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e Estrutura
Portuária
Revisão 1
Léo Tadeu
Robles
Aula 1 – Portos e Terminais Portuários
Aula 2 – Legislação Portuária e a
“Revolução” do Contêiner
Aula 3 – Instalações Portuárias
Aula 4 – Aspectos Econômicos dos Portos
Aula 5 – Tarifas Portuárias
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Características de Portos e Terminais
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Estudos para Implementação dos
Portos
- Estudo dos Ventos;
- Estudo das Ondas (e das Marés);
- “Topografia de Fundo” (“Batimetrias”).
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O Sistema Portuário Brasileiro
CONIT
CIAS. ANTAQ e
EPL DNIT ANTT ANAC INFRAERO
DOCAS INPH
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Agentes Econômicos Privados nos
Serviços Portuários
• Embarcadores;
• Operadores Portuários
• Praticagem;
• Serviços de Rebocadores;
• Agentes Marítimos;
• Sindicatos de Trabalhadores;
• Estaleiros e Oficinas de Reparos Navais;
A Primeira Viagem de um Contêiner
em 1956
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Molhes Quebra-Mares
Estruturas de blocos de Estruturas rígidas de
pedra, em mar aberto para proteção da entrada de um
conter as vagas do mar. porto ou costa da ação das
Pode ter berços de ondas do mar. Podem ser
atracação de navios. aderentes (paredões),
destacadas (construídos a
certa distância da costa), ou
com uma das extremidades
ancorada em terra
(encurvadas ou em L).
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Obras Portuárias de Acostagem
Píer Dársena
Parte do cais que avança • Área de manobras de
sobre o mar em linha reta tráfego: entrada e saída,
ou em “L. atracação e fundeio e
onde se localizam as
boias/poitas.
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Estruturas Portuárias
Canal de Acesso Bacia de Evolução
Canal que liga o alto mar com Área fronteiriça às instalações
as instalações portuárias. Pode de acostagem, reservada para
ser natural ou artificial e deve as evoluções de mudança de
ter profundidade adequada e sentido necessárias às
sinalização para acesso das operações de atracação e
embarcações. desatracação dos navios.
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Estruturas Portuárias
Profundidade (“Calado”) do Porto
Profundidade do porto é o calado máximo de um
navio que opere no porto (distância do nível d’água
ao fundo do casco). Tecnicamente, o navio tem
calado e o porto, profundidade do canal de acesso,
do berço e da bacia de evolução. Quanto mais
profundo um porto, maior será o navio que poderá
operar, reduzindo o custo por t transportada =>
Economia de escala.
Nível da água
Calado
Margem Profundidade
Seguranç
a +- 1,0 m Fonte: Costa, 2007
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Dimensões Chaves dos Transporte e
dos Portos
Mudanças pela tecnologia de transporte e de navegação. Aparecimento das
Histórica civilizações (p. ex.: Egito, Roma, China). Desenvolvimento dos estados nacionais.
Globalização.
Transporte e desenvolvimento econômico (direta e indiretamente). Fator de produção
e de adição de valor a mercadorias e serviços. Explora economias de escala.
Econômica
Influencia o valor imobiliário de áreas portuárias e lindeiras. Contribui para a
especialização de regiões.
Acessibillidade a cuidados de saúde, bem estar e eventos culturais. Modela
Social
interações sociais.
Constitue a nação e sua unidade. Defesa Nacional (Império romano, rede de rodovias
Política americanas). Regras e regulamentações . A mobilidade é frequentemente subsidiada.
(p.ex.: Transporte público e rodovias).
Rodrigue, 2013.
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O Porto no Contexto Local, Regional,
Nacional e Internacional
O desenvolvimento portuário é resultado de
externalidades, como:
• alterações no transporte marítimo (rotas,
mercadorias e tipologia dos navios);
• Busca de economias de escala (navios
maiores, navios especializados, novos
equipamentos de movimentação);
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O Porto no Contexto Local, Regional,
Nacional e Internacional
• Necessidade de maior produtividade (menor
permanência de navios nos portos);
• Crescimento do volume de cargas
transportadas por mar;
• O contêiner como embalagem generalizada
e equipamentos essenciais dos navios.
Equação Básica do Sistema Portuário Σ = ʃcarga X ʃnavio X
ʃporto
carga, navio e porto ≠ 0
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A evolução das funções dos portos
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Fluxo da
Operação
Portuária
Setores
Autoridade Tarifas Portuárias
Público e
Portuária
Privado
Fretes
Armador Embarcador
Terra e Infraestrutura
Concessões e
Autorizações
Operadores
Portuários e
Prestadores Tarifas / THC
de Serviços
Portuários
Mercado
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Custos aos Usuários da Operação
Portuária
• Porto de Santos:
• Tabela I - Utilização da Infraestrutura
Portuária .
• Função do movimento realizado pela
embarcação: Por tonelada; Por contêiner
com carga.
• Por metro linear de cais ocupado por
embarcação atracada e por período de 6
horas ou fração.
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Custos aos Usuários da Operação
Portuária
• Tabela II - Utilização da Infraestrutura Terrestre .
• Taxas devidas pelos requisitantes, por período de
6 horas ou fração e por berço de atracação:
Cargas conteinerizadas; Granéis sólidos e
líquidos
• Tabela III - Armazenagem
• Tabela IV - Aluguel De Equipamentos
• Tabela V - Serviços Gerais
• Água, energia elétrica e diversos.
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Competição Entre Portos
O acompanhamento dos valores praticados
pelos portos nacionais pela ANTAQ objetiva
um ambiente competitivo, além, obviamente,
da própria qualidade e eficiência dos serviços
oferecidos.
Competição Intraporto
É importante preservar a possibilidade dos
usuários buscarem melhores ofertas de preço
e de serviços dentro dos portos organizados,
ou seja, intraporto. O Porto de Santos é um
exemplo pela competição entre os terminais
de contêineres. 34
Vantagens Comparativas entre Portos
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