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LEVÍTICO, NÚMEROS E

DEUTERONÔMIO
LEVÍTICOS
 Em Hebraico, o livro é chamado de ,‫ויקרא‬,
vayikrá, “E chamou o Senhor a Moisés…”
 O titulo da LXX, Levitikon, significa “Aquilo que
é dos levitas”
 Compêndio de regulamentos sacerdotais com
ênfase central a santidade de Israel como nação
separada para o serviço e a glória de Deus.
ESBOÇO
I. A lei dos Sacrifícios 1.1-7.38
II. A consagração dos Sacerdotes 8.1-10.20
III. A separação das coisas impuras 11.1-15.33
IV. O Dia da Expiação, 16.1-34
V. O lugar do sacrifício e a inviolabilidade do sangue 17.1-16
VI. A Santidade pratica: leis contra a imundícia e a idolatria.
18.1-20.27
VII. A Santidade e os deveres dos sacerdotes. 21.1-22.33
VIII. As santas convocações: Sábado, Pascoa, Festa dos Pães sem
fermento, Pentecostes, Trombetas, Dia da Expiação, a Festa
dos Tabernáculos. 23.1-44
IX. Os símbolos da consagração; penalidades pela profanação,
24.1-23
X. O ano sabático e o ano do jubileu
XI. As bem-aventuranças da obediência, as maldições da
desobediência. 26.1-46
XII. O pagamento dízimos e cumprimento de votos. 27.1-34
PRINCÍPIOS BÁSICOS
 Israel redimido, povo singular de Deus;
 Acesso pela graça;

 Como povo santo deve abster-se da impurezas;

 Abster-se da mistura do sagrado com o profano;

 Fazer que o ano religioso seja dominado pelo


número sete
SACERDOTE
NÚMEROS
 Em Hebraico, é chamado simplesmente de ,‫במדבר‬,
Bamidbar, “No Deserto”, onde Deus ordenou os
números.
 A LXX dá o nome Arithmoi, ou Números.

 O livro tem a contagem precisa, tribo por tribo, de


homens aptos, com a soma total atingindo
603.560!
ESBOÇO DE NÚMEROS
I. Preparação para a viagem de saída do Sinai.
1.1-10.10
II. Do Sinai até Cades-Barneia. 10.11-14.45
III. De Cades-Barneia até as planícies de Moabe.
15.1-21.35
IV. O encontro com os moabitas e Balaão. 22.1-
25.18
V. Os preparativos para a entrada em Canaã
ESBOÇO
 A narrativa da peregrinação pelo deserto abrange
três momentos distintos:
 No Sinai – 1:1 a 12:16 – Desde o término do
tabernáculo até o aparecimento da nuvem que os
guiaria
 Em Cades – 13:1 a 22:1 – Os 38 anos de
peregrinação pelo deserto. Primeira geração de
hebreus após o Êxodo que vai do Sinai a Cades.
 Em Moabe – 22:2 a 36:13 – Os seis meses finais
dos 38 anos de peregrinação. Segunda geração
pós êxodo que vai das planícies de Cades às
planícies de Moabe.
ESBOÇO
 O livro possuí, além dos amplos trechos narrativos,
muitas outras formas literárias, tais como:
 Listas de censos – 1:5-46; 3:14-39; 4:34-49; 26:5-51
 Manual de organização do acampamento – 2:1-31
 Regras religiosas – 3:40 a 4:33; 8:5-26; 18:1-32
 Leis para sacrifícios e rituais – 5:1 a 7:89; 9:1 a 10:10;
15:1-41; 19:1-22; 28:1 a 30:16
 Instruções para conquista a divisão da terra – 32:33-
42; 34:1 a 35:34;
 Leis sobre herança – 36:1-12
 Poesia – 21:14-15; 21:17-18; 21:27-30
 Oráculos proféticos – 23:7-10, 18-24; 24:3-9, 15-24
ESBOÇO
I. A organização de 1:1 – 10:10
Israel para a
conquista da terra
prometida
II. A rejeição da 10:11 – 14:45
promessa divina de
terra
III. A peregrinação fora 15:1 – 22:1
da terra prometida: a
jornada nas planície
de Moabe
IV. A luta contra os 22:2 – 25:18
obstáculos à terra
prometida
V. Uma nova preparação 26:1 – 36:13
para a conquista
PRINCÍPIOS BÁSICOS
 A lição espiritual ressaltada pelo livro inteiro é que o
povo de Deus só pode avançar, na medida de sua
disposição em confiar totalmente nas suas promessas,
dependendo totalmente da sua força.

O livro também destaca os seguintes pontos:


 A santidade de Javé
 A pecaminosidade do homem
 A necessidade da obediência a Javé
 As consequências da desobediência
 A fidelidade à aliança estabelecida no Sinai
 A presença de Javé entre o povo da aliança
 Soberania de Javé entre as nações
DEUTERONOMIO
 O quinto livro do Pentateuco se chama, em
Hebraico, , ‫דברים‬, Dvarim, pela frase de
abertura Eleh ha-devarim, “Estas são
as palavras que Moisés falou a todo Israel além
do Jordão”, Deut. 1:1
 A LXX deu ao livro o titulo mais descritivo de
Deuteronomion
ESBOÇO DE DEUTERONÔMIO
I. O primeiro discurso: prólogo histórico. 1.1-4-49
II. O segundo discurso: leis pelas quais Israel deve
viver. 5.1 – 26.19
III. O terceiro discurso: advertência e predição.
27.1-31.30
IV. O cântico de Moisés: a responsabilidade de
Israel perante a Aliança, 32.1-43
V. A última recomendação e a despedida, 32.44 –
33.29
VI. A morte de Moisés e seu obituário, 34.1-12
PRINCÍPIOS BÁSICOS
1. A espiritualidade de Deus e a unicidade e unidade são descritos aqui.
2. O relacionamento entre Deus e seu povo sob a aliança é mais de amor que de
legalismo.
3. O requerimento básico para aqueles que creem é amor para com Deus, e esse
amor tem que ser o principio básico da vida.
4. O maior perigo de Israel é a idolatria, que tem de ser resistida e suprimida
com uma severidade sem trégua.
5. Os israelitas, por causa do seu estreito relacionamento com o santo, devem
viver como povo santo. Essa santidade inclui a abstinência total de alimentos
impuros, sendo salvaguarda ao restringir o culto público a um santuário
central escolhido; acha sua expressão no amor ao próximo e caridade aos
pobres e oprimidos ( viúvas, órfãos, levitas e estrangeiros).
6. A fidelidade à aliança recebe a recompensa de benefícios materiais; a
violação e o desrespeito à aliança serão acompanhados por desastres e perdas
materiais e, por fim, pelo exílio (28-29).
7. A admoestação característica é: Lembrai-vos e não vos esqueçais!. Israel,
longe de dedicar-se a uma busca de novas verdades para tomar o lugar das
antigas, precisa guardar e obedecer a verdade revelada de uma vez para
sempre pela Fonte absoluta e imutável da verdade.

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