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SENAI – CIMATEC
INSTRUMENTAÇÃO E
CONTROLE DE
PROCESSO
Docente:
Jorsiele Cerqueira
Emaiil: senaitec.turmas@gmail.com
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
• Competência/Habilidades: Conhecer
processo de automação industrial; Utilizar
meios de controle e sensores na área
industrial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Processos de Automação;
• Sensores e Atuadores;
• Sistema de Controle;
• Programação
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Horário da aula
Comportamento
Avaliações
Faltas
2ª Chamada
Bibliografia
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas
criar possibilidade para sua produção ou a
sua construção. Quem ensina aprende ao
ensinar e quem aprende ensina ao
aprender”
Paulo Freire
DISCUSSÃO
BAIXA PRODUTIVIDADE E
BAIXA DIVERSIDADE.
MAQUINA A VAPOR
A máquina a vapor, que começou a ser utilizada para movimentar
equipamentos industriais em 1775 e fez um martelo de 60 quilos dar
150 golpes por minuto.
DÉCADA DE 70
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE,
PRODUTOS
DIFERENCIADOS.
O QUE É
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL?
• Automação (do latim Automatus, que
significa mover-se por si) , é
um sistema automático de controle pelo
qual os mecanismos verificam seu próprio
funcionamento, efetuando medições e
introduzindo correções, sem a necessidade
da interferência do homem.
OBTENÇÃO DE:
• Eficiência Produtiva
• Maximização Da Produção
• Menor Emissão De Resíduos
• Melhores Condições De Segurança
• Qualidade
DISPOSITIVOS:
AUTOMAÇÃO
DE
PROCESSOS
CONTROLE
Na indústria controlar significa supervisionar e
manter o equilíbrio dos processos fazendo que o
sistema opere dentro de um padrão desejável.
MOTIVAÇÕES:
PRIMEIRO SISTEMA DE
CONTROLE
REGULADOR CENTRÍFUGO
INVENTADO EM 1775
OS PROCESSOS NA AUTOMAÇÃO
• Contínuos
Normalmente produzem matérias primas e produtos
intermediários de natureza normalmente fluida e processados
de forma contínua.
Processos químicos e físicos
• Discretos
Normalmente produzem produtos finais, normalmente
contados por unidade produzida.
Processos de intertravamento e manufatura
• Sistemas híbridos
Variáveis contínuas + discretas
CONTÍNUOS
DISCRETOS
ELEMENTOS
PARA
AUTOMAÇÃO
O QUE É UM SENSOR?
Erro= SP-PV
EXEMPLO:
TROCADOR DE CALOR:
•Qual é a variável
manipulada?
• Malha Aberta
• Malha fechada
MALHA ABERTA
Característica:
A informação de saída não é usada para ajustar
os valores de entradas.
EXEMPLO- MALHA
ABERTA
MALHA FECHADA
Característica:
Regula a variável controlada fazendo
correções na variável manipulada.
O controle pode ser manual ou automático
• Sistemas de Malha Fechada (ex.: Sistemas de
Supervisão e Controle, Sistemas de Segurança
e Intertravamento)
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS
INSTRUMENTOS
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
• Elemento primário: Elemento que está
conectado a variável de processo para
medir suas alterações.
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
DISPOSITIVOS EMPREGADOS EM
CONTROLE DE PROCESSOS
EXEMPLO:
• Erro (offset)
É a diferença entre o set point e o valor medido da variável
controlada.
• Sensibilidade:
Valor mínimo que a variável deve mudar para obter-se uma
variação na indicação ou transmissão.
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
• Repetibilidade:
É a capacidade de reprodução da
indicação ou transmissão ao se medir,
repetidamente valores idênticos da
variável medida, nas mesmas
condições de operação.
Histerese:
Diferença máxima que se
observa nos valores indicados
pelo instrumentos, para um
mesmo valor qualquer da faixa
de medida.
TERMINOLOGIA BÁSICA PARA
INSTRUMENTAÇÃO
• Rangeabilidade: É a relação entre o valor máximo e
valor mínimo lidos com a mesma exatidão por um
instrumento. Faixa onde será possível o controle
estável.
IMPORTANTE:
EXERCÍCIOS
SENSORES DE
PRESSÃO
DIVIDEM-SE EM:
F
P=F
S 90
PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO
Por equilíbrio de uma pressão
desconhecida contra uma força
conhecida;
3 – Silicone ou fluorube
SENSOR DE PRESSÃO VIA CÉLULA
CAPACITIVA
– O sensor de pressão via célula capacitiva funciona a partir da comparação
entre duas pressões, isto é, de forma diferencial. Assim a pressão referência é
a atmosférica, e a pressão exercida na célula possui um diafragma fixo que
serve como referência para as variações entre as placas paralelas da
capacitância.
P1 é a pressão atmosférica
P2 é a pressão exercida
SENSOR DE PRESSÃO VIA CÉLULA CAPACITIVA
SENSOR DE PRESSÃO VIA CÉLULA CAPACITI
PRESSÃO : PIEZO-ELÉTRICO
Diafragma
P1>P2
P1 P2
PRESSÃO:DEFORMAÇÃO
• BOURDON
MANÔMETROS- DE BOURBON
MANÔMETROS- DE BOURBON
PRESSÃO:DEFORMAÇÃO
• Fole
Tubo de
Bourdon Fole
Helicoid
al
Sensor
Capacitivo
MANÔMETROS- EM U
MANÔMETROS- EM U
MANÔMETROS- EM COLUNA RETA
MANÔMETROS- EM COLUNA INCLINADA
PRESSÃO: EQUILÍBRIO DE
PRESSÃO
• Colunas de líquido
Coluna Coluna
Vertical Inclinada Em “U”
FUNCIONAMENTO DO FOLE
Pressão
CÉLULA CAPACITIVA - EM CORTE
STRAIN
GAGE
SENSORES
DE VAZÃO
VAZÃO
MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO
MEDIDORES DE VAZÃO MAIS
USADOS
MEDIDORES
DEPRIMOGÊNIOS
MEDIÇÃO POR PRESSÃO
DIFERENCIAL
FUNCIONAMENTO
Quando o fluido se aproxima,
há um ligeiro aumento na
pressão e ...
É quando a pressão
começa a subir novamente
até atingir a pressão
máxima após a placa.
Essa pressão sempre será menor que a pressão antes da placa. A diferença
entre elas é chamada de “perda de carga”.
É essencial que as bordas do orifício estejam sempre perfeitas, porque, se ficarem,
imprecisas ou corroídas pelo fluido, a precisão da medição será comprometida.
Costumeiramente são fabricadas com aço inox, monel, latão, etc., dependendo do fluido.
PERDA DE CARGA
USO DA CÉLULA
CAPACITIVA
PLACAS DE ORIFÍCIO
PERDA DE CARGA- TUBO
VENTURI
Tipos de Flutuadores
Condição de equilíbrio
• Eletrodo
Eletrodos são dois condutores instalados na parede do tubo , para
receber a tensão induzida no fluido . Existem vários materiais de
fabricação tais como : aço inox , monel, hastelloy, platina e outros
que dependem do tipo de fluido a ser medido.
MEDIDOR TIPO VORTEX
• Quando um anteparo de geometria definida é colocado de
forma a obstruir parcialmente uma tubulação em que escoa
um fluido, ocorre a formação de vórtices; que se desprendem
alternadamente de cada lado do anteparo.
• Ver vídeo:
• http://www.youtube.com/watch?v=68Q47lEcVgI
Consiste em um dispositivo
que transmite a pressão de
carga ao atuador, permitindo
posicionar a haste da válvula
no local exato determinado
pelo sinal de controle.
POSICIONADOR
• O posicionador é um dispositivo que é acoplado à
haste da válvula de controle para otimizar o seu
funcionamento.
• O posicionador recebe o sinal padrão de 3 a 15 psi e
gera, na saída, também o sinal padrão de 3 a 15 psi e
por isso é necessária a alimentação pneumática de 20
psi.
• O posicionador é usado para fechar a malha de
controle em torno do atuador da válvula. Ele atua na
haste da válvula até que a medição mecânica da
posição da haste esteja de conformidade e balanceada
com o sinal de entrada.
PARTES PRINCIPAIS DE UMA
VÁLVULA DE CONTROLE
CORPO
• É a parte da válvula que entra em contato com o fluido,
acomoda as sedes e permite o acoplamento da válvula à
linha de processo. O corpo de uma válvula pode ser
classificado como de sede simples ou sede dupla
CORPO
RESUMO
ATUADORES
ATUADOR PNEUMÁTICO DO TIPO
DIAFRAGMA COM MOLA
ATUADOR DE MOLA E
DIAFRAGMA
TELEMETRIA
TELEMETRIA
• Telemetria é a técnica de transmissão de
informações, referentes as medições das
variáveis de processo para instrumentos
localizados distantes da fonte de informação
VANTAGENS:
• Os instrumentos agrupados podem ser consultados
mais facilmente e rapidamente, possibilitando à
operação uma visão conjunta do desempenho da
unidade.
• Podemos reduzir o número de operadores com
simultâneo aumento da eficiência do trabalho.
• Cresce consideravelmente a utilidade e a eficiência dos
instrumentos face às possibilidades de pronta consulta,
manutenção e inspeção, em situação mais acessível,
mais protegida e mais confortável.
OPERAÇÃO
TRANSMISSORES
o O transmissor é um instrumento que sente a
variável de processo e gera na saída um sinal
padrão proporcional ao valor da variável
medida.
o A transmissão serve somente como uma
conveniência de operação para tornar
disponíveis os dados do processo em uma sala
de controle centralizada, num formato
padronizado.
o O transmissor é geralmente montado no
campo, próximo ao processo.
FUNCIONAMENTO DO
TRANSMISSOR
TRANSMISSORES
PNEUMÁTICO
• Em geral, os transmissores pneumáticos geram um sinal
pneumático variável, linear, de 3 a 15 psi.
TRANSMISSORES
PNEUMÁTICO
•Conjunto de letras
a. 1ª letra: identifica a variável medida pelo
instrumento (variável de controle, distúrbio)
b. Letras subsequentes: funções do instrumento
ALGUNS EXEMPLOS:
SIMBOLOGIA
ATUADORES INSTRUMENTAÇÃO
SIMBOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
ELEMENTOS PRIMÁRIOS:
EXEMPLOS
EXEMPLOS
TRATAMENTO DE
SINAL ANALOGICO
INTRODUÇÃO
• Diversas grandezas físicas com as quais
lidamos, são grandezas analógicas por
natureza.
INTRODUÇÃO
• Valores analógicos não podem ser diretamente
processados por sistemas digitais.
• Precisam ser convertidos para uma cadeia de bits.
• Esta conversão é conhecida como Conversão Analógica-
Digital.
CONVERSÃO A/D
ETAPAS DE TRATAMENTO DE
GRANDEZAS FÍSICAS
Facilmente programáveis
Maior precisão e exatidão (Imunidade a ruídos)
Maior reprodutibilidade
Facilitam o armazenamento (apenas dois
valores, 0 ou 1)
São compactos
Usando uma representação digital na forma binária, podemos
associar os 10 estados indicativos dos LEDs por uma escala
RESOLUÇÃO
1
VALOR MÉDIO
0
VALOR MÍNIMO
351
Resolução
VALOR MÁXIMO
11
10
01
VALOR MÍNIMO 00
352
RESOLUÇÃO
353
Quanto mais pontos tiver a "escada" de indicações, melhor
será a precisão na conversão da grandeza, por exemplo a
resistência de um sensor.
COMPARANDO:
ENTRADAS ANALÓGICOS
357
ESCALA
• COMO EXEMPLO TOME UM SENSOR COM O RANGE DE 0 A 120°C
E SAÍDA 4 -20 MA. VERIFIQUE A SAÍDA DE CORRENTE DO SENSOR
PARA TEMPERATURA AMBIENTE (28°C)
28°C - 0°C = x - 4 mA
100°C -0°C 20mA - 4mA
°C mA
100 20 28 °C = x - 4mA
100 °C 16 mA
0 4 x= 8,48 mA
5/22/18 358
CONVERSOR A/D
Para converter um sinal da forma analógica para a
forma digital usamos uma configuração denominada
“conversor analógico/digital,” ADC ou simplesmente
“conversor A/D”.
NTC (Negative Temperature Coefficient
Resistor)
Se quisermos ter maior precisão na indicação com este tipo de
indicador, necessitamos de mais LEDs
Sinais Padrão do
Transmissor
• Pneumático: 3 a 15 psi, 20 a 100 kPa
• Eletrônico: 4 a 20 mA
• Digital: Hart, Fieldbus, Profibus PA
• Todas faixas possuem zero vivo para a
detecção de erros
• Digital e analógico podem ser
superpostos aproveitando as vantagens
de padronização e resposta rápida da
transmissão analógica e as de auto
diagnose, facilidade de recalibração e
SENSORES EM
MANUFATURA
• http://www.sabereletronica.com.br/secoes/
leitura/2005
• FONTE DO MATERIAL ABAIXO:
• http://www.dca.ufrn.br/~acari/Siste
mas%20de%20Medida/Material%20de%20s
ala%20de%20aula/Sistemas%20de%20Med
idas%20e%20instrumenta%e7%e3o%20-%2
0parte%201.pdf