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E DINÂMICA DA
GEOSFERA
3.Ocorre vulcanismo
à superfície das ilhas,
bem como
vulcanismo
submarino.
Diretos Indiretos
• Sondagens
• Minas/escavações
• Afloramentos superficiais
• Vulcanismo – materiais emitidos
durante a atividade vulcânica (magmas
e xenólitos)
Estudo de rochas
superficiais
– em trabalho de campo
e laboratorial
Exploração de jazigos
minerais em profundidade
e à superfície;
Mina (de cobre) a céu aberto em Utah
(EUA)
Sondagens em
terra
Tarolos ou
carotes de sondagem
Sondagens no oceano
FUROS ULTRAPROFUNDOS - ultrapassam os 1500 m de profundidade
Problema:
Temperatura
Inferir condições do ambiente
em que foram gerados Pressão
Composição do manto
XENÓLITOS
VULCANISMO
Basalto
Peridotito (o magma que lhe
(rocha do deu origem arrastou
manto) fragmentos do
manto)
A – o magma pode transportar B – Afloramento de basaltos com encraves
fragmentos do manto (verdes) de peridotito, rocha do manto.
Aplicando Densidade
leis físicas
Aplica princípios e métodos geológicos a um plano
muito vasto:
Estudo dos meteoritos
Determinar as propriedades
físicas da Terra
A Terra tem um campo magnético invisível, que é responsável pela
orientação da agulha magnética da bússola;
Produz-se devido
aos movimentos
produzidos pelo
núcleo externo
Basalto
- rocha rica em minerais ferromagnesianos;
- durante o arrefecimento do magma que a originou formaram-se cristais que ficaram
magnetizados instantaneamente quando a temperatura desceu abaixo de um
determinado valor (ponto de curie);
- estes minerais funcionam como ímans “fósseis”, porque a sua polaridade é idêntica à
do campo magnético terrestre na altura da sua formação;
- os minerais conservam a sua polaridade, desde que não sofram temperaturas acima
do ponto de Curie (580ºC).
Campo magnético terrestre - geomagnetismo
O estudo das propriedades magnéticas de lavas solidificadas, nomeadamente de
amostras de basalto, retiradas dos fundos oceânicos, mostram que o campo
magnético experimentou inversões várias vezes, ou seja, o pólo magnético que
estava próximo do Pólo Norte geográfico moveu-se para uma posição próxima do
Pólo Sul e vice-versa.
Sedimentação
dos minerais
magnetizados
Magnetite
Partículas
magnetizadas
no oceano Partículas magnetizadas nos sedimentos
F= G m. M Massa da Terra
R2
Raio terrestre
Constante de
Gravitação
determinada
em laboratório
A força de gravidade pode ser determinada com aparelhos chamados
GRAVÍMETROS
g= 4/3 G ₶ r d
g- acelaração da gravidade
G- constante gravitacional
r- raio terrestre
d- densidade
A força da
gravidade é
maior.
A força da
gravidade é
O raio terrestre equatorial é maior menor.
21 Km do que o raio polar.
151-152
Para compararmos a força da gravidade em diferentes
pontos da Terra é necessário introduzir correcções relativas
a diferentes parâmetros.
151-152
Latitude
Altitude
Presença de acidentes topográficos
Após a introdução destas correcções seria de esperar que a força gravítica
fosse igual em toda a superfície terrestre, como se ela fosse regular. Mas
tal não acontece…
Por convenção, considera-se que o valor normal da força gravítica, ao nível
médio das águas do mar, é zero. As anomalias gravimétricas acima e abaixo
de zero são, respectivamente, positivas ou negativas.
Positiva
Anomalias gravimétricas
Negativa
Menor força
Maior força da
da gravidade
gravidade
Doma de
Sal-gema
litosfera continental
litosfera oceânica litosfera oceânica
Astenosfera
Isostasia
A crusta “carregada” com rochas, aumenta a sua
espessura.
Ressalto
1. Quanto mais denso o
substrato, maior a
gravidade registada à
superfície.
2. .
3. O gráfico B.
4. Como as regiões
continentais são mais
espessas e menos
densas, possuem um
anomalia gravimétrica
negativa, enquanto
que a crusta oceânica
é mais densa e
menos espessa (o
limite do manto
superior mais denso
encontra-se mais
próximo da
superfície),
contribuindo para a
existência de
anomalias gravíticas
positivas.
5. A gravimetria permite
detectar a presença
de corpos rochosos
em profundidade que,
por apresentarem
maior densidade do
que as rochas
envolventes, podem
indicar a presença de
corpos minerais ricos
em metais.
Mapa da variação do fluxo geotérmico da geosfera a uma profundidade de 90km
FLUXO TÉRMICO – quantidade de calor proveniente do subsolo ,que se liberta numa
determinada unidade de tempo, por unidade de superfície
Subida da temperatura com a profundidade;
Atividade vulcânica;
Compressão gravitacional:
Aumento de pressão com a profundidade.
É a taxa de variação da
temperatura com a
profundidade.
Aumento da temperatura
por quilómetro de
profundidade.
http://www.netxplica.com/exercicios/
geo10/gradiente.geotermico.htm
Como varia a temperatura da Terra com o aumento
da profundidade?
A variação do gradiente geotérmico não se mantém constante para
grandes profundidades, pois se tal acontecesse a Terra atingiria no
seu interior temperaturas de muitos milhares de graus, o que
provocaria a fusão de todos os materiais. (...)
Corresponde ao número de metros que é necessário
aprofundar para que a temperatura aumente 1º C.
No Manto
10ºC/1km 100m/1ºC
Superior
Quantidade de calor que é libertado, vindo do interior da Terra, por unidade
de superfície e por unidade de tempo
O fluxo térmico varia de local para local. Há regiões onde o fluxo de calor é
significativamente diferente da média. Nas cristas das dorsais encontram-se
valores elevados do fluxo térmico que chegam a ser superiores a dez vezes a
média oceânica. Pelo contrário, nas zonas das fossas oceânicas o fluxo de calor
é muito inferior à média. Tais factos devem-se à subida de material magmático
pelas zonas dos riftes e à descida de material frio nas zonas de convergência de
placas litosféricas (zonas de subducção)
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Devem existir
materiais de
densidade
muito superior no
interior do planeta.
Isto é:
Baseiam-se na
capacidade/incapacidade de
conduzirem a corrente elétrica.
Capacidade = condutividade
Incapacidade = resistividade
FATORES INFLUENCIADORES:
• Presença de água favorece a
condutividade CROSTA
• Constituição das rochas
• Temperatura Crosta – boa condutora
Até aos 100Km – condutividade diminui
Até aos 800Km – aumenta;
Depois dos 800Km – diminui.
O estudo do comportamento das ondas sísmicas que se propagam
através do Globo.
Tem contribuído muito
para o conhecimento do
interior da Terra.
Num planeta hipoteticamente homogéneo
A velocidade de
propagação aumenta,
mas não uniformemente.
A composição e as propriedades
físicas dos materiais no interior
do globo terrestre variam
com a profundidade.