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VIOLÊNCIA

PSICOLÓGICA

PRIVAÇÃO DE LIBERDADE DE IDÉIAS

Prof°: Flávia Diniz Roldão


Aluno: Cleverton Duarte Epormucena
Disc: Igreja, Saúde e Sociedade
Introdução
OMS
• O fenômeno da violência é classificado como um
problema de saúde pública, em consonância com as
recomendações do Informe Mundial da OMS (2002)
sobre violência e saúde. A violência constitui-se em
fenômeno de saúde pública "porque afeta a saúde
individual e coletiva“ é considerada por alguns como
a epidemia da modernidade.
O que é violência?
Conceito técnico

• A palavra violência deriva do Latim “violentia”, que significa


“veemência, impetuosidade”. Mas na sua origem está relacionada
com o termo “violação” (violare).
• A violência se manifesta de diversas maneiras, em guerras, torturas,
conflitos étnico-religiosos, preconceito, assassinato, fome, etc. Pode
ser identificada como violência contra a mulher, a criança e o idoso,
violência sexual, violência urbana, etc.
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• A violência que ira ser abordada é a violência psicológica de
privação de liberdade de idéias, esta causa danos morais, que muitas
vezes são mais difíceis de esquecer do que os danos físicos.
De quem é a culpa?
Violência Intrafamiliar

• Acontece dentro de casa ou unidade doméstica e


geralmente é praticada por um membro da família
que viva com a vítima. As agressões domésticas
incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a
negligência e o abandono.
O que é violência?
De que forma a violência acontece e onde ela pode afetar:

Sabemos que a violência é toda ação ou omissão que prejudique o bem-


estar, a integridade física, psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno
desenvolvimento de outro membro da família. Pode ser cometida
dentro ou fora de casa por algum membro da família, incluindo pessoas
que passam a assumir função parental, ainda que sem laços de
consangüinidade, e em relação de poder à outra.
A violência atinge parcela importante da população e repercute de forma
significativa sobre a saúde das pessoas a ela submetidas. Configura-se
um problema de saúde pública relevante e um desafio para os gestores
do Sistema Único de Saúde (SUS). Na realidade, a violência
intrafamiliar é uma questão de grande amplitude e complexidade cujo
enfrentamento envolve profissionais de diferentes campos de atuação,
requerendo, por conseguinte, uma efetiva mobilização de diversos
setores do governo e da sociedade civil. Tal mobilização visa, em
especial, fortalecer e potencializar as ações e serviços na perspectiva de
uma nova atitude, compromisso e colaboração em relação ao
problema.
O que é a violência psicológica?

• A violência psicológica ou agressão emocional, é tão ou mais prejudicial


que a física, é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação,
humilhação, desrespeito e punições exageradas.
É uma violência que não deixa marcas corporais visíveis, mas
emocionalmente provoca cicatrizes para toda a vida.
Existem várias formas de violência psicológica, como a mobilização
emocional da vítima para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de
importância, ou como a agressão dissimulada, em que o agressor tenta fazer
com que a vítima se sinta inferior, dependente e culpada.
• A atitude de oposição e aversão também é um caso de violência
psicológica, em que o agressor toma certas atitudes com o intuito de
provocar ou menosprezar a vítima. As ameaças de mortes também são um
caso de violência psicológica.
O que é a violência psicológica de
privação de liberdade de idéias?

• É a tentativa e a prática de forçar uma pessoa obrigando-a, com pressão psicológica, a seguir o seu
idealismo, geralmente baseando-se em dogmas do passado e fora de contextualização, ficando assim a
pessoa sujeita e obrigada a seguir tais normas sem o direito de liberdade de expressar suas ideias e práticas.
• Conforme o Art. 5, inc. IX da Constituição Federal de 88
• Constituição Federal de 1988
• Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um
Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a
segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma
sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem
interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a
seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
• Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e
à propriedade, nos termos seguintes:
• IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente
de censura ou licença;
A importância deste projeto:
• Tudo o que o ser humano anseia é ter respostas para os seus dilemas da vida e por
inúmeras vezes surgem perguntas em suas mentes como: Porque nasci? qual é o
objetivo da vida e de viver? Deus de fato me criou e de onde ele se originou? O que
há depois da morte? Vou para o inferno ou para o céu? Qual é a verdadeira religião
ou que igreja devo seguir?
• Essas são um pouco das muitas perguntas que permeiam nossas mentes durante toda
a vida e para sanar estas dúvidas e encontrar respostas ou parte delas o ser humano
quase que sempre se abriga na religião, mais ao encontrar uma por vezes fica
decepcionado por ter que carregar alguns fardos a mais daqueles que já carregam
com suas dúvidas da mente.
• Talvez nesta vida nunca encontraremos todas as repostas porem se tivermos
conectados em uma religião sadia sem muitas proibições descabidas, se apegarmo-nos
à sabedoria de Deus amando o conhecimento, poderemos instruir a outros o
verdadeiro propósito de Jesus para nossas vidas praticando uma religião de fé com
toda a liberdade de expressão de um modo de pensar...
Justificativa
• O surgimento deste projeto se deu pela necessidade de
uma observação de longo prazo em minha comunidade
local ao contemplar a lentidão do crescimento espiritual
gerado pela falta de conhecimento e a grande rejeição de
abertura para o campo de novas visões e ideias.
• Muitos destes problemas de privação de liberdade de
ideias, ao observar, se deu por esta falta de renovação e
atualização de conhecimento imposta pelos mais antigos
como verdades absolutas. Isto acarretou em uma
escravidão psicológica de conceitos e dogmas gerando
deste modo violências de privações de ideias...
Justificativa
• Uns dos maiores problemas resultantes disto foi a migração dos
mais jovens para novas comunidades e a desaceleração do
crescimento da comunidade local gerando deste modo um lento
envelhecimento da igreja local, ao conversar com pessoas
próximas a igreja, percebesse a rejeição de se fazer uma visita
em detrimento de experiências negativas passadas.
• Outro problema percebido foi a questão de que estes usos e
costumes variam radicalmente de local para local e nisto
percebesse que não são todas as igrejas desta denominação que
não evoluíram, isto acaba gerando ainda mais conflitos de
ideias.
Justificativa

• Diante desta problemática este projeto tem como


foco principal trabalhar com um departamento que já
é oficial na comunidade, a escola dominical, paralelo
a um novo grupo de estudos, tendo como objetivo
principal a classe adulta, a princípio, pois creio que se
tivermos adultos bem instruídos isto passa
automaticamente aos filhos e familiares, a ferramenta
principal é o próprio texto bíblico auxiliado por
livros da atualidade...
Objetivos
• Organizar um sistema de visitações à pessoas específicas.
• Desenvolver um vínculo para estreitar a confiança do
relacionamento.
• Criar um grupo de estudos com encontros quinzenal
abordando alguns pontos da escola dominical paralelo a
outros pontos.
• Discutir alguns temas específicos tirando dúvidas.
• Desprender as pessoas de alguns conceitos que os
escravizam.
Referencial Teórico

• Violência psicológica- O Portal Vivendo a


Adolescência define a violência psicológica como a ação ou
omissão destinada a degradar ou controlar as ações,
comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio
de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta,
humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que
implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao
desenvolvimento pessoal.
• O que podemos perceber é que a violência
psicológica de privações de ideias esta
presente no nosso dia a dia e muitas vezes
passa desapercebido, é como um marido que
não permitiu a sua esposa ir ao salão de
cabeleireiro ou ao filho ir ao jogo de futebol
ou talvez aquela simples atitude de um
sermão pregado em uma determinada
denominação que esta abordando assuntos de
usos e costumes e de modo automático você
se sente olhado por todos.
vítima
• Umas das maiores vítimas neste tipo de violência como sempre
ainda são mulheres o fato de que as mulheres são as maiores
vítimas dos abusos psicológicos chama atenção para o
machismo da sociedade (Flickr/Christopher Michel)
• Os resultados de uma recente pesquisa do Instituto Avon sobre
violência doméstica vêm rodando pela internet – mas entre
tantos dados pertinentes e preocupantes, há um ponto especial
que geralmente passa batido: os abusos psicológicos, verbais e
emocionais. Segundo os resultados, uma porcentagem
assustadora de 56% dos homens entrevistados admitiram ter
tido atitudes violentas contra mulheres. Algumas formas de
violência citadas incluem xingamentos, humilhações públicas,
ameaças verbais, empurrões e proibições de sair de casa em
algum momento, sendo os xingamentos os mais prevalentes.
A Psicologia
• A Psicologia trabalha amplamente com a questão dos
abusos verbais e psicológicos. A quantidade de
publicações relacionadas ao tema é consideravel e a
maioria dos profissionais concordam que xingamentos
dentro de relacionamentos românticos são sinal de
péssimas consequências. Grande parte das demandas
clínicas e de saúde mental envolvem violência psicóloga,
crises de ciúme e o podamento da liberdade do
parceiro. É importante perceber que essas demandas são
mais frequentes entre as mulheres e as estatísticas só
servem para confirmar o recorte de gênero.
Identificando a violência psicológica de
privação de ideias
Não é necessário a presença de todos estes itens para estar vivendo
uma situação de violência psicológica ou abuso emocional:
• Vive em função da própria relação fé por causa de outrem.
• Não restam energias para outros compromissos seculares.
• Sofre de limites débeis nas fronteiras do ego.
• Tem medo de tomar risco saudáveis e resistência exacerbada à
mudança sentindo-se ameaçado(a) constantemente.
• Sofre limitações na evolução/desenvolvimento individual.
• Procura “milagres” externos e desenvolve expectativas irreais que
levam a fazer tudo para as conseguir se sentir bem , incluindo a
humilhações públicas.
• Sente constantemente sentimentos de abandono, solidão e extrema
insegurança quando é quebrada alguma regra eclesial.
• Se conseguirmos educar a mente das pessoas,
não de modo manipulativo, creio que
conseguiremos resolver boa parte das
loucuras e radicalismos em nome da fé que
são às principais ferramentas de separações e
desestrutura familiar.
Metodologia utilizada

• Cafezinho como método de estreitar a intimidade para


conhecer o gênero de cada um.

• Encontros quinzenais no máximo com 4 casais e duas ou três


pessoas com um bom grau de conhecimento para ajudar tirar
dúvida.

• Duração de acordo com o clima do momento não passando de


duas horas.

• Abordar alguns textos específicos e duvidosos


Cronograma

• Não haverá um cronograma fixo de estudos o tema


será observado e estudado conforme às dúvidas que
se surgirão no andamento dos encontros porem nada
impede que se indiquem temas para às próximas
reuniões.
• O intuito é de dar total liberdade para o grupo de se
abrir e falar do que mais lhes afrontam a mente.
Como se dará a avaliação

• A avaliação será feita através de rápidas retrospectivas


dos temas estudados.
• Dai em diante o que resta é a força de vontade de
cada um em conhecer mais de Deus e seu amor
através de um desenvolvimento intelectual
diariamente...
Referências
• Vivendo a adolescência. Disponivel em: <http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/tipos-
de-violências>. Acesso em: 06 Abril 2015.
• BARBOSA, Lígia Maria. Implementação do protocolo de assistência às vítimas de
violência na atenção básica.
• JORGE, Maria Helena Prado de Mello. Violência como problema de saúde pública.Cienc.
Cult. [online]. 2002, v. 54, n. 1
• MORGADO, Rosana. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Ciênc. saúde
coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, June 2006 .
• Santiago, Emerson. Liberdade de Expressão. Disponível em: < http://www.embaixada-
americana.org.br/democracia/speech.htm >. Acesso em: 25 Março 2015.
• Página Machismo Nosso de Cada Dia no Facebook. Disponivel em:
<http://www.revistaforum.com.br/questaodegenero/2013/12/11/a-violencia-
psicologica-contra-mulheres-e-um-problema-naturalizado/>. Acesso em: 25 Março 2015

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