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Curso Técnico em Mecatrônica

SENAI – CIMATEC

INSTRUMENTAÇÃO E
CONTROLE DE
PROCESSO

Docente:
Jorsiele Cerqueira
Emaiil: senaitec.turmas@gmail.com
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

• Objetivos: Desenvolver no aluno os


princípios de INSTRUMENTAÇÃO E
CONTROLE aplicados a PROCESSO.

• Competência/Habilidades: Conhecer
processo de automação industrial; Utilizar
meios de controle e sensores na área
industrial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Processos de Automação;
• Sensores e Atuadores;
• Sistema de Controle;
• Programação
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

 Horário da aula
 Comportamento
 Avaliações
 Faltas
 2ª Chamada
 Bibliografia
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas
criar possibilidade para sua produção ou a
sua construção. Quem ensina aprende ao
ensinar e quem aprende ensina ao
aprender”

Paulo Freire
DISCUSSÃO

• O que vocês tem na imaginação quando


se fala de Instrumentação?
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
A RODA:
DÉCADA DE 20

BAIXA PRODUTIVIDADE E
BAIXA DIVERSIDADE.
MAQUINA A VAPOR
A máquina a vapor, que começou a ser utilizada para movimentar
equipamentos industriais em 1775 e fez um martelo de 60 quilos dar
150 golpes por minuto.
DÉCADA DE 70

OPERAÇÕES REPETITIVAS, SEM


POSSIBILIDADE DE MODIFICAÇÕES DO
PRODUTO
Neste período alguns artefatos mecânicos, sobretudo munidos de
sistemas hidráulicos e pneumáticos passaram a ser aplicados nas linhas
de produção, reduzindo os esforços dos operadores e aumentando a
precisão no controle dos processos e equipamentos.

Horas de Trabalho - Fábricas:

1780 - 80 horas por semana;

1820 - 67 horas por semana;

1860 - 53 horas por semana


A INDÚSTRIA
Com a evolução do controle
alguns processos passaram a ser
realizados através de gigantescos
e elaborados circuitos lógicos
controlados por dispositivos
eletromagnéticos, originando o
que conhecemos como lógica de
relés;

Os sistemas controlados por


lógicas de relés trouxeram grande
avanço na automação de
processos produtivos dos
automóveis.
DÉCADA DE 80

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE,
PRODUTOS
DIFERENCIADOS.
O QUE É
AUTOMAÇÃO

INDUSTRIAL?
• Automação (do latim Automatus, que
significa mover-se por si) , é
um sistema automático de controle pelo
qual os mecanismos verificam seu próprio
funcionamento, efetuando medições e
introduzindo correções, sem a necessidade
da interferência do homem.
OBTENÇÃO DE:

• Eficiência Produtiva
• Maximização Da Produção
• Menor Emissão De Resíduos
• Melhores Condições De Segurança
• Qualidade
DISPOSITIVOS:
AUTOMAÇÃO

DE
PROCESSOS
CONTROLE
 Na indústria controlar significa supervisionar e
manter o equilíbrio dos processos fazendo que o
sistema opere dentro de um padrão desejável.
MOTIVAÇÕES:
PRIMEIRO SISTEMA DE
CONTROLE

REGULADOR CENTRÍFUGO
INVENTADO EM 1775
OS PROCESSOS NA AUTOMAÇÃO

• Contínuos
 Normalmente produzem matérias primas e produtos
intermediários de natureza normalmente fluida e processados
de forma contínua.
 Processos químicos e físicos

• Discretos
 Normalmente produzem produtos finais, normalmente
contados por unidade produzida.
 Processos de intertravamento e manufatura

• Sistemas híbridos
Variáveis contínuas + discretas
CONTÍNUOS
DISCRETOS
ELEMENTOS
PARA
AUTOMAÇÃO
O QUE É UM SENSOR?

É um dispositivo que recebe um sinal ou


estímulo e responde com um sinal
elétrico que pode ser correlacionado
com o estímulo.
A FINALIDADE DE UM
SENSOR?
Com a crescente automatização de sistemas de produção complexos,
torna-se necessário o uso de componentes que sejam capazes de
adquirir e transmitir informações relativas aos processos de
produção. Os sensores são os componentes que exercem esse
papel, de adquirir e transmitir informação relativa as variáveis dos
processos de produção.
TIPOS DE SENSORES
• Os sensores normalmente convertem
um sinal físico em sinal elétrico.
• Os sensores que convertem um sinal
físico em sinal elétrico podem ser
divididos, de acordo com o tipo de
sinal de saída
em sensores analógicos e digitais
TIPOS DE SENSORES
• Para especificar o sensor a ser
utilizado, temos que conhecer o
material a ser detectado.
• São os sensores mais comuns:
SENSORES DO TIPO
MECÂNICO
SENSOR MECÂNICO
SENSOR MAGNÉTICO
SENSORES MAGNÉTICOS
SENSORES MAGNÉTICOS
SENSOR INDUTIVO
SENSORES INDUTIVOS
SENSOR CAPACITIVO
SENSOR CAPACITIVO
SENSOR CAPACITIVO
SENSORES ÓPTICOS
POR BARREIRA
APLICAÇÕES
CORTINA DE LUZ
CORTINA DE LUZ
POR RETROFLEXÃO
REFLEXÃO
POR DIFUSÃO
RESUMINDO..
SENSOR DE PRESENÇA
PASSIVO
FACE SENSORA
FACE SENSORA
SENSORES
ULTRASSÔNICOS
SENSORES
ULTRASSÔNICOS
PRESSOSTATO
PRESSOSTATO - ASCROFT
Os sensores com saídas discretas possuem
saídas com chaveamento eletrônico, e
estes podem ser NPN ou PNP.
EXEMPLO DE LIGAÇÕES DE SENSORES – (3 FIOS NPN )
EXEMPLO DE LIGAÇÕES DE SENSORES – (3 FIOS PNP)
CONCEITOS
BÁSICOS DE
INSTRUMENTAÇÃO
PARA CONTROLE DE
PROCESSO
O QUE É PROCESSO?
Processo é uma operação ou uma série de operações
realizada em um determinado equipamento, onde
varia pelo menos uma característica física ou
química de um material.

Uma operação unitária, como por exemplo, destilação,


filtração ou aquecimento, é considerado um processo.

Quando se trata de controle, uma tubulação por onde


escoa um fluído, um reservatório contendo água, um
aquecedor ou um equipamento qualquer é denominado
de processo.
CONTROLE DE
PROCESSO:
• Um processo pode ser controlado através de
medição de variáveis que representam o
estado desejado e ajustando
automaticamente as outras variáveis, de
maneira a se conseguir um valor desejado
para a variável controlada.

• As condições ambientais devem sempre ser


incluídas na relação de variáveis de processo.
ETAPAS SEGUIDAS EM UM SISTEMA DE CONTROL

1. Medição do estado/condição do processo


2. Um controlador calcula a ação com base em
um valor medido e um valor desejado.
3. Um sinal de saída resultante desses cálculos é
utilizado para manipular uma ação no processo
na forma de um atuador.
4. O processo reage ao sinal aplicado, mudando o
seu estado ou condição.
EXEMPLO:
TROCADOR DE CALOR:

PODE SER CONSIDERADO UM PROCESSO?


TERMOS USADOS:
• Variável de processo (PV): é a variável que se
deseja controlar no processo.
• Setpoint (SP): é o valor que se deseja manter a
variável de processo.
• Variável manipulada (MV): grandeza alterada
para manter a variável de processo no valor
desejado (setpoint).
• Erro: é a diferença entre a variável de processo
e o setpoint, podendo ser negativo ou positivo.

Erro= SP-PV
EXEMPLO:
TROCADOR DE CALOR:

•Qual é a variável
manipulada?

• Qual é a variável controlada?


CONTROLE DE
PROCESSO:
• Podem ser:

• Malha Aberta
• Malha fechada
MALHA ABERTA

Característica:
A informação de saída não é usada para ajustar
os valores de entradas.
EXEMPLO- MALHA
ABERTA
MALHA FECHADA

Característica:
Regula a variável controlada fazendo
correções na variável manipulada.
O controle pode ser manual ou automático
• Sistemas de Malha Fechada (ex.: Sistemas de
Supervisão e Controle, Sistemas de Segurança
e Intertravamento)
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS
INSTRUMENTOS
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
• Elemento primário: Elemento que está
conectado a variável de processo para
medir suas alterações.
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
EXEMPLO:

Esquema do sistema de regulação automática de um sistema térmico.


ESQUEMA DO SISTEMA DE
REGULAGEM AUTOMÁTICA DE UM
SISTEMA TÉRMICO.
TERMINOLOGIA
BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
• Faixa de Medição (Range): Conjunto de
valores da variável medida que estão
compreendidos dentro do limite superior e
inferior da capacidade de medida ou de
transmissão do instrumento. Se expressa
determinando os valores extremos.

Exemplos: 100ºC a 500ºC ou 0 a 20 PSI ou


0 a 60 m3 /h, etc.
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
• Alcance (SPAN)
É a diferença algébrica entre o valor superior e
inferior da faixa de medida do instrumento.

Exemplos: Um instrumento com range de


1000 - 5000C. Seu Span é de 4000C.
Ou um transmissor de pressão, cujo range é de –
30 a +30 mm.c.a., seu span será de 60 mm.c.a.
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
• Set Point (ponto de ajuste)
É o ponto no qual o controlador é ajustado para controlar o
processo.

• Erro (offset)
É a diferença entre o set point e o valor medido da variável
controlada.

• Sensibilidade:
Valor mínimo que a variável deve mudar para obter-se uma
variação na indicação ou transmissão.
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO

• Repetibilidade:
É a capacidade de reprodução da
indicação ou transmissão ao se medir,
repetidamente valores idênticos da
variável medida, nas mesmas
condições de operação.

Histerese:
Diferença máxima que se
observa nos valores indicados
pelo instrumentos, para um
mesmo valor qualquer da faixa
de medida.
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
• Rangeabilidade: É a relação entre o valor máximo e
valor mínimo lidos com a mesma exatidão por um
instrumento. Faixa onde será possível o controle
estável.
IMPORTANTE:
EXERCÍCIOS
SENSORES DE
PRESSÃO
DIVIDEM-SE EM:

• Elementos de medição direta: dispositivos


nos quais a pressão é medida
comparando-a com a pressão exercida
por uma coluna de liquido.

• Elementos de elásticos: São dispositivos


que se deformam em função da pressão
exercida sobre eles .
PRESSÃO

É a mais importante das variáveis pois


diversas outras variáveis são medidas
utilizando-se indiretamente da pressão:
 Temperaturas (a bulbo de pressão);
 Vazões;
 Níveis
PRESSÃO
Pressão é a relação entre uma força e a
superfície sobre a qual ela atua.

F
P=F
S 90
PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO
Por equilíbrio de uma pressão
desconhecida contra uma força
conhecida;

Por meio de deformação de um material


elástico;

Por meio de variação de uma propriedade


física (base dos transmissores eletrônicos
de pressão)
PRESSÃO:PROPRIEDADE
FÍSICA
Strain Gauge
Capacitivo
Indutivo
Piezo-elétrico
PRESSÃO : CAPACITIVO
 Eliminação dos sistemas de alavancas na transferência da
força / deslocamento entre o processo e o sensor .
Camara de baixa (L) Camara de alta (H)

3 – Silicone ou fluorube
SENSOR DE PRESSÃO VIA CÉLULA
CAPACITIVA
– O sensor de pressão via célula capacitiva funciona a partir da comparação
entre duas pressões, isto é, de forma diferencial. Assim a pressão referência é
a atmosférica, e a pressão exercida na célula possui um diafragma fixo que
serve como referência para as variações entre as placas paralelas da
capacitância.

P1 é a pressão atmosférica
P2 é a pressão exercida
SENSOR DE PRESSÃO VIA CÉLULA CAPACITIVA
SENSOR DE PRESSÃO VIA CÉLULA CAPACITI
PRESSÃO : PIEZO-ELÉTRICO

 Formados por cristais (quartzo, turmalina titanato)


que tem como característica acumular cargas
quando submetidos a deformação física.
CÉLULA DE CARGA
PIEZELÉTRICO
PRESSÃO: EQUILÍBRIO DE
PRESSÃO

Diafragma
P1>P2

P1 P2
PRESSÃO:DEFORMAÇÃO

• BOURDON
MANÔMETROS- DE BOURBON
MANÔMETROS- DE BOURBON
PRESSÃO:DEFORMAÇÃO

• Fole

LVDT = Linear Variable Differential Transformer


Tubo de
Bourdon
Espiral

Tubo de
Bourdon Fole
Helicoid
al
Sensor
Capacitivo
MANÔMETROS- EM U
MANÔMETROS- EM U
MANÔMETROS- EM COLUNA RETA
MANÔMETROS- EM COLUNA INCLINADA
PRESSÃO: EQUILÍBRIO DE
PRESSÃO

• Colunas de líquido

Coluna Coluna
Vertical Inclinada Em “U”
FUNCIONAMENTO DO FOLE

Pressão
CÉLULA CAPACITIVA - EM CORTE
STRAIN
GAGE
SENSORES
DE VAZÃO
VAZÃO
MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO
MEDIDORES DE VAZÃO MAIS
USADOS
MEDIDORES
DEPRIMOGÊNIOS
MEDIÇÃO POR PRESSÃO
DIFERENCIAL
FUNCIONAMENTO
Quando o fluido se aproxima,
há um ligeiro aumento na
pressão e ...

... depois uma súbita queda após a


passagem pelo orifício.
A pressão continua a cair até
atingir um ponto de pressão
mínima chamado de “vena
contacta”.

É quando a pressão
começa a subir novamente
até atingir a pressão
máxima após a placa.

Essa pressão sempre será menor que a pressão antes da placa. A diferença
entre elas é chamada de “perda de carga”.
É essencial que as bordas do orifício estejam sempre perfeitas, porque, se ficarem,
imprecisas ou corroídas pelo fluido, a precisão da medição será comprometida.
Costumeiramente são fabricadas com aço inox, monel, latão, etc., dependendo do fluido.
PERDA DE CARGA
USO DA CÉLULA
CAPACITIVA
PLACAS DE ORIFÍCIO
PERDA DE CARGA- TUBO
VENTURI

• A recuperação de pressão em um tubo Venturi é bastante eficiente, como


podemos ver na figura, sendo seu uso recomendado quando se deseja
um maior restabelecimento depressão e quando o fluido medido carrega
sólidos em suspensão.
• O Venturi produz um diferencial menor que uma placa de orifício para uma
mesma vazão e diâmetro igual à sua garganta.
BOCAL DE VAZÃO
• O Bocal de vazão é, em muitos aspectos um meio termo entre a
placa de orifício e o tubo Venturi. O perfil dos bocais de vazão
permite sua aplicação em serviços onde o fluido é abrasivo e
corrosivo.
• Seu principal uso é em medição de vapor com alta velocidade.
FLUTUADORES

Tipos de Flutuadores
Condição de equilíbrio

A escolha do tipo de flutuador depende das características do fluido


ROTÂMETROS
ROTÂMETROS
MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZÃO
ESTRUTURA DE UM MEDIDOR
DE VAZÃO MAGNÉTICO
• Revestimento
Para se conseguir retirar um sinal elétrico proporcional à vazão , é
necessário que o interior do tubo seja isolado eletricamente . Se
isto não for feito a fem será curto-circuitada e dessa forma, não
estará presente nos eletrodos. Para evitar que a fem seja
curtocircuitada pela parede condutiva do tubo , um isolante tal como
teflon, entre outros.

• Eletrodo
Eletrodos são dois condutores instalados na parede do tubo , para
receber a tensão induzida no fluido . Existem vários materiais de
fabricação tais como : aço inox , monel, hastelloy, platina e outros
que dependem do tipo de fluido a ser medido.
MEDIDOR TIPO VORTEX
• Quando um anteparo de geometria definida é colocado de
forma a obstruir parcialmente uma tubulação em que escoa
um fluido, ocorre a formação de vórtices; que se desprendem
alternadamente de cada lado do anteparo.

O que é considerado para descobrir a velocidade de escoamento


do fluido, é a frequência com a qual esses vórtices surgem.
MEDIDOR VORTEX
MEDIDORES
ULTRASSÔNICOS
• Os medidores de vazão que usam a velocidade do som
como meio auxiliar de medição podem ser divididos em
dois tipos principais:

- Medidores a efeito Doppler


- Medidores de tempo de trânsito.

• Existem medidores ultra-sônicos nos quais os


transdutores são presos à superfície externa da tubulação,
e outros com os transdutores em contato direto com o
fluido. Os transdutores-emissores de ultra-sons consistem
em cristais piezoelétricos que são usados como fonte de
ultra-som, para enviar sinais acústicos que passam no
fluido, antes de atingir os sensores correspondentes.
MEDIDORES
ULTRASSÔNICOS
MEDIDORES ULTRASSÔNICOS-
EFEITO DOPPLER
• O efeito Doppler é aparente variação de frequência produzida pelo
movimento relativo de um emissor e de um receptor de frequência. No
caso, esta variação de frequência ocorre quando as ondas são refletidas
pelas partículas móveis do fluido.

• Os transdutores-emissores projetam um feixe contínuo de ultra-som na


faixa das centenas de khz. Os ultra-sons refletidos por partículas
veiculadas pelo fluido têm sua freqüência alterada proporcionalmente ao
componente da velocidade das partículas na direção do feixe.

Estes instrumentos são consequentemente adequados para medir vazão de


fluidos que contêm partículas capazes de refletir ondas acústicas.
MEDIDORES ULTRASSÔNICOS-
MEDIDOR POR TEMPO DE ATRASO
• Nestes medidores um transdutor-emissor-receptor
de ultrassons é fixado à parede externa do tubo, ao
longo de duas geratrizes diametralmente opostas.

• Ver vídeo:
• http://www.youtube.com/watch?v=68Q47lEcVgI

• Estes instrumentos não são adequados para medir


vazão de fluidos que contêm partículas. Para que a
medição seja possível, os medidores de tempo de
trânsito devem medir vazão de fluidos relativamente
limpos.
MEDIDOR DE EFEITO
CORIOLIS
• Resumidamente, um medidor Coriolis possui dois
componentes: tubos de sensores de medição e
transmissor. Os tubos de medição são submetidos a
uma oscilação e ficam vibrando na sua própria
frequência natural à baixa amplitude, quase
imperceptível a olho nu.

• Quando um fluido qualquer é introduzido no tubo


em vibração, o efeito do Coriolis se manifesta
causando uma deformação, isto é, uma torção, que
é captada por meio de sensores magnéticos que
geram uma tensão em formato de ondas senoidais.
Este instrumento é indicado para controles precisos de
processo e bateladas. Consegue medir a maioria dos fluidos,
multifásicos, líquidos com alta viscosidade, líquidos com uma
certa quantidade de gás, além de gases. Os limites ficam por
conta da faixa de temperatura (-50 a 200º C) e perda de
carga.
MEDIÇÃO POR TURBINA
MEDIDORES DE QUANTIDADE
VOLUMÉTRICA
• São aqueles que o fluido, passando em quantidades
sucessivas pelo mecanismo de medição faz com que o
mesmo acione o mecanismo de indicação.

• São estes medidores que são utilizados para serem os


elementos primários das bombas de gasolina e dos
hidrômetros. Exemplo: disco nutante, tipo pistão rotativo
oscilante, tipo pistão alternativa, tipo pás, tipo
engrenagem, etc.
SUGESTÃO DE VÍDEOS
• http://www.youtube.com/watch?v=W_gZE06AU-
Q
• http://www.youtube.com/watch?v=QV2V8Dazpz
0
• http://www.youtube.com/watch?v=PvXgaDoZr1E
• Tubo de pitot:
http://www.youtube.com/watch?v=D6sbzkYq3_c
• Medidor Magnetico
• http://www.youtube.com/watch?v=YTEGxgDgT
W0
SENSORES
DE NÍVEL
INTRODUÇÃO
SUA IMPORTÂNCIA
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS
MÉTODOS DE MEDIÇÃO
TIPOS DE MEDIÇÃO
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO DIRETA
VISOR DE VIDRO PLANO
MEDIÇÃO DIRETA
VISOR DE VIDRO PLANO
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO DIRETA
BÓIA OU FLUTUADOR
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO COM FLUTUADOR
TIPOS DE MEDIÇÃO DE
NÍVEL
TIPOS DE MEDIÇÃO DE
NÍVEL
MEDIDOR DE NÍVEL POR
BORBULHADOR
MEDIDOR DE NÍVEL POR
PRESSÃO HIDROSTÁTICA
MEDIDOR POR EMPUXO
MEDIDOR POR EMPUXO
MEDIDOR POR EMPUXO
MEDIDOR DE NÍVEL POR
PRESSÃO DIFERENCIAL
Medidor de nível por pressão
Diferencial
MEDIDOR DE NÍVEL POR
PRESSÃO DIFERENCIAL
MEDIDOR DE NÍVEL POR
PRESSÃO DIFERENCIAL
MEDIDOR POR PRESSÃO
DIFERENCIAL- CASO A
MEDIDOR POR PRESSÃO
DIFERENCIAL- CASO B
MEDIDOR POR PRESSÃO
DIFERENCIAL- CASO C
MEDIDOR POR PRESSÃO
DIFERENCIAL- CASO D
MEDIDOR DE NÍVEL POR
TRANSDUTOR CONDUTÍVEL
MEDIDOR DE NÍVEL POR
TRANSDUTOR CAPACITIVO
MEDIDOR DE NÍVEL POR
TRANSDUTOR CAPACITIVO
MEDIDOR DE NÍVEL POR
TRANSDUTOR CAPACITIVO
MEDIDOR DE NÍVEL POR
TRANSDUTOR CAPACITIVO
SENSOR ULTRASSÔNICO
SENSOR ULTRASSÔNICO
SENSOR ULTRASSÔNICO
SENSOR ULTRASSÔNICO
Sensor ultrassônico
MEDIÇÃO POR RADIAÇÃO
MEDIÇÃO POR RADIAÇÃO
MEDIÇÃO POR RADIAÇÃO
TRANSMISSORES ÓPTICOS
TRANSMISSORES ÓPTICOS
TRANSMISSORES
ÓPTICOS - LAZER
MEDIÇÃO DE SÓLIDOS
MEDIÇÃO POR VIBRADOR
MEDIÇÃO POR PESAGEM -
SÓLIDOS
MEDIÇÃO POR PESAGEM -
SÓLIDOS
EXERCÍCIO

• Defina os dois tipos de medição, cite dois


sensores de cada tipo e explique o
principio de funcionamento destes.
• http://www.youtube.com/watch?v=Fh6SI
MwsZ_0
SENSORES DE
TEMPERATURA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
ESCALA DE MEDIÇÃO
INSTRUMENTOS PARA
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
INSTRUMENTOS PARA
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
• O primeiro grupo abrange
os medidores nos quais o
elemento sensível está
em contato direto com o
material cuja temperatura
se deseja medir. Já no
segundo grupo estão os
medidores nos quais o
elemento sensível não
está em contato direto
com o material cuja
temperatura se deseja
medir.
COMPARAÇÃO ENTRE MEDIDORES DE
TEMPERATURA DO TIPO CONTATO DIRETO
E INDIRETO
TERMÔMETROS DE DILATAÇÃO
Termômetros de dilatação
Por se tratar de um medidor barato, o termômetro de vidro industrial é
utilizado na indicação de temperatura de pequena flutuação, no
processo em que a leitura da temperatura no próprio local não se
constitui problema.
TERMÔMETROS DE
DILATAÇÃO
TERMÔMETROS DE
BULBO
TERMÔMETROS DE
BULBO
O líquido preenche todo o instrumento
e com uma variação da temperatura
se dilata deformando elasticamente o
elemento sensor.
TERMÔMETROS DE
BULBO
TERMÔMETROS DE
BULBO
TERMÔMETROS DE
BULBO
TERMÔMETRO DE
DILATAÇÃO
LÂMINAS BIMETÁLICAS
TERMÔMETRO BIMETÁLICO
TERMÔMETRO BIMETÁLICO
TERMÔMETRO À PRESSÃO DE GÁS

• Os termômetros à pressão de gás baseiam-


se na lei de Charles e Gay-Lussac que diz:

• “A pressão de um gás é proporcional à


temperatura, se mantivesse constante o
volume do gás”.
TERMÔMETRO À PRESSÃO DE GÁS

FAIXA DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS GASES DE


ENCHIMENTO
TERMÔMETRO DE
CONTATOS ELÉTRICOS
TERMORRESISTÊNCIA
(OU RTD)
Baseia-se na variação da resistência elétrica
do elemento condutor em função da
temperatura.
TERMÔMETROS SENSÍVEIS A RESISTÊNCIA
PT 100
VANTAGENS E
DESVANTAGENS DO RTD
TERMISTORES

SÃO RESISTORES EXTREMAMENTE SENSÍVEIS


À TEMPERATURA.
TERMISTORES
COMPARATIVO
TERMOPAR
TERMOPAR- CARACTERÍSTICAS
CONSTRUTIVAS
TERMOPARES
MÉTODOS DE DETECÇÃO
SEM CONTATO
MÉTODOS DE DETECÇÃO
SEM CONTATO
MÉTODOS DE DETECÇÃO
SEM CONTATO
ELEMENTOS FINAIS
DE CONTROLE
VÁLVULAS DE CONTROLE
VÁLVULAS DE CONTROLE
VÁLVULAS DE CONTROLE
VÁLVULAS DE CONTROLE
EXEMPLO DE
FUNCIONAMENTO
COMPONENTES DA VÁLVULA
DE CONTROLE
COMPONENTES DA
VÁLVULA DE CONTROLE
PARTES PRINCIPAIS DE UMA
VÁLVULA DE CONTROLE
ATUADORES
• Dá a força necessária para movimentar o obturador
em relação à sede da válvula. O atuador de uma
válvula de controle é classificado de acordo com
seu deslocamento em relação à entrada de ar de
sinal. Pode ser direto ou indireto.
PARTES PRINCIPAIS DE UMA
VÁLVULA DE CONTROLE
POSICIONADOR

Consiste em um dispositivo
que transmite a pressão de
carga ao atuador, permitindo
posicionar a haste da válvula
no local exato determinado
pelo sinal de controle.
POSICIONADOR
• O posicionador é um dispositivo que é acoplado à
haste da válvula de controle para otimizar o seu
funcionamento.
• O posicionador recebe o sinal padrão de 3 a 15 psi e
gera, na saída, também o sinal padrão de 3 a 15 psi e
por isso é necessária a alimentação pneumática de 20
psi.
• O posicionador é usado para fechar a malha de
controle em torno do atuador da válvula. Ele atua na
haste da válvula até que a medição mecânica da
posição da haste esteja de conformidade e balanceada
com o sinal de entrada.
PARTES PRINCIPAIS DE UMA
VÁLVULA DE CONTROLE
CORPO
• É a parte da válvula que entra em contato com o fluido,
acomoda as sedes e permite o acoplamento da válvula à
linha de processo. O corpo de uma válvula pode ser
classificado como de sede simples ou sede dupla
CORPO
RESUMO
ATUADORES
ATUADOR PNEUMÁTICO DO TIPO
DIAFRAGMA COM MOLA
ATUADOR DE MOLA E
DIAFRAGMA
TELEMETRIA
TELEMETRIA
• Telemetria é a técnica de transmissão de
informações, referentes as medições das
variáveis de processo para instrumentos
localizados distantes da fonte de informação
VANTAGENS:
• Os instrumentos agrupados podem ser consultados
mais facilmente e rapidamente, possibilitando à
operação uma visão conjunta do desempenho da
unidade.
• Podemos reduzir o número de operadores com
simultâneo aumento da eficiência do trabalho.
• Cresce consideravelmente a utilidade e a eficiência dos
instrumentos face às possibilidades de pronta consulta,
manutenção e inspeção, em situação mais acessível,
mais protegida e mais confortável.
OPERAÇÃO
TRANSMISSORES
o O transmissor é um instrumento que sente a
variável de processo e gera na saída um sinal
padrão proporcional ao valor da variável
medida.
o A transmissão serve somente como uma
conveniência de operação para tornar
disponíveis os dados do processo em uma sala
de controle centralizada, num formato
padronizado.
o O transmissor é geralmente montado no
campo, próximo ao processo.
FUNCIONAMENTO DO
TRANSMISSOR
TRANSMISSORES
PNEUMÁTICO
• Em geral, os transmissores pneumáticos geram um sinal
pneumático variável, linear, de 3 a 15 psi.
TRANSMISSORES
PNEUMÁTICO

TRANSMISSOR PNEUMÁTICO DE PRESSÃO


TRANSMISSÃO
ELETRÔNICA
• Os transmissores eletrônicos geram
vários tipos de sinais: 4 à 20 mA e 10 à
50 mA e 1 a 5 v em painéis, sendo estes
os mais utilizados.

• Podem ser de:


• 2 fios
• 3 fios
• 4 fios
TRANSMISSÃO
ELETRÔNICA- A 2FIOS:
TRANSMISSÃO
ELETRÔNICA- A 4FIOS:
ZERO VIVO
SIMBOLOGIA
EMPREGADA NA
INSTRUMENTAÇÃO
Diagrama P&I- Norma ISA S51
SIMBOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
Estabelece os símbolos gráficos para identificação dos
instrumentos e dos sistemas de instrumentação usados
para medição e controle, apresentando um sistema de
designação que inclui código de identificação.

• Adequada para fluxogramas em indústrias de processo


contínuo (química, petroquímica, etc).
– P&I (diagrama de instrumentação e tubulação)
SIMBOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
EXEMPLO DE UMA MALHA FECHADA:
SIMBOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
SIMBOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
TIPOS DE SINAIS
EMPREGADOS
LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO:
LETRAS DE
IDENTIFICAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL
DOS INSTRUMENTOS
Cada instrumento será identificado por um conjunto
de letras (identificação funcional) e números
(identificação da malha de controle).

•Conjunto de letras
a. 1ª letra: identifica a variável medida pelo
instrumento (variável de controle, distúrbio)
b. Letras subsequentes: funções do instrumento
ALGUNS EXEMPLOS:
SIMBOLOGIA
ATUADORES INSTRUMENTAÇÃO
SIMBOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
ELEMENTOS PRIMÁRIOS:
EXEMPLOS
EXEMPLOS
TRATAMENTO DE
SINAL ANALOGICO
INTRODUÇÃO
• Diversas grandezas físicas com as quais
lidamos, são grandezas analógicas por
natureza.
INTRODUÇÃO
• Valores analógicos não podem ser diretamente
processados por sistemas digitais.
• Precisam ser convertidos para uma cadeia de bits.
• Esta conversão é conhecida como Conversão Analógica-
Digital.
CONVERSÃO A/D
ETAPAS DE TRATAMENTO DE
GRANDEZAS FÍSICAS

 Transdutores são equipamentos que convertem


grandezas físicas em sinais elétricos (correntes ou
tensões proporcionais) e vice-versa.
 Exemplo: Tacômetros, Termistores, Células de carga, etc.
ETAPAS DE TRATAMENTO DE
GRANDEZAS FÍSICAS

Muitas vezes é necessário realizar o condicionamento do sinal analógico.


Tipos de Condicionamento:
• ajuste de níveis máximo e mínimo de amplitude;
• filtragem em uma banda adequada de frequência, etc.
• Uso do transmissor
ETAPAS DE TRATAMENTO DE
GRANDEZAS FÍSICAS

Conversão do sinal por um Conversor A/D, resultando


no sinal digitalizado.
ETAPAS DE TRATAMENTO DE
GRANDEZAS FÍSICAS

 O processamento do sinal é feito por um Sistema Digital.


 Os sistemas digitais apresentam maior flexibilidade e
facilidade de depuração.
 Tipos de elementos de Processamento de Sinal Digital:
Microprocessadores, microcontroladores, outros.
ETAPAS DE TRATAMENTO DE
GRANDEZAS FÍSICAS

A conversão do sinal digital presente na saída do


Sistema Digital é feita por um Conversor D/A.
POR QUE USAR
SISTEMAS DIGITAIS?

 Facilmente programáveis
 Maior precisão e exatidão (Imunidade a ruídos)
 Maior reprodutibilidade
 Facilitam o armazenamento (apenas dois
valores, 0 ou 1)
 São compactos
Usando uma representação digital na forma binária, podemos
associar os 10 estados indicativos dos LEDs por uma escala
RESOLUÇÃO

EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 1 BIT

VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO


VALOR MÁXIMO

1
VALOR MÉDIO

0
VALOR MÍNIMO

351
Resolução

EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 2 BITS

VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO

VALOR MÁXIMO
11
10

01

VALOR MÍNIMO 00

352
RESOLUÇÃO

EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 3 BITS

VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO


111
VALOR MÁXIMO
110
110
VALOR MÉDIO 101
100
011
010
001
VALOR MÍNIMO
000

353
Quanto mais pontos tiver a "escada" de indicações, melhor
será a precisão na conversão da grandeza, por exemplo a
resistência de um sensor.
COMPARANDO:
ENTRADAS ANALÓGICOS

• Permitem que o CLP possa monitorar grandezas analógicas


enviada por sensores eletrônicos.
– Sensores de pressão, vazão, nível, pH, corrente etc.
• Resolução
– Medida em bits
– Mais comuns 8, 10, 12 e 16 bits
– Uma placa de entrada analógica de 0 á 10 VCC com uma
resolução de 8 bits permite uma sensibilidade de 39,2 mV ,
enquanto que a mesma faixa em uma entrada de 12 bits permite
uma sensibilidade de 2,4 mV e uma de 16 bits permite uma
sensibilidade de 0,2 mV.

357
ESCALA
• COMO EXEMPLO TOME UM SENSOR COM O RANGE DE 0 A 120°C
E SAÍDA 4 -20 MA. VERIFIQUE A SAÍDA DE CORRENTE DO SENSOR
PARA TEMPERATURA AMBIENTE (28°C)

28°C - 0°C = x - 4 mA
100°C -0°C 20mA - 4mA
°C mA
100 20 28 °C = x - 4mA
100 °C 16 mA

x - 4mA= 16mA * 28°C


100°c
28 X
x - 4mA= 4,48 mA

0 4 x= 8,48 mA

5/22/18 358
CONVERSOR A/D
Para converter um sinal da forma analógica para a
forma digital usamos uma configuração denominada
“conversor analógico/digital,” ADC ou simplesmente
“conversor A/D”.
NTC (Negative Temperature Coefficient
Resistor)
Se quisermos ter maior precisão na indicação com este tipo de
indicador, necessitamos de mais LEDs
Sinais Padrão do
Transmissor
• Pneumático: 3 a 15 psi, 20 a 100 kPa
• Eletrônico: 4 a 20 mA
• Digital: Hart, Fieldbus, Profibus PA
• Todas faixas possuem zero vivo para a
detecção de erros
• Digital e analógico podem ser
superpostos aproveitando as vantagens
de padronização e resposta rápida da
transmissão analógica e as de auto
diagnose, facilidade de recalibração e
SENSORES EM
MANUFATURA
• http://www.sabereletronica.com.br/secoes/
leitura/2005
• FONTE DO MATERIAL ABAIXO:

• http://www.dca.ufrn.br/~acari/Siste
mas%20de%20Medida/Material%20de%20s
ala%20de%20aula/Sistemas%20de%20Med
idas%20e%20instrumenta%e7%e3o%20-%2
0parte%201.pdf

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