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CAMPO ELÉTRICO

Prof. Msc. José batista


Campo elétrico
FÍSICA, 3ª Série
Campo Elétrico

Campo Elétrico

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


Prof. José Batista
Campo elétrico
É uma propriedade física estabelecida em todos os pontos do espaço que estão sob
a influência de uma carga elétrica (carga fonte), tal que uma outra carga (carga de
prova), ao ser colocada num desses pontos, fica sujeita a uma força de atração ou
de repulsão, exercida pela carga fonte.

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de


Autor Desconhecido.

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Vetor campo elétrico
• Quando uma carga de prova q é colocada em um ponto do espaço
e sofre a ação de uma força F, dizemos, que, por definição, a razão
entre F e q é igual ao módulo do campo elétrico E naquele ponto.

 F
E
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.

|E|= F

|
q

Unidade de E do SI: N/C

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Campo elétrico de uma carga puntiforme fixa
CONCLUSÕES

 Carga fonte positiva (Q > O) gera


campo elétrico de afastamento.

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.

 Carga fonte negativa (Q < O) gera campo elétrico de aproximação.


 Uma partícula eletrizada (Q) gera campo elétrico na região do espaço que a
circunda, porém, no ponto onde foi colocada, o vetor campo, devido à própria
partícula, é nulo.

Sendo q > 0, F e E têm o mesmo sentido; sendo q < 0, F e E têm sentidos


contrários. F e E têm sempre a mesma direção.

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Campo elétrico de uma carga puntiforme fixa
O módulo do campo elétrico em um ponto P, no qual uma carga q
fica sob ação de uma força de módulo F, é obtido a partir da
relação:

Q.q
K 2
F d Q
E  K 2
q q d

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.

Q
EK 2
Q _ Carga fonte
q _ Carga de prova colocada em um
ponto P no campo gerado por Q.
d _ distância do ponto P à carga
fonte Q
d
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Vejamos algumas observações importantes
O gráfico representa a intensidade
do vetor E, criado por uma
partícula eletrizada com carga Q
em função da distância d.

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de


imagem de Autor Desconhecido.

 É importante salientar que a existência do campo elétrico em um ponto não


depende da presença da carga de prova naquele ponto. Assim, existe um campo
elétrico em cada um dos pontos, embora não haja carga de prova em nenhum
deles.
 A outra unidade de intensidade de campo elétrico, no Sistema Internacional
de Unidades (SI), é o volt por metro ( V/m ).
 A intensidade, direção e sentido dependem do ponto do campo, da carga do
corpo que produz o campo e do meio que o envolve.

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Campo elétrico de várias cargas puntiformes

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.

 As cargas Q1, Q2 e Q3 originam, separadamente, os vetores


campo elétrico E1, E2 e E3.

 O vetor campo elétrico resultante E é a soma vetorial dos


vetores campos E1, E2 e E3 que as cargas originam
separadamente no ponto P.

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Linhas de força
O conceito de linhas de força foi introduzido pelo físico inglês M. Faraday, no
século XIX, com a finalidade de representar o campo elétrico através de
diagramas.

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


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Linhas de força

Na figura têm-se duas


sondas em formato de
discos eletrizados com
cargas opostas. As
partículas de fubá são
polarizadas pela ação do
campo elétrico e se alinham
na mesma direção da força
do campo elétrico em cada
ponto.
A sucessão destas
partículas polarizadas
expressam o padrão das Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.

linhas de força do campo


elétrico.

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Linhas de força

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


Linhas de força

Imagens: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de


Autor Desconhecido.
Acima, temos exemplo de linhas de força para duas
cargas puntiformes positivas e de valores idênticos.
No exemplo, ambas são positivas. Caso fossem
negativas, mudaria apenas o sentido da orientação
das linhas de força, sendo conservados os demais
aspectos.

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Linhas de força

Imagens: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de


Autor Desconhecido.
Acima, temos exemplo de linhas de força para duas
cargas puntiformes: uma positiva e outra negativa de
valores idênticos.

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Características das Linhas de Força
• Linha de força de um campo elétrico é uma linha que tangencia, em cada ponto, o
vetor campo elétrico resultante, associado ao ponto considerado.
• Quanto maior a distância até a carga, mais afastadas, entre si, estão as linhas, em
conformidade com o que já foi visto, isto é, o valor do campo diminui com a
distância.
• Por convenção, as linhas de força são orientadas no sentido do vetor campo.
• As linhas de força são sempre perpendiculares à superfície dos corpos carregados.
• A concentração de linhas de força é diretamente proporcional à intensidade do
campo elétrico.

Imagens: SEE-PE, redesenhado a partir de


imagem de Autor Desconhecido.
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Trajetória de Partículas
Cargas positivas
movimentam-se
espontaneamente
a favor do campo

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de


imagem de Autor Desconhecido.
Cargas negativas
movimentam-se
espontaneamente
contra o campo

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Trajetória de Partículas
Cargas positivas
movimentam-se
espontaneamente
a favor do campo

+ -

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de


-

imagem de Autor Desconhecido.


Cargas negativas
movimentam-se
espontaneamente
contra o campo

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Linhas de força

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Campo elétrico uniforme
Um campo elétrico denomina-se uniforme em uma região do espaço se o
vetor campo elétrico é o mesmo em todos os pontos da região (mesma
direção, mesmo sentido e mesma intensidade). Nele, as linhas de força
são retas paralelas igualmente orientadas e espaçadas.

Pode-se demonstrar que o campo entre


duas placas planas, paralelas e de
espessura desprezível é uniforme.

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Trajetória de Partículas

- +
Cargas positivas
movimentam-se
espontaneamente
a favor do campo

Cargas negativas
movimentam-se
espontaneamente
contra o campo

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O Osciloscópio

-
-
-

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.

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Densidade de linhas
A concentração de linhas de força é diretamente proporcional a intensidade do campo
elétrico.
No ponto A densidade de linhas
é maior do que em B.

EA > EB
A
B
+ -
A
+

B
+ -
+ A -
No ponto A a densidade de linhas + - Em A e em B a densidade
é maior do que em B.
+ - de linhas é a mesma.
+ B -
EA > EB EA = EB
+ -
+ -

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Exercícios
Leia as afirmativas abaixo e julgue-as quanto a (C) certas ou (E) erradas e, em
seguida, marque a alternativa correta.

I – O campo elétrico gerado numa região do espaço depende exclusivamente da


carga fonte e do meio.
II – Em torno de uma carga sempre haverá um campo elétrico.
III – Se o campo elétrico de uma região não variar com o decorrer do tempo, ele
será chamado de campo eletrostático.

a) CEC

b) CCE

c) EEC

d) EEE

e) CCC

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Exercícios
Seja Q (positiva) a carga gerada do campo elétrico e q a carga de prova em um ponto
P, próximo de Q. Podemos afirmar que:

a) o vetor campo elétrico em P dependerá do sinal de q.


b) o módulo do vetor campo elétrico em P será tanto maior quanto maior for a carga q.
c) o vetor campo elétrico será constante, qualquer que seja o valor de q.
d) a força elétrica em P será constante, qualquer que seja o valor de q.
e) o vetor campo elétrico em P é independente da carga de prova q.

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Exercícios
Devido à presença das cargas elétricas Q1 e Q2, o vetor campo elétrico resultante no
ponto P for carga positiva da figura a seguir é melhor representada pela alternativa:

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A formação dos raios
Seja Q (positiva) a carga gerada do campo elétrico e q a carga de prova em um ponto
P, próximo de Q. Podemos afirmar que:

a) o vetor campo elétrico em P dependerá do sinal de q.


b) o módulo do vetor campo elétrico em P será tanto maior quanto maior for a carga q.
c) o vetor campo elétrico será constante, qualquer que seja o valor de q.
d) a força elétrica em P será constante, qualquer que seja o valor de q.
e) o vetor campo elétrico em P é independente da carga de prova q.

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Exercícios
A intensidade do campo elétrico, E, num ponto situado a 3,0 mm de uma carga elétrica
puntiforme Q = 2,7 µC no vácuo (ko = 9.10e9 N.m2/C2) é:

a) 2,7 . 10e3 N/C

b) 8,1 . 10e3 N/C

c) 2,7 . 10e6 N/C

d) 8,1 . 10e6 N/C

e) 2,7 . 10e9 N/C

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A formação dos raios
Experiências realizadas As cargas positivas estão entre 6 e 7
mostram que as nuvens km de altura, enquanto que as
responsáveis pelos raios negativas, entre 3 e 4 km.
apresentam, geralmente, Para que uma descarga elétrica (raio)
cargas elétricas positivas tenha início, não há necessidade de
na parte superior e que o campo elétrico atinja a rigidez
negativas, na inferior. dielétrica do ar (3 MV/m), mas se
aproxime dela (10 kV/m são
suficientes).
0 fenômeno inicia-se com uma
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de
primeira etapa: uma descarga piloto,
de pouca luminosidade, na forma de
árvore invertida, da nuvem para a
Terra . Ela vai ionizando o ar.

segunda etapa: a descarga


principal. Ela é de grande
Autor Desconhecido.

luminosidade, dirigida da Terra


para a nuvem, tem velocidade da
ordem de 30 000 km/s.

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A formação dos raios

0 efeito luminoso do raio é


denominado relâmpago e o efeito
sonoro, que resulta do forte
aquecimento do ar originando sua

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


rápida expansão, é denominado
trovão. Há raios não só entre uma
nuvem e a Terra, mas entre nuvens e
entre as partes de uma mesma nuvem.

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A formação dos raios

O trovão é uma onda sonora, provocada pelo aquecimento do canal principal


durante a subida da Descarga de Retorno. Ele atinge temperaturas entre 20 e 30
mil graus Celsius em apenas 10 microssegundos (0,00001 segundos). O ar
aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de
choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som
no ar e que, nas proximidades do local da queda, é um som inaudível para o
ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias
maiores. Esta constitui o trovão audível.

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Lendas e verdades

 Lenda: Se não está chovendo, não caem raios.


 Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de distância do local da
chuva.
 Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do automóvel evitam que
uma pessoa seja atingida por um raio.
 Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No
entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está
em seu interior, sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o
carro, é sempre mais seguro dentro do que fora dele.
 Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas
por um raio e não devem ser tocadas.
 Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente
socorro médico, especialmente, reanimação cardiorrespiratória.
 Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
 Verdade: Não importa qual seja o local, ele pode ser atingido, repetidas
vezes, durante uma tempestade. Isso acontece até com pessoas.

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O para-raios
 0 objetivo principal de um para-raios é proteger uma certa região ou
edifício ou residência, ou semelhante, da ação danosa de um raio.
Estabelece-se, com ele, um percurso seguro da descarga principal entre a
Terra e a nuvem.
Quando uma nuvem eletrizada passa nas proximidades do para-raios, ela
induz neste cargas de sinal contrário. 0 campo elétrico, nas vizinhanças das
pontas, torna-se tão intenso que ioniza o ar e força a descarga elétrica
através do para-raios, que proporciona, ao raio, um caminho seguro até a
terra.

Imagem: SEE-PE, redesenhado a


partir de imagem de Autor
Desconhecido.
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Aplicações do campo elétrico

Outra aplicação tecnológica está no


vasto uso de capacitores. Os
capacitores são dispositivos capazes
de armazenar cargas elétricas. O
capacitor plano é feito por duas placas
planas paralelas com dois terminais. O
fato das duas placas serem paralelas
faz com que se forme, entre elas, um
CEU (Campo Elétrico Uniforme). Uma
aplicação prática dos capacitores é o
FLASH de uma máquina fotográfica. Os
capacitores, nesse caso, acumulam
energia em campo elétrico para fazer
o FLASH disparar. Outras aplicações
práticas do campo elétrico são as foto-
copiadoras, os dispositivos de
despoluição do ar e os para-raios.
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem
de Autor Desconhecido.

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Aplicações do campo elétrico

Imagem: US Navy / Public Domain.


Muitos equipamentos tecnológicos utilizam o campo elétrico na
atividade médica. Uma das mais recentes aplicações é o aparelho de
ressonância magnética, que usa campos eletromagnéticos na
produção de imagens para o diagnóstico de várias doenças. Outros
tipos de equipamentos, como os de análises sanguíneas, também
fazem uso de campos elétricos e são amplamente utilizados.

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AplicaçãoFÍSICA, 3º Ano do Ensino Médio
Lei de Coulomb

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Várias Forças: Se uma
FÍSICA, partícula
3º Ano está
do Ensino sujeita a várias forças eletrostáticas, a força
Médio
resultante éLei de Coulomb
a soma vetorial dessas forças:
F1 F2
Q1 Q2 Q3 F
1º F FR F
F 4
+ 4 + +
F1 F2
d 2d
Vetorialmente:

F R = F1 + F2 a  180o Módulo da resultante: 𝐹𝑟 = 𝐹12 + 𝐹22 + 2𝐹1 𝐹2 cos 𝛼

F 3F
FR = F - FR =
4 4
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Várias Forças: Se uma
FÍSICA, partícula
3º Ano está
do Ensino sujeita a várias forças eletrostáticas, a força
Médio
resultante éLei
a soma vetorial dessas forças:
de Coulomb
F1
2º F
Q1 Q2
F
Q3
FR
+ + -
F
d 2d 4
F2
Vetorialmente: F R = F1 + F2 a = 0o
Módulo da resultante: 𝐹𝑟 = 𝐹12 + 𝐹22 + 2𝐹1 𝐹2 cos 𝛼

F 5F
FR = F+ FR =
4 4
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Várias Forças: Se uma partícula está sujeita a várias forças eletrostáticas, a força
resultante é a soma vetorial dessas forças:

3º F1
FR = F1 + F2 a = 90o
Q1
+ 𝐹𝑟 = 𝐹12 + 𝐹22 + 2𝐹1 𝐹2 cos 𝛼

d
Q2 F2 F2 Q3
2d
+ -
a
𝐹𝑟 = 𝐹12 + 𝐹22

F1

FR

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Várias Forças: Se uma partícula está sujeita a várias forças eletrostáticas, a força
resultante é a soma vetorial dessas forças:
FÍSICA, 3º Ano do Ensino Médio
Lei de Coulomb

4º F1

Q2
a
+ FR
FR = F1 + F2 a = 120o

F2 𝐹𝑟 = 𝐹12 + 𝐹22 + 2𝐹1 𝐹2 cos 𝛼


Q1
Q3
+ -

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Várias Forças: Se uma partícula está sujeita a várias forças eletrostáticas, a força
resultante é a soma vetorial dessas forças:
FÍSICA, 3º Ano do Ensino Médio
Lei de Coulomb

5º F1

Q2
a
+
FR
F R = F1 + F2 a = 120o

F2 𝐹𝑟 = 𝐹12 + 𝐹22 + 2𝐹1 𝐹2 cos 𝛼


Q1
-2Q3
+ -

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Determine a força resultante sobre Q’.


F1 
24N FR
Q2=8mC Q’=4C
4,0 m 
F2 Q’
2,0 m 18N
Q1=6mC

3 6
Q1.Q' 9 6 x10 .4 x10
F1 = K o 2  9x10 2
 24N
3 3
FR = 242 + 182 = 30 N
3 6
Q2.Q' 9 8 x10 .4 x10
F2 = K o 2  9x10 2
 18N
4 4

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As cargas q1 e q2 estão fixas, e a carga Q’ está em equilíbrio sustentada por um fio
fino e isolante, quem é Peso (P)?

Determine a FÍSICA,
massa3º daAno do Ensino
esfera Q’. Médio
Lei de Coulomb
fio
isolante Q1=4mC
 
g T
2,0 m
α 
Q2=12mC
Q’=2C F2
 
2,0 m
P F1
2
tan 𝛼 = =1
2

α = 45o

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As cargas q1 e q2 estão fixas, e a carga Q’ está em equilíbrio sustentada por um fio
fino e isolante.
FÍSICA, 3º Ano do Ensino Médio
Lei de Coulomb

3 6
q1.q' 9 4 x10 .2x10
Q1=4mC F1  K o 2  9x10  18N
2 22
 
g T 3 6
2,0 m q2.q' 9 12x10 .2x10
α  F2  K o 2  9x10
2 2 2
 54N
Q2=12mC
Q’=2C F2
2,0 m
P 
F1

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As cargas q1 e q2 estão fixas, e a carga Q’ está em equilíbrio sustentada por um fio
fino e isolante.

 +
F1  P
T tg(αg  tg(45)  1 
F2
α q 
+
α
F2
𝐹1 + 𝑝 = 𝐹2 𝑃 = 𝑚𝑔1
  8 + 𝑃 = 54
F1  P 𝑃 = 𝑚. 10
   𝑃 = 36𝑁 36 = 10𝑁
(F1  P)  F2 𝑚 = 3,6𝐾𝑔

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As cargas q1 e q2 estão fixas, e a carga Q’ está em equilíbrio sustentada por um fio
fino e isolante.

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