - Etapa de atendimento
Controle
• A - Estancamento do vazamento;
• C - Remoção do produto;
Ações de Controle:
Preventivas:
• evitar o agravamento da situação
• selecionar técnicas adequadas
• mobilizar recursos compatíveis
Corretivas:
• restringir e minimizar os impactos
• restabelecer atividades rotineiras
• sanear os locais contaminados
“A” - Estancamento
105 “B” - Contenção e neutralização
“C” – Remoção do produto
106
Remoção do produto
“D” - Prevenção de incêndio
Ações de Rescaldo
• Relatório técnico;
• Implica em grandes
riscos;
• gera grande confusão;
• utiliza muitos recursos;
• participam muitas
pessoas e entidades;
• requer tomada de
decisões ”críticas”.
117 Má coordenação emergencial
Gera:
• improvisações;
• equívocos;
• desperdício de recursos;
• dificuldade de controle;
• caos;
• destruição;
• mortes e lesões;
• perdas.
Controle de uma Emergência
Ideal
119
Real
120 Lembrar Sempre
Regras Básicas:
Infra-estrutura
Formação de Equipes:
. técnicos habilitados e treinados;
. equipes entrosadas e coordenadas;
. política de capacitação pessoal e do grupo.
Recursos Materiais:
. equipamentos de proteção individual;
. equipamentos de sinalização;
. equipamentos de monitoramento ambiental;
. equipamentos de contenção e remoção;
. equipamentos de exaustão e ventilação;
. equipamentos de combate de incêndios;
. sistemas ou meios de comunicação.
123
Barramento
Cercamento
Desvio
Dique de Contenção
Dique
Produto
Técnicas de Contenção
127 de Vazamento - Ação de Combate
Contenção e Recolhimento
128
TUBULAÇÃO
ÓLEO
FLUXO
Diques de contenção
137
138
139
140
141
142
143
144 Valas de contenção
Vala de Contenção
Técnicas de Contenção
146 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
147 de Vazamento - Ação de Combate
Barreira improvisada
Técnicas de Contenção
148 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
149 de Vazamento - Ação de Combate
Apresentação:
Borda livre (saia) de 5” até 12” podendo ser maior de acordo com
a necessidade da situação.
Quanto ao comprimento:
Composição da barreira:
157 Barreiras de contenção
158 Barreiras de contenção
Técnicas de Contenção
de Vazamento
Técnicas de Contenção
160 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
161 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
162 de Vazamento - Ação de Combate
163 Barreiras de contenção
Formas de colocação
164 Barreiras de contenção
Formas de colocação
165 Barreiras de contenção
BATOQUE
CUNHA
168 Contenção de vazamento em tambores
Contenção em Furos e Fissuras
170 Contenção em Furos e Fissuras
171 Contenção em Sistemas Pressurizados
172 KIT VETTER
173 KIT VETTER
174 KIT VETTER
175 Cintas
176 Cordões de absorção
Cordões de absorção:
Outro tipo de material usado para se efetuar contenções de
menores proporções, é fabricado em polipropileno pode
absorver desde derivados de hidrocarbonetos (linha branca) até
líquidos agressivos (linha verde), sendo que para isso receberá
um tratamento tensoativo, há ainda os cordões para absorção
geral (linha cinza).
177 Materiais Absorventes
Transferência de Produtos Líquidos
Transbordo e Descontaminação
179 Transbordo
Introdução
- Tempo
- Publico
-Local da Ocorrência
180 Transbordo
Métodos de Transferência
Diferença de Pressão
Gravidade
Bombeamento
182 Transbordo
Transferência
Linha de
Diferença Pressão
Transferência
Cilindro de
AR
183 Transbordo
Transferência
Gravidade
Neste método o
transbordo é feito sem
nenhum advento que
ponha o liquido para
fora.
184 Transbordo
Transferência Bombeamento
Adaptação do
dispositivo para
transbordo
186 Transbordo - Transferência
Abertura do
válvula do
dispositivo
187 Transbordo - Transferência
Retirada do
produto pela
boca de visita
188 Descontaminação
189 Descontaminação
190 Descontaminação
191 Descontaminação
192 Descontaminação