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TRANSFORMAÇÕES GASOSAS

PROFESSORA NAIANE
Gases reais vs gases ideais
 Em um gás real, as moléculas não se movimentam de forma totalmente
livre, em razão das forças de interação existentes entre elas.
 Em um gás ideal, só há interação entre as moléculas quando elas se
chocam.
Transformações gasosas
 Isotérmicas: a temperatura do sistema
permanece constante.

 Isobáricas: a pressão é mantida constante.


 Isovolumétricas (isométricas ou isocóricas): o
volume permanece constante.
Princípio de Avogadro
Volumes iguais de
quaisquer gases nas
mesmas condições de
temperatura e pressão ,
têm a mesma quantidade
de moléculas
Transformação isotérmica
•Lei de Boyle: a pressão exercida por um gás ideal é
inversamente proporcional ao seu volume.
• p  V = constante
DORLING KINDERSLEY/GETTY IMAGES

Considerando o estado
inicial A e final B de um gás
ideal sofrendo uma
transformação isotérmica,
temos:
pA  VA = pB  VB
Transformação isotérmica
3p p

T T

V 3V

1 Estudo dos gases


Transformação isotérmica
• Isotermas
p

T3

T2
T1

1 Estudo dos gases


Transformação isobárica
•Lei de Charles e Gay-Lussac: o volume ocupado
por um gás é diretamente proporcional a sua
temperatura absoluta (em kelvins).
•V = k  T
•(k = constante)
Considerando o estado inicial A e final B de um
gás ideal sofrendo uma transformação isobárica,
temos:
Transformação isobárica

DORLING KINDERSLEY/GETTY IMAGES


•Experimento de Joseph-Louis
Gay-Lussac para
transformações a pressão
constante
Dilatação dos gases
•Diferentemente de líquidos e sólidos, todos os
gases têm o mesmo coeficiente de dilatação
volumétrica.
Transformação isovolumétrica

DORLING KINDERSLEY
Tubo de vidro

Manômetro
Transformação isovolumétrica
•Lei de Charles para transformações a volume
constante: a pressão do gás é diretamente
proporcional a sua temperatura absoluta (em
kelvins): p = k  T (k = constante)
Considerando o estado inicial A e final B de um
gás ideal sofrendo uma transformação isobárica,
temos:
Equação de Clapeyron
•As variáveis de estado pressão (p), volume (V )
e temperatura (T ) de uma massa de gás ideal
contendo n mols de gás estão relacionadas pela
equação de estado dos gases perfeitos (ou
ideais):

•p  V = n  R  T
Lei geral dos gases ideais

• Igualando I e II, chegamos à lei geral dos gases


ideais:
• Na transformação Isotérmica a temperatura
não varia, então ∆T = 0. Se não há aumento de
temperatura também não haverá variação de
energia interna, então ∆U = 0.
• Aplicando a 1ª Lei da Termodinâmica:
• Q–t=0
• Q=t
• Isso significa que todo calor recebido
transforma-se em trabalho e todo calor cedido
pelo sistema vem do trabalho.
• Nessa transformação o gás realiza trabalho, e
o trabalho é dado por: t = P . ∆V.
• Aplicando –se a 1ª Lei da Termodinâmica:
• ∆U= Q – P . ∆V
• Na transformação isobárica, parte do calor
recebido é utilizada para aumentar a energia
interna, e a outra parte, para realizar trabalho,
sendo assim o trabalho realizado é sempre
menor do que o calor recebido. Através da
equação de Clayperon é possível expressar o
trabalho em relação a variação de
temperatura:
• P.V=n.R.T P . ∆V = n. R . ∆V
• Sendo assim, quando aplicamos a 1ª Lei da
Termodinâmica:
• ∆U = Q – t 3/2. n. R. ∆T
• ∆U = Q – n. R. ∆T
• Ela ocorre em recipientes que não permitem a
dilatação, e se o volume do gás não se altera,
não há realização de trabalho. t = 0, tem-se:
• ∆U = Q – t
• ∆U = Q
• Todo calor recebido é usado para aumentar a
energia interna.
• Para calcular a energia interna usamos a
seguinte equação:
• ∆U= 3/2. n. R. ∆T
Transformação adiabática
• O sistema não troca calor com o meio externo, Q
= 0. Essa transformação só pode ocorrer num gás
contido num recipiente termicamente isolado do
meio.
• Como é quase impossível que esse isolamento
ocorra completamente, pode-se considerar
outras situações como a expansão e contração de
um gás num intervalo de tempo muito curto, de
modo que a transferência de calor para o meio ou
do meio para o sistema seja praticamente nula.
• Aplicando-se a 1ª Lei da Termodinâmica:
• ∆U = Q – t
• ∆U = - t
• O sinal negativo do trabalho quer dizer que, se
o gás expande, ele realiza trabalho sobre a
vizinhança e a energia interna diminui. Como
não há troca de calor é necessário diminuir
(expandir) ou aumentar (contrair) a energia
interna para que se realize o trabalho.
U = Q - 
U > 0 Q>0 >0
T aumenta recebe calor expansão
Perde EM
U < 0 Q<0 <0
T diminui perde calor compressão
Ganha EM
U = 0 Q=0 = 0
T constante adiabática Isométrica
Transformação Cíclica
• Uma transformação cíclica é aquela na qual o
estado final do gás coincide com o estado
inicial , isto é, as variáveis pressão, volume e
temperatura tem o mesmo valor no estado
final e no estado inicial.
Transformações Irreversível
• Irreversível é aquele em que um sistema, uma
vez atingido o estado final de equilíbrio, não
retorna ao estado inicial ou a quaisquer
estados intermediários sem a ação de agentes
externos. Geralmente ocorre em
transformações mecânicas com atrito, o corpo
perde energia e, portanto, não poderia voltar
a posição inicial.
• A pedra, ao tocar o solo, tem
parte da sua energia cinética
dissipada em calor.
Transformações Reversível
• Reversível é aquele que pode ocorrer em ambos
os sentidos, passando por todas as etapas
intermediárias, sem que isso cause modificações
definidas ao meio externo.
• Uma transformação só é considerada reversível
se houver ligação entre estados intermediários
bem definidos em qualquer momento da
transformação. Para que isso ocorra, a
transformação deve ser lenta, sendo então
denominada quase estática.
• Na figura temos um
recipiente com um êmbolo
sem atrito com as paredes.
Ao colocarmos um saquinho
de areia sobre o êmbolo,
veremos que ele desce
rapidamente e comprime o
gás, e ao retirarmos o
saquinho de areia o êmbolo
volta ao seu estado inicial.
• Se a areia fosse colocada
pouco a pouco e depois
retirada bem devagar temos
uma transformação quase
estática.
Resumo das transformações
• Isotérmica ( T  constante)
– U = 0  Q = 
• Isométrica ( V  constante)
–  = 0  Q = U
• Isobárica ( p  constante)
–  = p. V  Q - p.  V = U
• Cíclica
– U = 0  Q = 
• Adiabática ( Não troca calor)
– Q = 0   = - U

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