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Conselho Nacional de Política

Energética - CNPE

Instituto de Energia e Meio Ambiente

Março 2016
Estrutura

1 Marco legal

2 Finalidade

3 Atribuições

4 Composição

5 Regras de funcionamento

6 Histórico das resoluções


1 Marco legal
TIPO NÚMERO EMENTA CNPE
LEI 9.478/1997 Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao Institui o CNPE
monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política
Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências.
LEI 10.848/2004 Dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, altera as Leis nos Estabele atribuições
5.655, de 20 de maio de 1971, 8.631, de 4 de março de 1993, 9.074, de ao CNPE
7 de julho de 1995, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, 9.478, de 6 de
agosto de 1997, 9.648, de 27 de maio de 1998, 9.991, de 24 de julho
de 2000, 10.438, de 26 de abril de 2002, e dá outras providências.
LEI 12.351/2010 Dispõe sobre a exploração e a produção de petróleo, de gás natural e Estabelece atribuições
de outros hidrocarbonetos fluidos, sob o regime de partilha de ao CNPE relativas ao
produção, em áreas do pré-sal e em áreas estratégicas; cria o Fundo regime de partilha na
Social - FS e dispõe sobre sua estrutura e fontes de recursos; altera exploração de
dispositivos da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997; e dá outras petróleo e gás
providências.
DEC 3.520/2000 Dispõe sobre a estrutura e o funcionamento do Conselho Nacional de Política Energética - CNPE
e dá outras providências.
DEC 4.541/2002 Regulamenta os arts. 3º, 13, 17 e 23 da Lei nº 10.438, de 26 de abril de Estebelece atribuições
2002, que dispõe sobre a expansão da oferta de energia elétrica relativas à RGR
emergencial, recomposição tarifária extraordinária, cria o Programa de
Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA e a Conta
de Desenvolvimento Energético - CDE, e dá outras providências.
RES 7/2009 Estabelece o Regimento Interno do CNPE
3 Finalidade

CNPE

Colegiado de ASSESSORAMENTO do
Presidente da República em relação à condução
da política energética nacional
3 Atribuições

Propor políticas e medidas específicas destinadas a:

 aproveitamento racional dos recursos energéticos do País


 garantia de suprimento de insumos energéticos às áreas
mais remotas ou de difícil acesso do País
 revisão periódica as matrizes energéticas aplicadas às
POLÍTICA
diversas regiões do País
ENERGÉTICA
EM GERAL  diretrizes para programas específicos, como os de uso do
gás natural, do carvão, da energia termonuclear, dos
biocombustíveis, da energia solar, da energia eólica e da
energia proveniente de outras fontes alternativas
 diretrizes para comercialização e uso de biodiesel
3 Atribuições
Propor políticas e medidas específicas destinadas a:

 Propor diretrizes para a importação e exportação, de maneira a atender às necessidades de consumo interno
de petróleo e seus derivados, biocombustíveis, gás natural e condensado, e assegurar o adequado
funcionamento do Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis e o cumprimento do Plano Anual de
Estoques Estratégicos de Combustíveis
 Propor diretrizes para o uso de gás natural como matéria-prima em processos produtivos industriais
 Definir os blocos a serem objeto de concessão ou partilha de produção
 estratégia e a política de desenvolvimento econômico e tecnológico da indústria de petróleo, de gás natural,
de outros hidrocarbonetos fluidos e de biocombustíveis, bem como da sua cadeia de suprimento
 indução do incremento dos índices mínimos de conteúdo local de bens e serviços, a serem observados em
licitações e contratos de concessão e de partilha de produção
SETOR DE  o ritmo de contratação dos blocos sob o regime de partilha de produção, observando-se a política energética e
PETRÓLEO o desenvolvimento e a capacidade da indústria nacional para o fornecimento de bens e serviços
E GÁS  os blocos que serão destinados à contratação direta com a Petrobras sob o regime de partilha de produção;
NATURAL
 os blocos que serão objeto de leilão para contratação sob o regime de partilha de produção;
 os parâmetros técnicos e econômicos dos contratos de partilha de produção;
 a delimitação de outras regiões a serem classificadas como área do pré-sal e áreas a serem classificadas como
estratégicas, conforme a evolução do conhecimento geológico;
 a política de comercialização do petróleo destinado à União nos contratos de partilha de produção;
 política de comercialização do gás natural proveniente dos contratos de partilha de produção, observada a
prioridade de abastecimento do mercado nacional
 Os casos em que, visando à preservação do interesse nacional e ao atendimento dos demais objetivos da
política energética, a Petrobras será contratada diretamente pela União para a exploração e produção de
petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos sob o regime de partilha de produção
3 Atribuições
Propor políticas e medidas específicas destinadas a:

 Propor a adoção de medidas necessárias para garantir o atendimento à demanda


nacional de energia elétrica, considerando o planejamento de longo, médio e curto
prazos,
 Indicar empreendimentos que devam ter prioridade de licitação e implantação, tendo
em vista seu caráter estratégico e de interesse público, de forma que tais projetos
venham assegurar a otimização do binômio modicidade tarifária e confiabilidade do
Sistema Elétrico
SETOR  Estabelecer os parâmetros técnicos e econômicos das licitações de concessões de
ELÉTRICO geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
 Definir a estratégia e a política de desenvolvimento tecnológico do setor de energia
elétrica.
 Propor critérios gerais de garantia de suprimento, a serem considerados no cálculo das
energias asseguradas e em outros respaldos físicos para a contratação de energia
elétrica, incluindo importação.
 Propor as diretrizes para a utilização dos recursos da Reserva Global de Reversão - RGR,
administrada pela ELETROBRÁS.
4 Composição
CNPE

Governos
Governo
estaduais e do Sociedade civil
Federal
DF
9 Ministros de Estado

 Minas e Energia, que o presidirá


 Ciência e Tecnologia
 Planejamento, Orçamento e Gestão
1 representante da sociedade
 Fazenda
civil especialista em matéria
 Meio Ambiente
 Desenvolvimento, Indústria e Comércio de energia
Exterior 1 Secretário de Governo dos
 Casa Civil Estados e do Distrito Federal 1 representante de
 Integração Nacional universidade brasileira,
 Agricultura, Pecuária e Abastecimento especialista em matéria de
energia

Secretário Executivo do MME

Presidente da EPE

Em função da pauta e a critério do Presidente do CNPE, poderão participar das reuniões do Conselho: ANEEL, ANP, DNPM, ONS,
ANA, CPRM, Petrobras, Eletrobrás, CCEE, BNDES, secretários do MME, dirigentes máximos de outros órgãos e entidades
4 Composição

QUEM QUAL O PROCEDIMENTO DE


QUAL O MANDATO?
ESCOLHE? ESCOLHA?

Deverá ser um Secretário de


designado pelo
1 representante dos Estados e Governo indicado pelo Fórum 2 anos renováveis por
Presidente da
do Distrito Federal Nacional de Secretários de mais 1 período
República
Energia

serão designados pelo


1 representante da Ministro de Estado de Minas
sociedade civil especialista e Energia tendo por base lista
em matéria de energia tríplice, acompanhada de
designados
curriculum resumido dos 2 anos renováveis por
pelo Presidente
1 representante de indicados, onde constarão as mais 1 período
da República
universidade brasileira, contribuições por eles
especialista em matéria de realizadas concernentes aos
energia interesses do País no assunto
energia
5 Regras de funcionamento

QUAIS AS ATRIBUIÇÕES? QUEM A/O COMPÕE?

consiste nas Reuniões Ordinárias e Extraordinárias dos integrantes do


PLENÁRIA Todos os integrantes do CNPE
CNPE, presididas pelo Ministro de Estado de Minas e Energia

 emitir os convites e organizar as pautas das Reuniões do CNPE


 assessorar o Presidente do CNPE no acompanhamento da execução
das propostas aprovadas pelo PR e pelo Plenário do Conselho
 coordenar os trabalhos dos Comitês Técnicos
 promover a integração entre o Plenário e os Comitês Técnicos na
elaboração de diretrizes políticas integradas com as demais políticas
SECRETARIA setoriais e gerais do governo, a serem submetidas ao CNPE
EXECUTIVA Designada pelo Ministro de Minas e Energia
 submeter à aprovação do Plenário do CNPE os assuntos preparados
pelos Comitês Técnicos e Grupos de Trabalho
 providenciar a inclusão de dotação orçamentária do CNPE no
Orçamento da União
 cumprir outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Presidente
do CNPE; e
 desempenhar as demais funções previstas neste Regimento Interno

Além dos membros do Conselho, pode contar


COMITÊS com a participação de representantes da
analisar e opinar sobre matérias específicas sob sua apreciação
TÉCNICOS sociedade civil, dos agentes e dos consumidores,
quando a matéria analisada lhes disser respeito

as mesmas dos comitês técnicos, mas devem ser designados pelo


GRUPOS DE
Presidente ou pelo Secretário-Executivo do CNPE, e devem ter objetivo e os mesmos dos comitês técnicos
TRABALHO
prazo específico
5 Regras de funcionamento

periodicidade das Reuniões ordinárias a cada 6 meses


reuniões Reuniões extraordinárias, desde que convocadas pelo Presidente do Conselho

Secretário-Executivo é obrigado a registrar toda a reunião em ata


Registro das reuniões
O CNPE deve publicar relatório anual sobre as atividades desenvolvidas

Quorum para realizar a


Presença de ½ mais 1 dos membros
reunião

Quorum para aprovacão


Votos de ½ mais 1 dos membros presentes na reunião
de resoluções e medidas
5 Regras de funcionamento

COMITÊS TÉCNICOS

COMITÊ ATRIBUIÇÕES

propor políticas para o aprimoramento da estrutura tarifária vigente e dos mecanismos de formação de preços nos mercados do
Consumidores, tarifas e preços setor energético, verificando o equilíbrio entre os diversos agentes na cadeia produção-consumo dos energéticos no País, bem
como analisar os impactos da mesma na expansão do setor, sempre em consonância com as diretrizes da política macroeconômica
propor políticas e planejar metas, de uma forma integrada com o auxílio dos órgãos setoriais de planejamento, objetivando atingir
uma expansão de mínimo custo do suprimento energético, em condições de mercado competitivo, com elevadas confiabilidade e
Planejamento do suprimento
sustentabilidade ambiental, e em consonância com o crescimento social e econômico do País. Propor, também, um plano de
de energia
contingências para o setor elétrico, com as ações e responsabilidades dos diversos agentes envolvidos na questão bem definidos,
para ser aplicado quando o risco de desabastecimento do mercado se tornar elevado
propor uma política de utilização racional de energia e dos recursos energéticos disponíveis, em particular das fontes renováveis,
Gestão da demanda de energia como um fator de promoção sócio-econômica e ambiental do País, através da aplicação de novas tecnologias e técnicas otimizadas
e fontes renováveis de gestão da demanda de energia, em programas de fomento ao crescimento do mercado de serviços energéticos, a curto, médio
e longo prazos, e de geração distribuída de eletricidade
Realizar uma análise custo/benefício e eventualmente propor a criação de um sistema nacional de estoque de combustíveis e um
Sistema nacional de estoques
plano anual de estoques estratégicos de combustíveis. Propor, também, um plano de contingências que minimize os impactos no
de combustíveis suprimento de combustíveis que possam ser provocados por eventos tais como greves, acidentes ou conflitos externos

propor políticas de gestão ambiental para o setor de energia, com ênfase na redução do potencial de riscos e danos ambientais que
Energia e meio ambiente possam ser causados ao meio ambiente pela utilização das diferentes fontes de energia. Propor, também, políticas de atuação em
situações de emergência, bem como definir diretrizes para as ações mitigadoras ou reparadoras que se fizerem necessárias

Ajustes institucionais e atração propor diretrizes para se efetuar os ajustes institucionais requeridos para o aperfeiçoamento dos mecanismos existentes, que
de investimentos no setor permitam alavancar os investimentos necessários na expansão do setor energético, com permanente foco no estímulo à
energético competitividade

propor as metas e os melhores instrumentos para se atingir, o mais rápido possível, a universalização no fornecimento de
Universalização no
eletricidade, levando em conta as atuais condições, os custos envolvidos e os recursos disponíveis para esta empreitada nas
fornecimento de eletricidade
diversas regiões do País
Relações com Países Vizinhos
propor políticas para nortear as negociações com países vizinhos na área energética
na Área de Energia

propor estratégias para a promoção da eficiência energética, bem como sua inserção no conjunto de políticas e ações para o
Eficiência Energética - CTEE
desenvolvimento sustentável do País
5 Regras de funcionamento

GRUPOS DE TRABALHO

NORMA INSTITUIDORA OBJETIVO

Res. 1/2001 realizar estudos sobre a política de integração energética, importações de gás natural e energia elétrica.

Res. 1/2002 estudar e apresentar plano de viabilização para a implantação do empreendimento UHE Belo Monte.

analisar os reflexos da aplicação da metodologia da revisão tarifária periódica nas tarifas de fornecimento de
Res. 9/2002 energia elétrica e os seus impactos na capacidade de investimento e de prestação de serviço por parte das
concessionárias de distribuição.
propor procedimentos e mecanismos visando assegurar que todos os empreendimentos destinados à expansão
Res. 15/2002 da oferta de energia elétrica disponham da Licença Prévia Ambiental, como condição para serem autorizados
ou licitados, a partir de janeiro de 2004.

analisar e apresentar proposta de políticas para a atividade termonuclear, estabelece diretrizes para a fixação
Res. 4/2003
da tarifa da Eletrobrás Termonuclear S.A.-ELETRONUCLEAR e dá outras providências.

Res. 7/2003 analisar o empreendimento Angra III.

elaborar estudos, propor condições e sugerir critérios aplicáveis à situação das Centrais de Geração
Res. 4/2008
Hidrelétricas amortizadas ou depreciadas.

denominado "GT Energia de Itaipu - GTEI", com o objetivo de avaliar os efeitos das mudanças na
comercialização da energia da Usina Hidrelétrica de Itaipu, previstas na "Declaração Conjunta dos Presidentes
Res. 3/2009
da República do Paraguay e da República Federativa do Brasil - Construindo Uma Nova Etapa na Relação
Bilateral", firmada na cidade de Assunção em 25 de julho de 2009, e dá outras providências.
6 Resoluções do CNPE

ANO RESOLUÇÃO EMENTA

Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Política


2000 7/2000
Energética - CNPE.
Criar Grupo de Trabalho com o objetivo de realizar estudos sobre
1/2001 a política de integração energética, importações de gás natural e
energia elétrica.

2/2002 Dispõe sobre o reconhecimento do interesse estratégico da Usina


Hidrelétrica Belo Monte, e dá outras providências

3/2001 Propõe medidas governamentais de fomento a programas de


eficiência energética, e dá outras providências.

2001 4/2001 Implementa política de preço favorecendo o uso de GLP para a


população de baixa renda.
Autoriza a ELETRONUCLEAR a retomar ações relativas ao
5/2001 empreendimento de geração termonuclear da Usina de ANGRA
III, e dá outras providências.

6/2001
Implementa a manutenção do controle de preços do gás natural.

7/2001 Reestrutura os Comitês Técnicos que compõem o CNPE, e dá


outras providências.
6 Resoluções do CNPE
RESOLUÇÃ
ANO EMENTA
O
1/2002 Cria Grupo de Trabalho com o objetivo de estudar e apresentar plano de viabilização para a implantação do empreendimento UHE Belo Monte.
2/2002 Prorroga o prazo para apresentação do plano de viabilização do empreendimento CHE Belo Monte.
3/2002 Cria o Comitê Técnico 8, que terá como objetivo propor políticas para nortear as negociações com países vizinhos na área energética.
Estabelece diretrizes para a ação da Agência Nacional do Petróleo - ANP na proteção do consumidor quanto a preços, qualidade e oferta de
4/2002
combustíveis.
5/2002 Propõe diretrizes para a proteção do consumidor quanto a preços, qualidade e oferta de energia nos Leilões Públicos de Energia Elétrica.
6/2002 Propõe diretrizes para regulamentar a redução do número de submercados de energia elétrica.
Propõe a aplicação dos Valores Normativos vigentes até a data da edição da Resolução ANEEL no 248, de 6 de maio de 2002, para a energia gerada
7/2002
pelos empreendimentos que especifica, e dá outras providências.
8/2002 Estabelece condições para a retomada do empreendimento de Angra III pela Eletrobrás Termonuclear S.A. - ELETRONUCLEAR.
Cria Grupo de Trabalho, com o objetivo de analisar os reflexos da aplicação da metodologia da revisão tarifária periódica nas tarifas de
9/2002 fornecimento de energia elétrica e os seus impactos na capacidade de investimento e de prestação de serviço por parte das concessionárias de
distribuição.
Cria Comitê Interministerial com a finalidade de estabelecer as diretrizes e prioridades para a concessão da subvenção econômica às tarifas de
10/2002
fornecimento de energia elétrica.
2002
11/2002 Estabelece diretrizes para a regulamentação do disposto no art. 1o da Medida Provisória no 64, de 26 de agosto de 2002, e dá outras providências.
Estabelece diretrizes para celebração, substituição e aditamento de contratos de fornecimento de energia e para política tarifária e de preços da
12/2002
energia vendida pelas concessionárias ou permissionárias de serviço público de geração ou de distribuição de energia elétrica.
13/2002 Estabelece regulamentação para o disposto no art. 4º da Medida Provisória no64, de 26 de agosto de 2002.
14/2002 Estabelece diretrizes para revisão da metodologia de cálculo das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão - TUST.
Cria Grupo de Trabalho para propor procedimentos e mecanismos visando assegurar que todos os empreendimentos destinados à expansão da
15/2002
oferta de energia elétrica disponham da Licença Prévia Ambiental, como condição para serem autorizados ou licitados, a partir de janeiro de 2004.
16/2002 Propõe a criação da Câmara de Gestão do Setor Energético e do Centro de Estudos e Planejamento Energético, e dá outras providências.
17/2002 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Política Energética – CNPE.
18/2002 Determina a continuidade das providências para o desenvolvimento e a viabilização do Complexo Hidrelétrico Belo Monte - CHE Belo Monte.
Determina a continuidade na análise dos reflexos da aplicação da metodologia de revisão tarifária periódica nas tarifas de fornecimento de energia
19/2002
elétrica e os seus impactos na capacidade de investimento e de prestação de serviço por parte das concessionárias de distribuição.
Altera as Resoluções nos 5, de 21 de agosto de 2002, 12, de 17 de setembro de 2002 e revoga a Resolução no 11, de 17 de setembro de 2002, por
20/2002 força das alterações efetuadas na Medida Provisória nº 64, de 26 de agosto de 2002, quando de sua conversão na Lei nº 10.604, de 17 de
dezembro de 2002.
6 Resoluções do CNPE

ANO RESOLUÇÃO EMENTA

Estabelece diretrizes para a ação da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL na definição
de critérios para cálculo do fator "X", quando da revisão tarifária periódica, a ser aplicado nos
1/2003 reajustes tarifários anuais dos Contratos de Concessão de distribuição de energia elétrica, na
forma estabelecida nas Leis nos 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e 9.427, de 26 de
dezembro de 1996, e nos Contratos firmados entre o Poder Concedente e as Concessionárias.
Estabelece diretrizes para o suprimento emergencial de energia elétrica para atendimento dos
2/2003
Sistemas Isolados do Norte do Brasil, em especial na região metropolitana de Manaus - AM.
Define diretriz para a realização de leilões de excedentes de energia elétrica das
concessionárias e autorizadas de geração, a serem realizados exclusivamente com
3/2003
consumidores finais, nos termos do inciso I, § 5o do art 27 da Lei no 10.438, de 26 de abril de
2002, com redação dada pelo art. 6o da Lei no 10.604, de 17 de dezembro de 2002.
Cria Grupo de Trabalho com o objetivo de analisar e apresentar proposta de políticas para a
4/2003 atividade termonuclear, estabelece diretrizes para a fixação da tarifa da Eletrobrás
2003 Termonuclear S.A.-ELETRONUCLEAR e dá outras providências.

5/2003 Aprova as diretrizes básicas para a implementação do novo modelo do Setor Elétrico.

Altera a Resolução CNPE no 4, de 3 de julho de 2003, que cria Grupo de Trabalho com o
objetivo de analisar e apresentar proposta de políticas para a atividade termonuclear,
6/2003
estabelece diretrizes para a fixação da tarifa da Eletrobrás Termonuclear S.A.-
ELETRONUCLEAR, e dá outras providências.

7/2003 Cria Grupo de Trabalho com o intuito de analisar o empreendimento Angra III.

Estabelece a política de produção de petróleo e gás natural e define diretrizes para a realização
8/2003 de licitações de blocos exploratórios ou áreas com descobertas já caracterizadas, nos termos
da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997.
6 Resoluções do CNPE

ANO RESOLUÇÃO EMENTA


Define o critério geral de garantia de suprimento aplicável aos estudos de expansão da oferta e
1/2004 do planejamento da operação do sistema elétrico interligado, bem como ao cálculo das
garantias físicas de energia e potência de um empreendimento de geração de energia elétrica.
2004 Autoriza a realização da 7a Rodada de Licitações de blocos para exploração e produção de gás
natural e petróleo em 2005, bem como a elaboração de estudos, os quais serão aprovados
2/2004
previamente pelo Conselho Nacional de Política Energética, com vistas a seleção das áreas a
serem oferecidas nesta rodada.
Estabelece as diretrizes necessárias para que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
1/2005 Biocombustíveis - ANP possa regular as atividades que envolvem a comercialização e o
abastecimento de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP.

2/2005 Define os blocos exploratórios e campos marginais a serem ofertados na 7aRodada de


Licitações para exploração e produção de gás natural e petróleo em 2005.
2005
3/2005 Reduz o prazo de que trata o § 1o do art. 2o da Lei no 11.097, de 13 de janeiro de 2005, e dá
outras providências
Reconhece como de interesse para a política energética nacional a prática de preços
4/2005 diferenciados para o gás liquefeito de petróleo - GLP destinado ao uso doméstico e
acondicionado em recipientes transportáveis de capacidade de até 13 kg.

1/2006 Autoriza a realização da 2a Rodada de Licitações de Áreas Inativas com Acumulações Marginais
– Campos Marginais - para a produção de petróleo e gás natural em 2006.
2006
2/2006 Autoriza a elaboração de estudos visando à realização da 8a Rodada de Licitações de blocos
para exploração e produção de petróleo e gás natural em 2006.
6 Resoluções do CNPE

ANO RESOLUÇÃO EMENTA


Estabelece diretrizes visando garantir a coerência e a integração das
metodologias e programas computacionais utilizados pelo Ministério de
1/2007 Minas e Energia - MME, pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, pelo
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e pela Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.
Autoriza a realização da 9ª Rodada de Licitações de blocos para exploração
2/2007
e produção de petróleo e gás natural em 2007.
Determina a retomada da construção da Usina Termonuclear - UTN Angra
3/2007
3, para entrada em operação comercial em 2013.
Indica a Usina Hidrelétrica denominada UHE Santo Antônio, localizada no
2007 4/2007 Rio Madeira, no Estado de Rondônia, como projeto de geração com
prioridade de licitação, e dá outras providências.
Estabelece diretrizes gerais para a realização de leilões públicos para
5/2007 aquisição de biodiesel, em razão da obrigatoriedade legal prevista na Lei
no 11.097, de 13 de janeiro de 2005, e dá outras providências.
Estabelece diretrizes específicas para a realização da 9ª Rodada de
6/2007 Licitações de blocos exploratórios da Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis - ANP, e dá outras providências.
7/2007 Estabelece diretrizes para a formação de estoques de biodiesel.
Estabelece diretrizes para a utilização da Curva de Aversão ao Risco - CAR,
8/2007
e dá outras providência
6 Resoluções do CNPE

ANO RESOLUÇÃO EMENTA


Indica a Usina Hidrelétrica denominada UHE Jirau, localizada no Rio Madeira, no Estado de
1/2008
Rondônia, como projeto de geração com prioridade de licitação, e dá outras providências.
Estabelece em três por cento, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel
2/2008 ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, nos termos do art. 2o da Lei no 11.097, de 13
de janeiro de 2005.
Estabelece diretrizes para o suprimento, em caráter excepcional, de energia elétrica interruptível à
3/2008 República Argentina, no ano de 2008, com obrigatoriedade de devolução de energia no mesmo
ano.
Determina a criação de Grupo de Trabalho com o objetivo de elaborar estudos, propor condições e
4/2008 sugerir critérios aplicáveis à situação das Centrais de Geração Hidrelétricas amortizadas ou
depreciadas.
Estabelece diretrizes para o suprimento, em caráter excepcional, de energia elétrica interruptível à
5/2008 República Oriental do Uruguai, no ano de 2008, com obrigatoriedade de devolução de energia no
mesmo ano.
2008 Determina que as instalações de transmissão integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado
Nacional - SIN e de distribuição de energia elétrica, amortizadas ou depreciadas, sejam incluídas
6/2008
nos estudos do Grupo de Trabalho criado pela Resolução CNPE no 4, de 13 de maio de 2008, e dá
outras providências.
Dispõe sobre o aproveitamento do potencial hidráulico para fins energéticos do rio Xingu, e dá
7/2008
outras providências.
Dispõe sobre a decisão relativa à Oitava Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e
8/2008
gás natural.
Define o critério de cálculo das garantias físicas de energia e potência de novos empreendimentos
9/2008
de geração e do planejamento da expansão da oferta de energia elétrica.
Autoriza a realização da Décima Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás
10/2008
natural e da Terceira Rodada de Campos Marginais.
Dispõe sobre a decisão relativa à Oitava Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e
11/2008
gás natural.
6 Resoluções do CNPE
ANO RESOLUÇÃO EMENTA
Estabelece diretrizes para o suprimento, em caráter excepcional, de energia elétrica interruptível à República Argentina
1/2009 e à República Oriental do Uruguai, no ano de 2009, com obrigatoriedade de devolução de energia no mesmo ano e dá
outras providências.
Estabelece em quatro por cento, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel
2/2009
comercializado ao consumidor final, de acordo com o disposto no art. 2o da Lei no 11.097, de 13 de janeiro de 2005.
Cria grupo de trabalho denominado "GT Energia de Itaipu - GTEI", com o objetivo de avaliar os efeitos das mudanças na
comercialização da energia da Usina Hidrelétrica de Itaipu, previstas na "Declaração Conjunta dos Presidentes da
3/2009
República do Paraguay e da República Federativa do Brasil - Construindo Uma Nova Etapa na Relação Bilateral", firmada
na cidade de Assunção em 25 de julho de 2009, e dá outras providências.
Dá nova redação ao art. 2o da Resolução CNPE no 1, de 20 de março de 2009, que estabelece diretrizes para o
2009 4/2009 suprimento, em caráter excepcional, de energia elétrica interruptível à República Argentina e à República Oriental do
Uruguai, no ano de 2009, com obrigatoriedade de devolução de energia no mesmo ano.
Indica o projeto de geração de energia elétrica denominado Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte, localizado no rio
5/2009
Xingu, no Estado do Pará, prioritário para efeito de licitação e implantação, e dá outras providências.
Estabelece em cinco por cento, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel
6/2009
comercializado ao consumidor final, de acordo com o disposto no art. 2o da Lei no 11.097, de 13 de janeiro de 2005.
7/2009 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Política Energética - CNPE.
8/2009 Estabelece diretrizes para a exportação de cargas ociosas de Gás Natural Liquefeito - GNL
9/2009 Dispõe sobre a decisão relativa à 8ª Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás natural.
Estabelece diretrizes para o suprimento, em caráter excepcional, de energia elétrica interruptível à República Argentina
1/2010 e à República Oriental do Uruguai, no ano de 2010, com obrigatoriedade de devolução de energia no mesmo ano, e dá
outras providências.
Aprova os termos do contrato a ser firmado para a cessão onerosa pela União à Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS do
2010
2/2010 exercício das atividades de pesquisa e lavra de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, de que trata
a Lei no 12.276, de 30 de junho 2010.
Estabelece diretrizes para o suprimento, em caráter excepcional, de energia elétrica interruptível à República Argentina
3/2010
e à República Oriental do Uruguai, no ano de 2011.
6 Resoluções do CNPE
ANO RESOLUÇÃO EMENTA
1/2011 Estabelece o número de submercados de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional – SIN.
Indica os projetos de geração de energia elétrica denominados Aproveitamentos Hidrelétricos São Luiz do Tapajós, Jatobá,
2011 3/2011 Jardim do Ouro e Chacorão como projetos estratégicos de interesse público, estruturantes e prioritários para efeito de
licitação e implantação, e dá outras providências.
Autoriza a inclusão da modalidade de suprimento de energia elétrica interruptível, com necessidade de devolução da
1/2012 energia suprida, para a República Argentina e a República Oriental do Uruguai, e estabelece diretrizes específicas para seu
2012 fornecimento.
2/2012 Cancela a 8ª Rodada de Licitações de blocos para exploração e produção de petróleo e gás natural.
3/2012 Autoriza a realização da Décima Primeira Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás natural.
Estabelece política e medidas para aumentar a participação de empresas de pequeno e médio porte nas atividades de
1/2013
exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, e dá outras providências.
Autoriza a inclusão de novos blocos na Décima Primeira Rodada de Licitações de blocos para exploração e produção de
2/2013
petróleo e gás natural.
Estabelece diretrizes para a internalização de mecanismos de aversão a risco nos programas computacionais para estudos
3/2013
energéticos e formação de preço, e dá outras providências.
Autoriza a realização da Primeira Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás natural sob o regime de
2013 4/2013
partilha de produção na área do pré-sa
Aprova os parâmetros técnicos e econômicos dos contratos de partilha de produção para a Primeira Rodada de Licitações
5/2013
de blocos exploratórios de petróleo e gás natural sob o regime de partilha de produção.
Autoriza a realização da Décima Segunda Rodada de Licitações de blocos para a exploração e produção de petróleo e gás
6/2013
natural.
Estabelece diretriz para os contratos da Primeira Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás natural sob
7/2013
o regime de partilha de produção.
Aprovar a contratação direta da Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras para produção de petróleo, gás natural e
2014 1/2014
hidrocarbonetos fluidos em áreas do pré-sal, no regime de partilha de produção, e dá outras providências.
1/2015 Autoriza a realização da Décima Terceira Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás natural, em 2015.
2/2015 Estabelece os parâmetros técnicos e econômicos das licitações de concessões de geração de energia elétrica.
2015 3/2015 Autoriza e define diretrizes para comercialização e uso voluntário de biodiesel.
Cria o Comitê Técnico para Eficiência Energética com o objetivo de propor estratégias para a promoção da eficiência
4/2015
energética, bem como sua inserção no conjunto de políticas e ações para o desenvolvimento sustentável do País.
6 Resoluções do CNPE
ANO RESOLUÇÃO EMENTA
Dispõe sobre a sistemática de apuração dos preços mínimos do petróleo para o cálculo de royalties e
1/2016
Participação Especial, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP.
2016 Dispõe sobre medidas de incentivo à exploração e à produção de petróleo e gás natural em território brasileiro e
2/2016
dá outras providências.
Dispõe sobre adição obrigatória de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final, em qualquer parte do
3/2016
território nacional
4/2016 Autoriza a realização da Quarta Rodada de Licitações de Campos Marginais.
Autoriza a realização de estudos para a Décima Quarta Rodada de Licitações de blocos para exploração e
5/2016
produção de petróleo e gás natural e para a Segunda Rodada de Licitações sob o Regime de Partilha de Produção
Dispõe sobre a constituição de Grupo de Trabalho com o objetivo de propor diretrizes gerais relativas à política
6/2016
energética para as atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural.

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