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Este documento discute as abordagens funcionalistas e críticas na teoria organizacional. As abordagens funcionalistas visam desenvolver organizações mais eficientes e eficazes, enquanto as abordagens críticas questionam pressupostos sobre as formas de gestão dominantes. O documento também contrasta as visões moderna e pós-moderna de organizações.
Description originale:
Apresentação resumo do primeiro capítulo do Livro de Pina
Este documento discute as abordagens funcionalistas e críticas na teoria organizacional. As abordagens funcionalistas visam desenvolver organizações mais eficientes e eficazes, enquanto as abordagens críticas questionam pressupostos sobre as formas de gestão dominantes. O documento também contrasta as visões moderna e pós-moderna de organizações.
Este documento discute as abordagens funcionalistas e críticas na teoria organizacional. As abordagens funcionalistas visam desenvolver organizações mais eficientes e eficazes, enquanto as abordagens críticas questionam pressupostos sobre as formas de gestão dominantes. O documento também contrasta as visões moderna e pós-moderna de organizações.
UNAMA Palavras-chave Trabalho Organização Empresa – privada e lucro Progresso e destruição
Dualidade: controle e eficiência x contestação e
resistência. Debate Teorias funcionalistas – ajudam a desenhar organizações mais eficientes e eficazes. Teorias críticas – questionam pressupostos e dados adquiridos sobre as formas de gestão dominantes. Organizações Estruturação das sociedades contemporâneas funções produtivas; transações internalizadas; nexos de contratos; coleções de recursos ou Entidades criadoras de conhecimento. São comparadas com máquinas, donuts, cavernas, cérebros ou enxames. Teoria organizacional Moderna Pós-moderna Paradigma moderno e pós- moderno Organização como campo de dinâmicas de poder com uma relação assimétrica de atores. Poder gera resistência Lutas políticas internas Ambiente concorrencial Mudanças Horizonte estratégico e metas financeiras de curto prazo. Rapidez da vida moderna. Competição não mais vista como somente processo de posicionamento e proteção de mercado. Competição estática x dinâmica. Inovação Estruturas internas mais flexíveis Gestores Criar um propósito comum entre os membros de uma organização Capitalismo organizacional Sistema evolutivo dinâmico A ascensão das organizações Como profissão e disciplina autônoma, a gestão pode ser considerada uma criação do início do século XX. Taylor, Weber, Fayol. Teoria das organizações – objeto teórico nasce na década de 1950. História das organizações A história das organizações e a emergência da sociedade organizacional. Trabalhar para o patrão. Dificuldades na relação patrões/trabalhadores; motivação dos trabalhadores; Burocracia China conservavam registros escritos, definiam posições hierárquicas claras e indicavam explicitamente direitos e deveres associados a essas posições. Adam Smith (1776) – especialização produtiva Charles Babbage (1832) - Grandes organizações Aumento da população; produção em larga escala; revolução nos transportes; Grandes organizações; capacidade administrativa; gestores passam a ser fundamentais; Organizações e estudos organizacionais Fayol falava de «corpos sociais»; Urwick de «estruturas»; Weber de «burocracias»; Mooney e Reiley de “firmas comerciais”. Sociedades Grandes empresas, capitalista, Estado e gestores. Modernismo e pós-modernismo Estudos organizacionais, predomínio paradigma funcionalista. Weick e Silverman expunham um novo entendimento das organizações, não mais somente organização da produção. Diversidade paradigmática. Possibilidade de existência de múltiplas realidades. Pré-modernismo Trabalho como processo de aprendizagem experiencial baseado na prática e na tradição. Artesanal; comunidade; pré-capitalista; Modernismo Racionalidade e ciência tem papel estruturante Organização como objeto uno, detentor de uma identidade estável; definição – um conjunto de pessoas que trabalham de forma coordenada para alcançar objetivos partilhados. Organização e estabilidade. Pós-modernismo Mudança permanente, não necessariamente planejada. Pluralidade de representações e desencontro de interesses. Dimensão política Organização e multiplicidade, impermanência. Linhas pós-modernistas Linha reformadora – substituição das formas de gestão tradicionais; participação e quebra de hierarquia; responsabilidade social da empresa e a teoria dos stakeholders. Linha crítica - Pós-modernismo Cooperação a múltiplas vozes Articular modelos globais de organização com as especificidades de desenvolvimento local. Ultrapassar a ideia de competição ver Michael Porter e vantagem, competitiva. Coexistência de racionalidades. Críticas ao pós-modernismo Ausência de pragmatismo Teorias desconstruídas As lógicas funcionalistas e críticas Weber; burocracia; jaula de ferro; estudo da natureza da dominação na sociedade e as causas do seu desenvolvimento. Parsons – Estados Unidos – possibilidade de extrair uma teoria prescritiva de racionalidade organizacional. Modos racionalistas – eficiência, eficácia e lucro (performatividade). Sistema cultural capitalista Estudos críticos Alter-organizacionais. Intencionalidade não-performativa; Uma visão desnaturalizada da organização; Reflexividade; e um ideal emancipatório (democracia, cidadania, redução das desigualdades e formas de exclusão e dominação).