Vous êtes sur la page 1sur 147

TEORIA DOS ERROS

TEORIA DOS ERROS


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
●Média entre os resultados de uma prova e um
trabalho individual, calculada de acordo com a
fórmula abaixo:
● MF = 2P1 + T1
3
TEORIA DOS ERROS

“Eu sou a VERDADE e a vida.....”

cOmissão da VERDADE
TEORIA DOS ERROS
SUMÁRIO
● 1. Fundamentos da Teoria dos Erros.
● 2. Propagação de Erros.
● 3. Quantificação da Incerteza Posicional.
● 4. Ajustamento Topo-geodésico.
CÁLCULO DA POLIGONAL
A partir dos dados medidos em campo (ângulos e
distâncias), orientação inicial e coordenadas do ponto
de partida, é possível calcular as coordenadas de todos
os pontos da poligonal. Inicia-se o cálculo a partir do
ponto de partida (costuma-se empregar a nomenclatura
OPP para designar o ponto de partida).
TEORIA DOS ERROS
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Missão do Hidrógrafo ao buscar a aplicação da

Teoria dos Erros:


●É exercer o tratamento adequado para se
obter e manipular os dados experimentais,
a fim de conseguir estimar com a maior
precisão possível o valor da grandeza
medida e a sua respectiva incerteza.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

L1 = 0,104x + 0,212y = 0,738


L2 = 0,208x + 0,425y = 0,933
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

L1 = 0,1036x + 0,2122y = 0,7381


L2 = 0,2081x + 0,4246y = 0,9327
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

L1 = 0,1036x + 0,2122y = 0,7381


L2 = 0,2081x + 0,4246y = 0,9327

L1 = 0,104x + 0,212y = 0,738


L2 = 0,208x + 0,425y = 0,933
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

L1 = 0,1036x + 0,2122y = 0,7381


L2 = 0,2081x + 0,4246y = 0,9327

Para o cálculo com quatro algarismos


significativos serão obtidos os seguintes
resultados:
x = - 697,2
y = 343,9
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

Para o cálculo com três algarismos


significativos:

L1 = 0,104x + 0,212y = 0,738


L2 = 0,208x + 0,425y = 0,9327

x = 0,111 . 10 y = -547
4
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

x = - 697,2
y = 343,9

x = 0,111 . 104 y = -547


TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

Definição de ERRO:
●É a diferença da medida realizada e seu “valor
verdadeiro”.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Especificações da Organização Hidrográfica
Internacional (OHI) para Levantamentos
Hidrográficos, em sua 5a edição, de 2008,
recomenda enfaticamente que em seu texto, seriam
substituídas, na maioria dos casos, as palavras
acurácia e erro por incerteza.”.
TEORIA DOS ERROS
1.1 ERROS EM MEDIÇÕES
Definições
Valor (de uma grandeza): expressão
quantitativa de uma grandeza específica,
geralmente sob a forma de uma unidade
multiplicada por um número. Exemplo:
comprimento de uma barra: 5,34m

Medição: conjunto de operações que têm por


objetivo determinar o valor de uma grandeza.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Definições
Grandeza (mensurável): atributo de um fenômeno,
corpo ou substância que pode ser qualitativamente
distinguido e quantitativamente determinado. O termo
“grandeza” pode se referir a uma grandeza em
sentido geral (comprimento, tempo, massa.) ou
grandeza específica (comprimento de uma barra,
resistência elétrica de um fio).
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Definições
Método de medição: sequência lógica de
operações, descritas genericamente, usadas
na execução das medições.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Definições
Procedimento de medição: conjunto de
operações, descritas especificamente, usadas
na execução de medições particulares de
acordo com um dado método. Esse
procedimento deve ser um documento com
detalhes suficientes para permitir que um
observador execute a medição sem
informações adicionais.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Repetitividade
Repetitividade de resultados de medições:
Grau de concordância entre os resultados de
medições sucessivas de um mesmo
mensurando, efetuadas sob as mesmas
condições de medição.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Definições
Condições de Repetitividade:
•Mesmo procedimento de medição.

•Mesmo observador. (?)

•Mesmo instrumento de medição sob as


mesmas condições.
•Mesmo local.

•Repetição em curto período de tempo.


TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

● TODAS as medições são imperfeitas.


●O Erro é inerente ao próprio processo de medida,
isto é, nunca será completamente eliminado. Poderá
ser minimizado procurando-se eliminar o máximo
possível as fontes de erros. Portanto, é
fundamental, que ao se realizar alguma medida,
avaliar-se quantitativamente os erros cometidos.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
●As grandezas físicas são determinadas
experimentalmente por medidas ou combinações de
medidas.
●A experiência mostra que, sendo uma medida

repetida várias vezes com o mesmo cuidado e


procedimento, pelo mesmo operador, ou por vários
operadores, os resultados obtidos serão,
invariavelmente, diferentes.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Medidas
● Diretas;
● Indiretas e
● Condicionadas.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Medidas Diretas
●Medições realizadas diretamente sobre a grandeza
procurada.
● Exemplo: Marégrafo.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES DIRETAS

A medida direta pode ser feita de duas


formas distintas:
(a) Medindo-se apenas uma vez a
grandeza x, com a incerteza medida
Δx, feita a partir do aparelho
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES DIRETAS

Onde Δx é o erro ou a incerteza da medidas:


Erro Absoluto:
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES DIRETAS
Desvio Padrão (σ): O desvio padrão é
importante porque indica a dispersão
dos elementos de uma amostra em
relação ao valor adotado como mais
provável (a média da amostra), sendo
por essa razão empregado para
quantificar a precisão da amostra
correspondente.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES DIRETAS
Grau de Liberdade (n): O Desvio Padrão Amostral
tem a sua média das diferenças quadráticas divididas
por n-1graus de liberdade. Definindo-se o grau de
liberdade de um conjunto finito de valores, a
quantidade de valores independentes.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES DIRETAS
Afirmação, FALSA ou VERDADEIRA?
“A identificação do Desvio Padrão
experimental como erro obtido de N
medidas diretas consecutivas, somente é
válido no caso de seu valor ser maior que
a incerteza nominal (aquela que vem
definido pela resolução do aparelho de
medida).
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES INDIRETA

Medidas Indiretas
●O valor medido é obtido de acordo com uma
expressão matemática,a partir de medidas de outras
grandezas da qual ela depende.
● Exemplo: Ecobatímetro.
TEORIA DOS ERROS
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Medidas Condicionadas
●São aquelas realizadas diretamente, independentes
entre si, porém prendendo-se a algum tipo de
equação de condição conhecida.
●Exemplo: Os ângulos e distâncias de redes
topográficas ou geodésicas permitem a formação de
figuras geométricas, que possibilitam a
determinação de suas coordenadas por meio de
equações trigonométricas.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros de Observação:
● diferença entre contagem e medição;
●nenhuma medida é exata e o verdadeiro valor de
uma quantificação jamais será conhecido pela
ciência humana;
●a medição é o principal interesse do hidrógrafo
embarcado; e
● medir o quê, para quê e com o quê?
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Componentes dos erros de Observação:
● Aleatório ou Acidentais
● Sistemático
● Grosseiro
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Aleatórios de Observação:
●Variações imprevisíveis, não há como compensá-
los.
● Podem ser casuais ou acidentais.
●Causados, normalmente, por variações nas
condições em que as medidas foram obtidas.
●Podem ter uma infinidade de origens é de difícil
eliminação.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Aleatórios de Observação:
●Pode-se reduzi-los pelo aumento de número de
observações.
●São erros que permanecem na série de medidas,

após a eliminação ou redução dos erros grosseiros e


sistemáticos. Sua natureza Randômica é responsável
pelas flutuações dos valores (flutuações
probabilísticas), constituindo-se uma propriedade
estatística das observações.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Exemplos de Erros Aleatórios de Observação:
O fio de prumo não está exatamente sobre o centro
do ponto topográfico;
A neblina impede perfeita leitura de mira
estadimétrica;
Pequena inclinação da baliza no momento da visada
para a leitura de um ângulo;
Imperfeição de horizontalidade da trena ao se medir
uma distância.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Grosseiros de Observação:
● Valores anormais, suspeitos de constituir engano.
● É perfeitamente evitável.
Elimina-se uma medida com erro grosseiro por

meio de teste estatístico ou testes comparativos.


TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Grosseiros de Observação:
Exemplos:
●Erro na leitura da graduação ou na unidade do
instrumento (anotar 196 ao invés de 169);
● Erro de anotação ou de transcrição de valores; e
Um registro falso gerado por algum motivo em um

Levantamento Hidrográfico.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Exemplos de Erros Grosseiros de Observação:
Engano na contagem de lances durante a medição
de uma distância com trena;
Utilizar um piquete diferente daqueles que
pertencem á sua poligonal; e
Laços ou nós nas trenas.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

● Erros Grosseiros de Observação:


●A dificuldade de identificar um erro grosseiro de
uma medição correta que pode apontar uma
situação diferenciada.
● O erro pode estar no cálculo e não na medição.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

Erros Sistemáticos de Observação:


●É o erro que perturba todas as medidas sempre da
mesma forma, fazendo com que os valores obtidos
se afastem do valor provável.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES

Erros Sistemáticos de Observação:


● Instrumentais;
● Ambientais
● Observacionais
● Teórico.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Sistemáticos de Observação Instrumentais:
● Erro de calibração e de ajustes iniciais;
●Alteração por causa da modificação de temperatura
do equipamento;
● As características dos materiais e componentes;
● Desgastes das partes móveis etc.....
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Sistemáticos de Observação Ambientais
●Temperatura, pressão, umidade, aceleração da
gravidade, campo magnético terrestre, luz, ruído,
ruídos eletromagnéticos etc.
●São erros que podem, em geral, serem reduzidos se
as condições ambientais forem bem conhecidas e
controladas.
●Provocam flutuações probabilísticas, relacionando-
se às propriedades estatísticas medidas.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Sistemáticos Observacionais
●Falhas de procedimentos ou limitação do próprio
observador.
● Paralaxe.
● Instalação dos equipamentos de medida.
●Perdem a importância à medida que se amplia a
automatização dos instrumentos.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Sistemáticos
Observacionais:
● Paralaxe.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Sistemáticos Observacionais
●Falhas de procedimentos ou limitação do próprio
observador.
● Paralaxe.
● Instalação dos equipamentos de medida.
●Perdem a importância à medida que se amplia a
automatização dos instrumentos.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erros Sistemáticos Teórico
●Ocorre pelo emprego de fórmulas teóricas para a
obtenção de algum resultado. O emprego de um
modelo para o fenômeno físico, pode conter
fórmulas teóricas não suficientemente exatas.
●Sua redução é obtida utilizando-se modelos e
fórmulas mais adequadas.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Exemplos de Erros Sistemáticos
Trena com comprimento diferente do especificado
pelo fabricante (dilatação devido às constantes
trações).
Utilização do início da trena não coincidindo com o
zero (mas sempre usando a mesma marca ou
referência).
Base da mira gasta.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Genericamente, o erro é a diferença entre certo valor e
o valor admitido como padrão, verdadeiro ou mais
provável.
A definição de erros apresentadas a seguir, encontram-
se expurgadas dos erros grosseiros e sistemáticos.
As grandezas, normalmente, medidas pelos
hidrógrafos possuem uma população infinita. Desta
forma, as inferências estatísticas terão de ser realizadas
sobre amostras da população (de tamanho finito).
TEORIA DOS ERROS
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Erros:
● Erro Verdadeiro;
● Erro Aparente;
● Resíduo;
● Erro Médio Quadrático;
● Erro Relativo; e
● Erro Provável.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erro Verdadeiro (εi): É a medida do afastamento de
um valor (I) em relação ao verdadeiro valor da
grandeza (μ → média populacional).
εi= Ii - μi
●Cabe notar que, como o verdadeiro valor da
grandeza é geralmente desconhecido, o erro
verdadeiro também constitui um valor não acessível.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erro Aparente (ei): É a medida do afastamento de
um valor em relação ao valor adotado ou valor mais
provável da grandeza (M→média da amostra,
considerada como estimador imparcial da média
populacional μ).
e i = Ii - M
●Para as medidas diretas, o valor mais provável da
grandeza é dado pela média aritmética (M) dos
diversos valores da amostra.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erro Aparente (ei): Como não podemos determinar o
valor verdadeiro de uma grandeza, adota-se em
substituição o valor que mais se aproxima: o valor
mais provável ou valor médio. As diferenças entre o
valor mais provável e os valores oriundos das
diversas medições realizadas, denomina-se erro
aparente.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Erros:
●Erro Aparente (ei): O estudo dos erros aparentes nos
mostra que a somatória de todos os erros aparentes
oriundos de um processo de medição deve ser nula.
Em algumas bibliografias o erro aparente é o mesmo
que resíduo das observações e segundo GAUSS é
uma correção.
e i = Xm - Xi
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Erros:
●Resíduo (vi): É a medida do desvio de um valor em
relação ao valor adotado ou valor mais provável da
grandeza. O resíduo possui o mesmo valor e sinal
contrário do erro aparente.
● v i = M - Ii
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Erros:
●Erro Médio Quadrático (EMQ): Parâmetro
estatístico estabelecido intuitivamente por Gauss
como estimador da exatidão de um valor. Representa
a raiz quadrada dos erros:
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Erros:
●Erro Relativo (Er): É a razão entre o erro cometido
ao se determinar o valor de uma certa grandeza e o
valor dessa grandeza. Tomando-se, por exemplo
uma poligonal de 12.000 metros de comprimento,
que apresenta um erro fechamento linear de 0,5
metros, então de Er será: Er = 0,5 logo Er = 1
● 1200 24000
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Erro Relativo: Também é frequente expressar o erro
relativo sob a forma de ppm (partes por milhão):

Er = 6 ppm = 6 = 6 x 10-6
1.000.00
Notar que 6 ppm é o mesmo que 6mm/Km, uma vez
que o milímetro constitui a milionésima parte do
quilômetro.
TEORIA DOS ERROS
ERROS EM MEDIÇÕES
Tipos de Erros:
●Erro Provável (r): De uma série de medidas é um
erro tal que a probabilidade de ocorrência de erros
maiores ou menores que ele é de 50%.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Estatística
●Amplamente empregada quando se trabalha em
medições que se caracterizam pela repetitividade,
resumindo e consolidando informações obtidas.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
CENTRO DE UMA DISTRIBUIÇÃO
Mediana;
Moda; e
Média Aritmética
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Mediana: É o valor central entre os dados que
compõem a amostra.
No caso de dados brutos discretos, obtém-se
ordenando os dados de forma crescente ou
decrescente e identificando o valor central, caso o
número de dados seja ímpar, ou a média entre os
dois dados centrais, caso o número seja par.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
MEDIANA
TEORIA DOS ERROS
MEDIANA
Mediana:
Exemplo:
1, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 3, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 5, 5, 5, 5,
5, 6, 6, 6
a) 25 é ímpar, logo o local de valor mediano obtém-
se pela expressão: (N+1)/2=13. O décimo terceiro
termo é o 4.
TEORIA DOS ERROS
MEDIANA
Mediana:
No caso dos dados estarem representados numa
tabela de frequências temos que localizar a mediana
através das frequência absolutas ou relativas
acumuladas. A freq. Acumulada em 17 contém o 13,
logo a mediana também é o 4.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Mediana:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA - Moda
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA - Moda
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Moda: É o valor da amostra mais frequente (ou mais
observada). Pode ser obtida também pela média
entre os dados do pico do histograma.
A moda é
69.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Média Aritmética: É a mais comum das medidas de
cálculo de tendência central.
Tendo como representação: X Média Amostral
(estatística) ou µ Média Populacional.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Média Aritmética: Considerando cada
observação como a massa de um corpo, o
ponto de equilíbrio dessa reta, o centro será
o ponto intuitivamente sugerido. A sua
semelhança,esse exato ponto de equilíbrio
será denominado de Centro de Gravidade,
dado pela equação:

X ou CG = 1/n . ∑ xi
A Média Aritmética é a melhor estimativa do
valor mais provável de um conjunto de
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Comparação entre Média, Moda e
Mediana:Todas a 3 medidas de tendência
central coincidem por apresentarem uma
distribuição que tem um único pico e
apresentando assimetria.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Comparação entre Média, Mediana e Média:
Com uma distribuição assimétrica à direita.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Comparação entre Média, Mediana e Média:
Com uma distribuição assimétrica à esquerda.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Dispersão de uma distribuição:
● Intervalo;
● Desvio Padrão;
● Desvio Padrão da Médias; e
● Variância.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Intervalo: É o intervalo entre o maior e o menor
valor de uma dada amostra.
TEORIA DOS ERROS
Desvio-Padrão e Variância

As medidas estatísticas que refletem a variabilidade


TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Desvio Padrão (S ou σ): Sendo, como já dito, a
Média Aritmética a melhor estimativa do valor
mais provável de um conjunto de medidas, a
variabilidade ou dispersão das medidas que nos
levam à referida média pode ser calculada pelo
Desvio Padrão.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Desvio Padrão da Médias de n valores: A incerteza
da média deveria ser menor que a incerteza de uma
única medida. A incerteza de n medições: M +ou-
Sm
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância e Coeficiente de Correlação:
● As medidas estatísticas que refletem a
variabilidade (grau de dispersão) dos valores
individualmente em relação a sua média são
o desvio padrão e a variância.
● Por outro lado, as medidas que relacionam
duas variáveis são a Covariância e a
Correlação.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância:
● Visa identificar como determinados valores se
inter relacionam. É basicamente uma medida
que avalia como duas variáveis X e Y
movimentam-se ao mesmo tempo em relação
a seus valores médios, ou seja, como elas
covariam.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância:
Duas variáveis quaisquer X e Y são
consideradas independentes se os
resultados obtidos por X não
influenciarem os resultados obtidos por
Y, e vice-versa. Se os resultados de X
influenciarem os resultados de X e Y
serão dependentes.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância:
Entende-se que quando duas variáveis
forem independentes suas Covariâncias
serão iguais a zero. Mas o fato de terem
zero para o resultado de sua
Covariância não significa que sejam
obrigatoriamente independente.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância:

σx,y = ∑ ∑ ( x - μx) (y – μy) p(x,y)


x y
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância:
● Atenção para os produtos dos desvios
abaixo que serão positivos para os
quadrantes NE e SW e negativos para
os quadrantes NW e SE.
● ( x - μx) (y – μy)
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância
● Positiva: As variáveis movem-se
juntas (NE/SW).
● Negativa: As variáveis movem-
se em direções opostas
(NW/SE).
● Zero: Não há tendência para X e
Y moverem-se, podendo ser
INDEPENDENTES.
TEORIA DOS ERROS
Covariância
Infelizmente, a covariância não é palpável como estimador de
relacionamento, no sentido de que assume valores de menos
a mais infinito, sem ter um ponto de referência que delimita
um grau forte de relacionamento de um grau fraco. Portanto,
a covariância não consegue revelar o que seria uma relação
forte nem fraca. Para resolver esse problema, a covariância é
dividida pelo produto dos desvios padrão das amostras das
duas variáveis X e Y (SX e SY, respectivamente), e
consequentemente essa nova expressão fica padronizada.
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Covariância
Essa nova medida de
relacionamento é chamada
justamente de coeficiente
de correlação (r). Os
valores do coeficiente de
correlação estão sempre
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação e Variância Positivos:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação e Variância Negativos:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação e Variância Negativos:
TEORIA DOS ERROS
Fator de Correlação Zero
TEORIA DOS ERROS
Fator de Correlação Zero
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação Zero:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação Zero:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação Zero:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação com valore intermediários:
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
TEORIA DOS ERROS
REVISÃO DE ESTATÍSTICA
Fator de Correlação:
Quando o coeficiente de correlação for igual a
ρ = -1 a relação entre as variáveis é
perfeitamente negativa e quando for ρ = +1,
a relação é perfeitamente positiva. Na
prática, esses valores extremos não são
encontrados em medições do mundo real,
servindo apenas como pontos de referência.
Os valores intermediários é que de fato
ocuparão nossas preocupações.
TEORIA DOS ERROS
FATOR DE CORRELAÇÃO
● Próximo de zero indica que as duas
variáveis não estão relacionadas.
● Positivo indica que as duas variáveis movem
juntas, e a relação é forte quanto mais a
correlação se aproxima de 1.
● Negativo indica que as duas variáveis
movem-se em direções opostas, e que a
relação também fica mais forte quanto mais
próxima de -1.
● Duas variáveis que estão perfeitamente
correlacionadas positivamente movem-se
essencialmente em perfeita proporção na
TEORIA DOS ERROS
Matriz de Variância e Covariância
Definição:
•Matriz Quadrada de ordem “n”, sendo
constituída, portanto, por n2 elementos. As
variâncias estarão na diagonal principal da
matriz e os demais termos expressam as
covariâncias.
TEORIA DOS ERROS
Matriz de Variância e Covariância
Sejam x1, …..... ,xn variáveis aleatórias
com variâncias …., e covariâncias
σ12,σ13… σ(k¡-1)k.
TEORIA DOS ERROS
Matriz de Variância e Covariância
● Reunindo as variâncias e covariância em uma
matriz tem-se:
TEORIA DOS ERROS
Matriz de Variância e Covariância
● É uma matriz simétrica (Vt = V) e o elemento e
posição i,i é a variância da variável xi e o elemento
de posição i,j, para i ≠ j, é a covariância, entre as
variáveis xi e xj.
Números Significativos
Números Significativos
Números Significativos
Números Significativos
Números Significativos
Incerteza

Definição:É a falta de conhecimento exato do


mensurado. A incerteza acaba sendo um
parâmetro associado ao resultado de uma
medição, que caracteriza a dispersão dos
valores que podem, satisfatoriamente, serem
atribuídos ao mensurado.
Incerteza e Erro
A Incerteza e o Erro não são termos sinônimos,
são conceitos completamente diferentes.

A grande diferença entre o ERRO e a


INCERTEZA é que o primeiro pode, em
princípio, ser corrigido enquanto a incerteza
define um intervalo em que as medidas irão
ocorrer com alguma probabilidade.
Incerteza e Erro
• Fontes
Variações nas de Incerteza
observações repetidas sob condições
aparentemente idênticas.
•Realização imperfeita do mensurado.
•Definição incompleta do mensurado.
•Amostragem não representativa.
Conhecimento inadequado dos efeitos das condições

ambientais .
Erro de tendência pessoal na leitura de instrumentos

analógicos.
•Resolução finita do instrumento.
Aproximação e suposições incorporadas ao método

e procedimento de medição.
Exemplo Prático
Cronômetro Eletrônico medindo o tempo de
queda de um corpo. Sua incerteza nominal
(Inn) é de 0,05 s.
Pode-se, portanto calcular:
Exemplo Prático
Média dos tempos de queda

•Desvio Padrão

•Desvio Padrão da Média


Exemplo Prático
Pode-se, portanto, calcular:

• Média dos tempos de queda: T = 4,20 ms

• Desvio Padrão: = 1,9 ms

• Desvio Padrão da Média: Sm = 0,6 ms.

• O tempo de queda médio pode, assim, ser


Exemplo Prático
Observações:
A incerteza média, dada pelo desvio padrão da
média, é muito maior que a Incerteza Nominal
do cronômetro (Sm= 0,6ms > 0,05 ms). Isso é
explicado por ser incorporado ao valor do
desvio padrão as flutuações e variabilidades
próprias do processo de medição que incluem
a própria incerteza do instrumento.
Exemplo Prático
Observações:
A identificação do erro por um método
experimental, como o desvio padrão da média,
só é um excelente candidato para expressar a
Incerteza da Média de um conjunto de
medidas, por ser seu valor superior ao erro
instrumental.
Exemplo Prático
Histograma

Representação gráfica dos resultados,


reservando o eixo x para a grandeza física
(intervalo de tempo de queda em ms de igual
comprimento denominado de cela) e no eixo y
com a frequência absoluta (fa) ou seja, o
número de medidas que ocorreram no intervalo
de tempo definido pela cela.
Exemplo Prático
Histograma de Frequência Absoluta
Exemplo Prático
Histograma de Frequência Absoluta
Exemplo Prático
Histograma ● Quanto vale a área
total do gráfico?
a)10
b)20
c)10 ms
d)20 ms
Exemplo Prático
Histograma ● Quanto vale a área
total do gráfico?
a)10
b)20
c)10 ms
d)20 ms
Exemplo Prático
Histograma

O resultado de 20 ms apresenta alguns


inconvenientes:
• Depende da escala do eixo x.
• Depende do tamanho da cela.
• Depende do agrupamento de pontos.
• Tem dimensão sem nenhum significado físico.
Histograma
Exemplo Prático
Há três grandezas que podem ser
representadas em forma de histograma:

• Frequência Absoluta: fa = Δn

• Frequência Relativa, ou probabilidade:


• fr = ΔP = Δn/N

• Densidade de Probabilidade:
ΔP/Δx
Exemplo Prático
Histograma
Tem-se que:

Δn é o número de ocorrências numa cela.

N é o número total de ocorrências.

Δx é o tamanho da cela.
Exemplo Prático
Exemplo Prático

Aparentemente, os 3 histogramas são iguais.


Contudo, a variação da escala y, normaliza os
dados de tal forma que, ajustamos uma
função continua, a função de densidade de
probabilidade, que descreve a distribuição de
resultados de uma experiência. Uma função
muito empregada para resultados
aleatoriamente distribuído e que ainda fornece
parâmetros com significado físico é a
Exemplo Prático

Vous aimerez peut-être aussi