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A suficiência de Cristo

EBD – IPBVIT
04 de Junho de 2017
Agenda
• Introdução

• O Emanuel

• Maior que o Templo

• Vislumbre da Glória

• Vinde a min

• Eu Sou

• Só Cristo

• Conclusão
Introdução

 Jesus Cristo é central para o NT

 É único e suficiente para que o plano de Deus se


concretizem em nossas vidas

 Ao ler o NT, ou aceitamos que Jesus é Deus, ou


somos levados a crer que ele tem uma visão
extrapolada de si mesmo
Introdução

 Se Jesus não é Deus, o NT não seria digno de crédito

 A absoluta suficiência e centralidade de Cristo, são


evidentes através das descrições contidas no NT

 Paulo se utiliza da doxologia (“doxa” = glória +


“logia” = palavra), para expressar a dignidade e
importância de Cristo para o NT – Rm 11:36, Gl.
1:5, Ef. 3:21, Fl. 4:20
Emanuel
 O NT reforça a figura única de Cristo, desde do seu
nascimento.

 Um paralelo pode ser traçado com a concepção de


Cristo e a criação do mundo

 Ambos foram gerados pelo Espírito Santo

 Como podemos ver no texto do teólogo Sproul


Emanuel

“...como o Espírito Santo cobriu o abismo


e gerou um universo criado, assim o
mesmo Espírito pairou sobre uma virgem
camponesa para gerar o Filho de Deus.”
Emanuel
 O nome de Jesus foi indicado pelo anjos, quando
Gabriel diz a José: “ela dará à luz um filho e lhe pora
o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos
pecados deles”.

 Tudo na vida de Jesus segue um plano com


significado prévio

 O percebemos cumprindo profecias de séculos


anteriores,

 Encontramos profecias sobre toda a vida dEle,


praticamente distribuídas pelo AT
Emanuel
 O nome de Jesus, foi escolhido por Deus, para ser o
nome que esta acima de todo nome

 Jesus, em hebraico é Josué (Joshua) = Deus é


salvador, ou Deus salva

 Assim o nome Jesus representa propriamente, a


missão pela qual Ele veio ao mundo: salvar o mundo
do pecado.

 O nome Emanuel, aplicado por Matheus, fala da


manifestação do Deus eterno e todo-poderoso aos
homens
Emanuel

 E segundo Berkouwer:

“longe de ser uma invenção teológica, a fé


na preexistência de Cristo aparece, através
de todo NT, como condição decisiva no
plano salvífico”
Emanuel
 Emanuel fala sobre a humanidade de Cristo

 Como qualquer outro homem

 Emanuel é Deus que partilhando dores e alegrias,


chorando com os que choram se alegrando com os
que estão alegres – Hb. 4:15

 Emanuel também fala da divindade de Jesus, Ele é


verdadeiramente Deus e homem, apesar de ter se
esvaziado da sua glória exterior – Fl. 2:6-8, nunca
perdeu a interior.
Maior que o Templo

 Após a expulsão dos mercadores do Templo, Jesus


fala algo sobre si inusitado, quando responde aos
Sacerdotes, que desejavam desmoralizá-lo Jo.2:18-19

 Os sacerdotes não entenderam e mesmo os discípulos


só o foram fazer após a Sua ressureição.

 Parece que sempre que algum incrédulo lhe pedia um


sinal ele apontava para sua ressureição – Mt. 12:40
Maior que o Templo

 Assim foi também a fala da reconstrução do templo


em três dias, não do templo físico, mas espiritual

 Em seu corpo Jesus completou a tarefa do templo,


morreu pelos pecados do mundo e abriu caminho
para acessarmos a Deus – Hb. 10:19-20

 Seu corpo foi mais importante que o Templo, e por


isto um santuário muito superior
Vislumbre da Glória
 Jesus demonstrou sua Glória de várias formas
impressionantes

 Ele foi como nenhum outro

 Mas em uma ocasião especial, Ele demonstrou sua


Glória de uma forma intensa e especial – a
Transfiguração

 Neste momento Ele deu aos seus discípulos uma


breve visão da sua verdadeira Glória
Vislumbre da Glória
 Este momento é narrado em Mt. 7:1-2

 Pedro, Tiago e João tiveram uma antecipação da


Glória de Jesus que será demonstrada por Ele na sua
vinda

 Contemplaram o que nenhum olho havia visto

 Porém segundo o NT, haverá um dia em que todo


olho O verá – Ap. 1:7
Vislumbre da Glória
 Jesus não só deixou o esplendor de onde habitava
para conviver conosco, mas fez questão de ocultar
sua Glória durante todo esse tempo – Fl. 2:7

 O corpo carnal de Jesus, ocultou dos homens a


extensão da Glória do Seu ser, externamente não
tinha formosura – Is. 53:2

 Mas seu interior guardava a imensa beleza do Seu ser

 Na transfiguração, não mais ficou escondida esta


Glória, a carne humana deu lugar ao brilho celestial
Vislumbre da Glória

 O momento foi de tal esplendor que Pedro, Tiago e


João ficarão extasiados, e atordoados talvez.

 Pedro sugere que ali permaneçam – Mt. 17:4


tamanho era o regozijo.

 Mas o mais impressionante momento estava por vir


quando o próprio Deus se manifesta, como no
batizado de Jesus – Mt. 17:5
Vinde a Mim
 Jesus sempre deixou claro a centralidade de sua
pessoa, chamando as pessoas para um encontro
especial com Ele, e não para uma experiência
religiosa ou apenas seguir preceitos.

 Desde de os primeiros discípulos, sempre desejou um


relacionamento muito próximo e pessoal.

 A chamada era dirigida e irresistível – Mt. 11:28-29

 Ele deseja que experimentassem algo “Dele” mesmo


Vinde a Mim
 Ele confronta, oferecendo uma água que mataria a
sede de forma eterna – Jo. 4:13-14

 A água era Ele e oferecida por Ele mesmo – Jo. 7: 37-


38

 Ele é a fonte, a água e o doador da mesma. Em outra


ocasião Ele se coloca como o pão

 No milagre da multiplicação dos pães e peixes, os


presentes se concentram no ato do que no fato. O que
leva a uma impressão equivocada – Jo. 6:14-15
Vinde a Mim
 Queriam faze-lo rei, um homem com tanto poder
seria o protótipo perfeito do libertador esperado dos
judeus, mas este não era o fato correto

 O fato correto é que Ele era o pão vivo, o pão da vida


– Jo. 6:26-27, 51-58

 E a interpretação equivocada dos judeus de sobre o


que Jesus falava, os levou a confusão e a começarem
a rejeitar o que lhes era falado
Eu Sou
 Neste chamado a centralidade de Jesus, é o ponto
distintivo do Cristianismo de outras religiões, que de
uma forma ou de outra apontam para alguma coisa a
ser feita ou praticada pelo fiel,

 Enquanto que a Bíblia aponta somente para uma


única pessoa: Jesus Cristo

 Não é nem tanto um direcionar para os


ensinamentos, embora perfeitos e extremamente
uteis, mas para sim para a própria vida de Jesus e sua
morte.
Eu Sou
 Este direcionar nos lança a um encontro decisivo
com o próprio Deus.

 Portanto o cristianismo evangélico é cristocêntrico –


Jesus é o evangelho, Ele é o caminho – Jo.14:6, 48,
Jo. 8:12, Jo. 10:11, Jo.11:25, Jo. 15:1

 Assim, pois a salvação, não é imitar Jesus, mas sim


ter a Jesus – 1Jo.5:11-12

 Assim é importante conceituar que Cristo não


fundou o cristianismo, Ele é o próprio cristianismo.
Eu Sou
 Ele não aponta o caminho, Ele é o próprio caminho

 Esse entendimento, é importante para guiar-nos nos


seu caminho, e nos levar a viver Cristo – Fp. 1:21

 Esta unificação é descrita na Bíblia, como uma


“enxertia” – Gl.4:19 , Rm.11:17

 A existência cristã só é possível na base da vida,


morte e ressureição de Jesus Cristo

 Essa união é vital para nós – Jo.15:5-6


Eu Sou
 Assim a declaração mais impressionante que Jesus se
auto atribui é: Eu Sou

 Jo.6:48,6:35,6:41,5:51, 8:12, 8:23, 10:7-9, 10:11,


10:14, 11:25, 14:6, 15:1, 15:5

 As vezes a usava de forma absoluta – Jo.8:24, 28,


13:19

 Há uma identificação com a concepção hebraica de


Deus, do AT, quando Ele se revelou a Moises – Ex.
3:14, Is.43:10 e 46:4
Só Cristo
 Assim houve o entendimento entre os discípulos que
o “nome de Jesus”, era soberano e decisivo para
salvação e manifestação da graça de Deus.

 Assim as curas, batismos e exorcismos são feitos “em


nome de Jesus” – At.3:6, 16, At.2:38, 10:48 e
At.16:18.

 Paulo foi quem mais entendeu a centralidade de


Jesus, sua absoluta suficiência para a salvação –
Cl.1:15-19, e os perigos de acréscimos, mesmo que
pareçam racionais e lógicos – Cl.2:4-10, 16-19
Conclusão
 Ser cristão é algo bem diferente de ser religioso

 Ser cristão, é ter um relacionamento de vida com


Cristo, de entrega total e submissão

 Jesus é o Cristianismo e o Cristianismo é Jesus

 Não somos salvos pelos ensinos de Jesus somos


salvos por Jesus.

 A grande mensagem da Igreja para o mundo é Jesus


Cristo, sua vida, sua morte e sua ressureição.

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