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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

Revisão

Clara Brum
Ética da Advocacia

1. Mévio é advogado, especializado em causas cíveis, exercendo


a profissão por longos anos, tendo sobressaído na defesa dos
seus clientes e percebendo, como remuneração, os seus
honorários. Sendo figura conhecida no município, onde exerce a
profissão e possui domicílio, é convidado a ministrar palestra em
estabelecimentos de ensino, divulgando a atuação do advogado e
sua posição na sociedade. Um dos aspectos abordados está
relacionado à atividade do advogado como indispensável à
administração da justiça. Nesses limites, consoante as normas
estatutárias, é correto afirmar que:
Ética da Advocacia

1. Mévio (Cont.)

A) o advogado exerce função pública.


B) exerce ministério privado, exercendo função social.
C) atua na defesa de interesses patrimoniais privados, com
função pública.
D) no seu ministério privado, deixa de exercer função social.
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2. A obrigatoriedade do visto do advogado em atos constitutivos


de pessoa jurídica, sejam contratos sociais ou estatutos, decorre
do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906, de 4 de julho de 1994), que
dispõe sobre o exercício da profissão de advogado. Sobre esta
obrigatoriedade é correto afirmar:
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2. Cont. Visto:

a) há dispensabilidade do visto para as sociedades empresárias


em geral;
b) há dispensabilidade do visto para as sociedades limitadas;
c) há dispensabilidade do visto para as Microempresas e
empresas de pequeno porte;
d) há dispensabilidade do visto para sociedades anônimas.
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3. Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da


atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo
para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um
dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à
luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia
e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela
participação anual mínima em:

a) seis petições iniciais civis.


b) três participações em audiências.
c) quatro peças defensivas gerais.
d) cinco atos privativos de advogado.
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4. Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG,


sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias
referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10
recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições
suplementares precisará

a) nenhuma.
b) duas.
c) uma.
d) três.
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5. Sobre a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, é correto


afirmar:

a) Admite-se o licenciamento por doença mental curável, assim


reconhecida por sentença judicial em processo de interdição;

b) O advogado tem direito adquirido ao exercício da advocacia


após aperfeiçoada sua inscrição, que é insuscetível de
cancelamento mesmo diante de prova de inidoneidade moral
superveniente;
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5. Cont.

c) A indicação do número de inscrição na OAB em documento


elaborado pelo advogado no exercício de sua atividade é substituível
pela indicação do número de sua identidade civil ou de inscrição no
CPF/MF;

d) Permite-se ao ex-advogado inscrever-se novamente na OAB, sem


restaurar, entretanto o número da inscrição anterior.
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6. A Associação dos Defensores Públicos do Mato Grosso do Sul


argumentou que a inscrição do defensor público na OAB é
facultativa e que a capacidade postulatória decorre
“exclusivamente de sua nomeação e posse no cargo de defensor
público”. Sobre esta alegação é correto dizer:

a)Os advogados públicos são incompatíveis com a advocacia,


mas atuam exclusivamente no âmbito de suas instituições.
b) A aposentadoria do advogado público faz cessar o
impedimento ao exercício da advocacia privada.
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6. Cont.

c) O advogado público exerce suas atividades nos estritos ditames dos


princípios da Administração Pública.

d) A aprovação em concurso público de provas e títulos exime a


aprovação em exame de Ordem.
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7. Integram a advocacia os inscritos nos quadros da OAB. Nesse


aspecto, pode-se dizer que:

a) os estagiários exercem atos de advocacia livremente;


b) aos advogados portugueses é permitido apenas a consultoria
em direito estrangeiro do seu país de origem;
c) os advogados públicos ficam dispensados do pagamento de
anuidade perante a OAB;
d) a aposentadoria do advogado público faz cessar o
impedimento.
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8. (Adaptado do XIII EOAB) O advogado Fernando pretende


substabelecer os poderes que lhe foram conferidos pelo seu
cliente Albano, sem reserva de poderes, pois pretende realizar
uma longa viagem, sem saber a data do retorno, não pretendendo
manter compromissos profissionais. Nos termos das normas do
Código de Ética, tal ato deve:

a) prescindir do conhecimento do cliente por ser ato privativo.


b) ser comunicado ao cliente de modo inequívoco.
c) ser realizado por tempo determinado.
d) implicar na devolução dos honorários pagos antecipadamente
pelo cliente.
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9. Se na defesa de clientes, quando estes postulam no mesmo


polo de relação processual, sob o patrocínio do mesmo advogado,
surgir divergências entre si, que atitude deverá tomar o
profissional:

a) Renunciar ao mandato de ambos, mediante notificação com a


expressa declaração do motivo.
b) Renunciar ao mandato de um deles, mediante notificação com
a omissão do motivo.
Ética da Advocacia

9. Cont.

c) Renunciar ao mandato de um deles, mediante notificação com


a expressa declaração do motivo.
d) Desistir da causa requerendo ao juiz que determine o
chamamento dos clientes para as necessárias providências.
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10. Advogado especializado foi contratado para defender


interesses de cliente que estava sendo investigado por supostos
delitos. Decorridos alguns meses, o porteiro do prédio onde
estava situado o escritório do advogado o avisou, às 6 horas da
manhã, de que a polícia havia ingressado no local em busca de
documentos. Considerando a situação hipotética acima, assinale
a opção correta de acordo com a Lei federal 8.906/1994 —
Estatuto da Advocacia e da OAB.

a) A inviolabilidade do escritório é sagrada, não podendo a polícia


ter agido como o fez.
Ética da Advocacia

10.
b) A polícia poderia ter invadido o escritório de advocacia desde
que o advogado estivesse sendo investigado juntamente com seu
cliente.
c) A polícia poderia ter ingressado no escritório desde que por
ordem judicial expressa em mandado de busca e apreensão e
respeitados documentos e dados cobertos com tutela de sigilo
profissional.
d) A polícia, desde que munida de ordem judicial expressa em
mandado de busca e apreensão, poderia ter ingressado no
escritório do advogado e revistado o local sem quaisquer
restrições.
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11. Um advogado foi preso em flagrante e indiciado por homicídio


doloso triplamente qualificado de sua convivente. Em defesa,
alegou a nulidade da lavratura do auto por não ter a presença de
representante da OAB quando preso. Sobre esta alegação é
correto afirmar:

a) a ausência de representante da OAB para lavratura do auto de


prisão em flagrante gera a nulidade e lhe concede o direito de
ficar em sala de Estado Maior;
b) a ausência de representante da OAB para lavratura do auto de
prisão em flagrante não gera a nulidade, mas terá direito à sala de
Estado Maior;
Ética da Advocacia

11. Cont.

c) a ausência de representante da OAB para lavratura do auto de


prisão em flagrante gera a nulidade, desde que preso em razão
da profissão;
d) somente quando preso em razão da profissão terá direito à sala
de Estado Maior.
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12. O Tribunal do Júri da Comarca de Ubiratã/PR, condenou o


advogado J. B. V. a uma pena de 14 anos de reclusão, por
homicídio duplamente qualificado. Nesta hipótese, como deve ser
a prisão do advogado, antes do trânsito em julgado de sentença
penal condenatória?

a) O advogado deverá ser assistido por representante da OAB,


quando preso em flagrante, sob pena de nulidade do auto de
prisão em flagrante.
b) O advogado deverá ser assistido por representante da OAB,
podendo ser recolhido preso nas hipóteses de crime inafiançável.
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12. Cont.

c) O advogado não deverá ser recolhido preso, senão em sala de


Estado Maior ou prisão domiciliar.
d) O advogado tem imunidade criminal e não poderá ser preso por
prática de crime, desde que no exercício profissional.
Referências:
BRASIL. Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do
Brasil. Lei 8.906, de 4 de julho de 1994. Coleção Saraiva de Legislação.
20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Código de Ética e Disciplina


da OAB. 2015.

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Regulamento Geral do


Estatuto da Advocacia e da OAB. 13 de fevereiro de 1995. Coleção
Saraiva de Legislação. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Referências:
COÊLHO, Marcus Vinicius Furtado. Comentários ao novo código de
ética dos advogados. São Paulo: Saraiva, 2016.

GONZAGA, Álvaro de Azevedo; NEVES, Karina Penna; BEIJATO


JUNIOR, Roberto. Estatuto da advocacia e novo Código de Ética e
Disciplina da OAB comentados. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
Método, 2016.

LÔBO, Paulo L. N. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB.


São Paulo: Saraiva, 2015.
Como é ser um Filósofo?

Clara Maria Cavalcante Brum de Oliveira


Possui graduação em Comunicação Social - Faculdades
Integradas Hélio Alonso (1990), graduação em Filosofia pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000), graduação em
Direito pela Universidade Estácio de Sá (2005) e mestrado em
Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1998).
Atualmente é professora assistente da Universidade Estácio de
Sá. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética,
atuando principalmente nos seguintes temas: metodologia,
filosofia da ciência, filosofia, filosofia política e filosofia do direito.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2000062113086870

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