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CORROSÃO E DE
MONITORAÇÃO
Geraldo J. M. Paiva
CENPES/PDEP/TMEC
812-6502
BW25
paiva@cenpes.petrobras.com.br
Conceitos Básicos
Corrosão: é a deterioração ou perda das propriedades de um
material metálico ou não-metálico causada por reações
químicas e/ou eletroquímicas com o meio que o circunda. Para
os materiais inorgânicos é a volta ao estado natural.
ENERGIA ENERGIA
ENERGIA
Conceitos Básicos
Anodo: Local onde ocorrem as reações de oxidação (perda de
elétrons ou aumento da valência). Onde a corrosão ocorre e os
íons metálicos entram em solução.
Catodo: local onde ocorrem as reações de redução (ganho de
elétrons ou diminuição da valência). Onde ocorre a deposição
dos íons em solução.
E E0
0,0591 A B
log c d
a b
n C D
Equação de Nernst
Para Fe Fe2+ + 2e-
onde, [Fe2+] = 0,01 M
0,0591 1
E 0,440 log 0,4991 V
2 0,01
Vale ressaltar que os potenciais definidos até o momento,
incluindo o potencial definido pela equação de Nernst, são
Potenciais de Eletrodo Reversíveis.
Termodinâmica da Corrosão
Outra forma de se definir a espontaneidade de uma reação é
através da energia livre de Gibbs (G).
– É dito que G = -nFE (J/mol)
– Se E>0 a reação é espontânea temos que
– G<0 a reação é espontânea
– O G também não indica a velocidade de uma reação.
Polarização
Ao colocar metal em uma solução o potencial Metal/Solução
evolui até uma situação de equilíbrio. Qualquer alteração neste
potencial, quer por mudança na quantidade de carga na
superfície do metal ou quer por variações na composição do
eletrólito, afastam o Eletrodo de sua situação de equilíbrio.
Dizemos que o eletrodo está Polarizado.
E E0
0,0591 A
log c d
a
B b
n C D
Existe uma diferença de potencial entre dois eletrodos (Epilha)
quando:
– Os eletrodos são de substâncias diferentes possuindo diferentes E0
– Os eletrodos são de mesma substância, mas em soluções com
diferentes concentrações iônicas
– Os eletrodos são de mesma substância e as soluções de mesma
concentração iônica, mas cada meia célula é submetida a
diferentes pressões parciais de substâncias gasosas
– os eletrodos estão a temperaturas diferentes
Pilhas Eletroquímicas
Tipos de pilhas:
– pilha de eletrodos metálicos diferentes
– pilha de concentração
– pilha de temperaturas diferentes
E E0
RT M H 2O E 0 RT 2 log H
log
nF MO H 2 nF
EE 0RT
pH
F
onde,
pH log H e E
G 0
0
nF
Diagramas E-pH
Diagramas E-pH
Reações ácido-base puras
Mn+ + H2O MO + nH+
Esta reação não envolve elétrons e, portanto, não depende do
potencial. Trata-se de uma linha vertical ao eixo do pH.
Sabendo que a Constante de Equilibro da reação é
log K log
Pr odutos
G 0
Re agentes RT
O valor do pH é calculado
H G
n 0
log
M RT
n
pH
G 0 1
log M n
nRT n
Diagramas E-pH
Diagramas E-pH
Diagramas E-pH
Diagramas E-pH
É importante considerar-se o diagrama E-pH da água ao mesmo
tempo que o sistema que o sistema sendo investigado.
A água pode ser decomposta em oxigênio e hidrogênio segundo
as reações
(a) 2H+ + 2e- H2
e (b) H2O 1/2 O2 + 2H+ + 2e-
Temos que para (a): E = - 0,059 pH - 0,030 log pH2
(b): E = 1,23 - 0,059 pH - 0,015 log pO2
Isto indica que abaixo da linha (a) a água passa a se decompor e
gerar H2 e haver alcalinização. Se o ambiente for ácido os ions
H+ serão consumidos antes dá água se decompor.
Acima da linha (b) - potenciais mais nobres ou positivos - a água
se oxida a O2 e há acidificação
Diagramas E-pH
Oxidante e Ácida Oxidante e Alcalina
EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO
– Inibidores anódicos devem estar acima de uma quantidade mínima
(concentração crítica), abaixo da qual pode haver corrosão
localizada.
Efeito das Variáveis do Meio
EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO
– Quanto maior a concentração de agentes corrosivos, em geral,
maior a taxa de corrosão
• pH menor (mais H+) maior o ataque
• quanto maior a UR (%H2O no ar) maior a taxa de corrosão
• quanto maior o % sais dissolvidos pode haver:
– aumento da taxa de corrosão (ação despolarizante, aumento da
condutividade)
– diminuição da taxa de corrosão (precipitação de produtos de corrosão,
diminuição da solubilidade do oxigênio, ação inibidora)
Variáveis Metalúrgicas
As variáveis metalúrgicas podem interferir na corrosão
eletroquímica, pois criam heterogeneidades que levam ao
aparecimento de diferenças de potencial criando áreas anódicas
e catódicas.
As variáveis metalúrgicas são:
– Contornos de grão
• Maior energia = área anódica
– Estrutura cristalina
• Ataque metalográfico (tempos e tipos de ataques diferentes)
– Fases e compostos intermetálicos
• Diferentes composições químicas e arranjos
– Tratamentos térmicos e mecânicos
• Diferentes estruturas, tamanhos de grão, dureza, composição química,
tensões residuais
• Maior tensão residual = anodo
Variáveis Metalúrgicas
– Acabamento superficial
• Filme sobre superfícies polidas é mais contínuo que em superfícies
rugosas
– Escoriações e abrasões
• Riscos no filme passivo (anodo = área desprotegida)
– Bordas
• Em geral agem como áreas anódicas
• As vezes obtidas por deformação a frio (guilhotina)
– Elementos de liga
• Tornam o metal mais nobre (potencial de eletrodo mais positivo)
• Formação de filmes passivos
Formas de Corrosão
As formas de corrosão são:
– Uniforme
– Localizada
– Assistida metalúrgicamente
– Assistida mecânicamente
– Trincamento induzido pelo meio
Corrosão Uniforme
Características Gerais
– Desgaste regular de toda a superfície metálica
– O meio corrosivo deve ter o mesmo acesso à toda superfície
– O metal deve ser homogêneo em composição e metalurgicamente
Corrosão Uniforme
Corrosão Atmosférica
DEZINCIFICAÇÃO
– Ocorre em ligas com alto teor de zinco (>15%)
– Pode ser localizada ou acontecer em área maiores
– Aspecto avermelhado e/ou com presença de um resíduo branco
Corrosão Localizada
CORROSÃO SELETIVA
DEZINCIFICAÇÃO
– Condições facilitadoras:
• Contato com soluções ácidas ou básicas
• Temperaturas elevadas
• Presença de frestas, depósitos, etc.
• Ínos Cl-
• Baixa velocidade de escoamento
– Prevenção
• Adição de 1% Sn ou 0,2 a 0,06% de As/Sb/P
• Tratamento térmico controlado para Latão 70/30 deixando a fase a e
eliminado a fase b.
Corrosão Localizada
CORROSÃO INTERGRANULAR
Os contornos de grão são mais energéticos que a matriz,
definindo uma diferença de potencial com ela
A DPE pode ser função de:
– Diferenças na composição química
– Migração de impurezas ou de elementos químicos para os
contornos formando uma segunda fase
– Em relação a zona empobrecida, a segunda fase pode ser:
• Anódica (Mg5Al8 e MgZn2 em ligas de alumínio)
• Neutra (Mg2Si em ligas de alumínio)
• Catódica
– Causas:
• Tratamentos térmicos
• Tratamentos mecânicos (precipitação de compostos intermetálicos)
Corrosão Localizada
CORROSÃO INTERGRANULAR
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS (série 300)
Sofrem um processo chamado de sensitização, que é o
empobrecimento em Cr da matriz próxima aos contornos de grão
devido a precipitação de carbonetos de cromo nos contornos.
Corrosão Localizada
CORROSÃO INTERGRANULAR
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS (série 300)
– A precipitação ocorre devido a aquecimentos na faixa de 450 a
850°C (soldagem, tratamento térmico, operação) e o resfriamento
é lento.
– A região empobrecida fica com o %Cr < 12, não formado mais o
filme passivo. Tornam-se anódicas.
– Nas regiões soldades esta sensitização ocorre na ZTA afastado do
cordão de solda
– Prevenção:
• Aços com baixo %C (< 0,03%)
• Adição de elementos estabilizadores de carbonetos (Nb, Ti e V). Aços
347 e 321.
• Solubilização a 1050°C e resfriamento rápido.
Corrosão Localizada
CORROSÃO INTERGRANULAR
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS (série 300)
Sofrem um processo corrosivo chamado ataque linha de faca,
quando aços estabilizados são soldados e resfriados rapidamente,
não dando tempo para precipitar os carbonetos de Nb ou Ti. Novo
aquecimento nas temperaturas de sensitização tornam o material
sensitizado nas duas laterais adjacentes ao cordão de solda.
– Prevenção:
– Solubilização a 1050°C
Corrosão Localizada
CORROSÃO INTERGRANULAR
LIGAS DE ALUMÍNIO
– Tipos:
• Ligas da série 7xxx Al-Zn-Mg precipitam MgZn2, (anódico)
• Ligas da série 5xxxx Al-Mg (Mg > 3%) precipitam Mg2Al8 (anódico)
• Ligas da série 2xxx Al-Cu e da série 7xxx Al-Zn-Mg-Cu a zona
empobrecida em cobre adjacente aos contornos de grão é atacada.
– São sensíveis a meios contendo Cl-
– A ESFOLIAÇÃO é outro tipo de ataque intergranular que ocorre
nas ligas de alumínio laminadas a frio e expostas a atmosferas
marinhas e industriais. O processo corrosivo ocorre ao longo dos
contornos na direção de laminação e o produto de corrosão
formado “destaca” blocos de grãos.
Corrosão Localizada
CORROSÃO GALVÂNICA
Ao colocar dois metais em um eletrólito passa a a existir uma
DPE. Se os metais são colocados em contato as DPE das “meias
células” produzem um fluxo de corrente entre os dois eletrodos.
A corrosão do metal menos resistente aumenta (anodo) e a do
mais resistente diminui (catodo), se comparados a situação
inicial.
Este tipo de corrosão é chamada Corrosão Galvânica.
Comparativamente o fluxo de elétrons entre os 2 metais do par
galvânico é mais alto que em uma célula de concentração ou
em uma célula de aeração diferencial.
Corrosão Localizada
CORROSÃO GALVÂNICA
Os fatores que afetam a corrosão galvânica são:
– Os potenciais individuais de cada metal
– Os produtos de corrosão formados no anodo
– As reações catódicas e sua cinética no catodo
– A relação entre as áreas superficiais
– A natureza e condutividade do eletrólito
A série galvânica informa sobre os diferentes potenciais de
diversos metais e ligas em água do mar não poluída, a +/- 3
m/s e a +/- 25°C.
– Vemos que:
• A passividade influencia no potencial
• Ligas similares tem potenciais próximos e portanto apresentam
pequena corrosão galvânica
• Quanto maior a distância entre os potenciais maior a corrosão
Ativo ou Magnésio e ligas de magnésio
Anódico Zinco
Alumínio comercialmente puro (1 100)
Cádmio
Alumínio 2024 (4.5 Cu, 1,5 Mg, 0,6 Mn)
Aço ou ferro
Ferro fundido
Aço inoxidável contendo 13% Cr (ativo)
NI-Resist. (ferro fundido com alto Ni)
Soldas Chumbo-estanho
Chumbo
Estanho
Níquel (ativo)
Inconei (ativo)
Latão (Cu-Zn)
Cobre
Bronze (Cu-Sn)
Cuproníquel (60-90 Cu, 40-10 NI)
Monel (70 Ni, 30 Cu)
Solda de prata
Níquel (passivo)
lnconel (passivo) (80 Ni. 13 Cr, 7 Fe)
Prata
Titânio
Ouro
Nobre ou Platina
Catódico Grafite
Corrosão Localizada
CORROSÃO GALVÂNICA
Um fator importante na corrosão galvânica é a relação entre
Área Anódica e a Área Catódica.
– Se Aanódica >> Acatódica a corrosão não é prejudicial
– Quanto maior for a Área catódica em relação a Área anódica maior
será a corrosão.
Sob certas condições os potenciais podem se inverter:
– O par Fe/Zn acima de 60°C
– O par Sn/Fe em meios com cianetos e EDTA
• Formação de íons complexos diminuindo [Sn2+]
– O par Cu/Zn em meios com KCN
• Formação de K[Cu(CN)4] pouco ionizável reduzindo a [Cu+]
– O par Fe/Al em meios oxidantes
• Formação da película Al2O3
Corrosão Localizada
CORROSÃO GALVÂNICA
Os óxidos e hidróxidos formados como produtos de corrosão
são catodos em relação ao metal original. Quando se substitui
parte de um equipamento, tubulação por uma nova, esta parte
nova age como anodo e se corroi mais rapidamente tendo uma
duração menor que a esperada.
Quando íons de metais nobres são transportados em tubulações
fabraicadas em materiais mais ativos, eles se reduzem
depositando-se sobre o metal ativo. Isto pode acarretar numa
forte pilha galvânica levando a falha da tubulação em pouco
tempo.
Prevenção:
– Inibidores de corrosão
– Revestimento protetor no catodo (e no anodo)
Corrosão Localizada
CORROSÃO GALVÂNICA
Prevenção:
– Desaerar o eletrólito
– Proteção catódica (o novo anodo será o mais ativo dos 3)
– Retirar do meio impurezas e sais que possam ser catódicos
– Projeto:
• isolamento elétrico
• metais anódicos vem antes dos catódicos quando há movimentação do
meio numa direção (tubulações)
• usar materiais de nobrezas próximas
• Aanódica/Acatódica > 1
Corrosão Localizada
CORROSÃO ELETROLÍTICA
É um tipo de corrosão causado por corrente (de fuga), que após
atingir instalações enterradas causam acentuado processo
corrosivo nos locais onde abandonam estas instalações.
A intensidade das correntes de corrosão são muito altas
acarretando numa corrosão muito rápida.
As correntes mais graves são as CC e as CA de baixa freqüência.
Fontes de corrente de fuga:
– Instalações de solda elétrica e de eletrodeposição
– sistemas elétricos de tração (trens, metrô, etc)
– sistemas de proteção catódica
Corrosão Localizada
CORROSÃO ELETROLÍTICA
A taxa de corrosão depende de:
– intensidade e densidade de corrente
– distância entre as estruturas inteferente e interferida e a
localização da fonte
– existência e qualidade de revestimentos
– localização de juntas isolantes
– resistividade do meio
Metais anfóteros (Al, Zn, Pb, Sn) também sofrem corrosão nas
áreas catódicas (de entrada) em função do OH-.
A taxa de crrosão pode ser calculada segundo a Lei de Faraday
M = K. I. t
onde, M = massa em kg
K = equivalente eltroquímico
I = corrente em A
t = tempo em s
Corrosão Localizada
CORROSÃO ELETROLÍTICA
Tração elétrica
– Em A e A’ : Fe Fe2+ + 2e-
– Em C e C’ : 2H2O + 2e- 2OH- + H2 (neutro aerado)
H2O + 1/2 O2 + 2e- 2OH- (neutro não aerado)
Corrosão Localizada
CORROSÃO ELETROLÍTICA
Prevenção
– Revestimento com betume reforçado com lã de vidro
– Fitas plásticas, alcatrão de hulha
– Areia limpa e seca, betume com areia para aumentar a
resistência do solo
– instalação de juntas isolantes
– equipamentos de drenagem (diodo) ligando estrutura
interferente e interferida
– injeção de correntes anódicas
Monitoração
Monitorar é obter as informações necessárias para tomar
decisões quanto ao controle da corrosão.
Razões para monitorar:
– Determinar a necessidade de medidas de controle da corrosão
– Avaliar a efetividade dos programas de controle
– Otimizar os programas de controle
– Detectar mudanças nas condições originais de um sistema, de
modo a auxiliar a resolução de problemas.
A monitoração deverá variar de projeto a projeto e com o
tempo para um determinado projeto.
É vantajoso utilizar múltiplas técnicas de forma a certificar os
resultados.
Um dos fatores principais para o sucesso da moinitoração é a
localização e orientação adequada dos equipamentos de
monitoração.
Monitoração
Outro ponto importante importante em um programa de
monitoração é a manutenção de registros que permitam
comparar passado e presente.
Deve-se ter registros das condições de operação para poder
relacioná-las às variações do sistema e o comportamento da
corrosão.
Condições de operação são:
– Variáveis de processo (T, Vazão, P, pH, tipo de carga, etc)
– Análises dos teores dos elementos que afetam a corrosão (O2, H2S,
Cl-, CO2, HCO3-, etc)
Um passo importante para conseguir registros precisos está no
uso de um formulário adequado. Ele deve ser o mais completo
possível mas fácil de usar e conciso. QUANTO MAIS FÁCIL MAIS
SERÁ USADO.
Para otimizar um programa de monitoração é preciso registrar
os eventos e os procedimentos, de modo a avaliar sua
efetividade. Exemplo: Injeção de produtos químicos.
Monitoração
TÉCNICAS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL
ANÁLISE DA ÁGUA
– % íons presentes e sólidos em suspensão
– a amostragem é um ponto crítico. Ela deve ser representativa do
que se quer monitorar e não deve ser contaminada por outros
fatores. As vezes é ideal fazer as análises no local para evitar
problemas de amostragem e conservação da amostra,
ANÁLISE DA CARGA E PRODUTOS
– % dos compostos presentes (IAT, % S total, H2S, mercaptans, etc)
– Em função das transformações as análises das amostras em um
ponto podem ser diferentes das amostradas em outro local.
MEDIDAS DE pH
– O pH medido em laboratório é diferente do pH medido no local,
pois o pH é função dos íons e gases dissolvidos na amostra.
Monitoração
TÉCNICAS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
– Neste tipo de monitoração a limpeza (esterilização) dos
equipamentos é um ponto crítico.
– Existem várias técnicas e cada uma se aplica a um tipo de bactéria
• Cultura: BRS e plantônicas
• Cupons ou Sondas: Sésseis
• API RP38: BRS
– O parâmetro importante é a atividade, ou seja, se a população está
crescendo ou se está estável.
RESÍDUOS QUÍMICOS
– Análises de Cl- residual (3 a 5 ppm) servem para otimizar o
tratamento de água para controle microbiológico.
– Teste de deslocamento de Cu+, deposita cobre em um cupom de
aço submetido a meios com inibidores fílmicos.
Monitoração
TÉCNICAS DE MONITORAÇÃO DA CORROSÃO
OUTROS MÉTODOS
– EIS (Impedância Eletroquímica)
– ZRA (Amperometria de resistência nula)
– Ultrasom
– Teor de Ferro
– Ruído eletroquímico
– Eddy Current
– Radiografia
– Sondas de Hidrogênio