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Prof. Dr.

Fernando Palácios

UNAMA
Palavras-chave
 Trabalho
 Organização
 Empresa – privada e lucro
 Progresso e destruição

Dualidade: controle e eficiência x contestação e


resistência.
Debate
 Teorias funcionalistas – ajudam a desenhar
organizações mais eficientes e eficazes.
 Teorias críticas – questionam pressupostos e dados
adquiridos sobre as formas de gestão dominantes.
Organizações
 Estruturação das sociedades contemporâneas
 funções produtivas;
 transações internalizadas;
 nexos de contratos;
 coleções de recursos ou
 Entidades criadoras de conhecimento.
 São comparadas com máquinas, donuts, cavernas,
cérebros ou enxames.
Teoria organizacional
 Moderna
 Pós-moderna
Paradigma moderno e pós-
moderno
 Organização como campo de dinâmicas de poder com
uma relação assimétrica de atores.
 Poder gera resistência
 Lutas políticas internas
 Ambiente concorrencial
Mudanças
 Horizonte estratégico e metas financeiras de curto
prazo.
 Rapidez da vida moderna.
 Competição não mais vista como somente processo de
posicionamento e proteção de mercado. Competição
estática x dinâmica.
 Inovação
 Estruturas internas mais flexíveis
Gestores
 Criar um propósito comum entre os membros de uma
organização
Capitalismo organizacional
 Sistema evolutivo dinâmico
A ascensão das organizações
 Como profissão e disciplina autônoma, a gestão pode
ser considerada uma criação do início do século XX.
 Taylor, Weber, Fayol.
 Teoria das organizações – objeto teórico nasce na
década de 1950.
História das organizações
 A história das organizações e a emergência da
sociedade organizacional.
 Trabalhar para o patrão.
 Dificuldades na relação patrões/trabalhadores;
motivação dos trabalhadores;
Burocracia
 China
 conservavam registros escritos, definiam
 posições hierárquicas claras e indicavam
explicitamente direitos e deveres associados a essas
posições.
 Adam Smith (1776) – especialização produtiva
 Charles Babbage (1832) -
Grandes organizações
 Aumento da população; produção em larga escala;
revolução nos transportes;
 Grandes organizações; capacidade administrativa;
gestores passam a ser fundamentais;
Organizações e estudos
organizacionais
 Fayol falava de «corpos sociais»;
 Urwick de «estruturas»;
 Weber de «burocracias»;
 Mooney e Reiley de “firmas comerciais”.
Sociedades
 Grandes empresas, capitalista, Estado e gestores.
Modernismo e pós-modernismo
 Estudos organizacionais, predomínio paradigma
funcionalista.
 Weick e Silverman expunham um novo entendimento
das organizações, não mais somente organização da
produção.
 Diversidade paradigmática. Possibilidade de existência
de múltiplas realidades.
Pré-modernismo
 Trabalho como processo de aprendizagem experiencial
baseado na prática e na tradição.
 Artesanal; comunidade; pré-capitalista;
Modernismo
 Racionalidade e ciência tem papel estruturante
 Organização como objeto uno, detentor de uma
identidade estável; definição – um conjunto de pessoas
que trabalham de forma coordenada para alcançar
objetivos partilhados.
 Organização e estabilidade.
Pós-modernismo
 Mudança permanente, não necessariamente
planejada.
 Pluralidade de representações e desencontro de
interesses.
 Dimensão política
 Organização e multiplicidade, impermanência.
Linhas pós-modernistas
 Linha reformadora – substituição das formas de
gestão tradicionais; participação e quebra de
hierarquia; responsabilidade social da empresa e a
teoria dos stakeholders.
 Linha crítica -
Pós-modernismo
 Cooperação a múltiplas vozes
 Articular modelos globais de organização com as
especificidades de desenvolvimento local.
 Ultrapassar a ideia de competição
 ver Michael Porter e vantagem, competitiva.
 Coexistência de racionalidades.
Críticas ao pós-modernismo
 Ausência de pragmatismo
 Teorias desconstruídas
As lógicas funcionalistas e críticas
 Weber; burocracia; jaula de ferro; estudo da natureza
da dominação na sociedade e as causas do seu
desenvolvimento.
 Parsons – Estados Unidos – possibilidade de extrair
uma teoria prescritiva de racionalidade organizacional.
 Modos racionalistas – eficiência, eficácia e lucro
(performatividade).
 Sistema cultural capitalista
Estudos críticos
 Alter-organizacionais.
 Intencionalidade não-performativa;
 Uma visão desnaturalizada da organização;
 Reflexividade;
 e um ideal emancipatório (democracia, cidadania,
redução das desigualdades e formas de exclusão e
dominação).

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