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Sistemas Estaticamente

Indeterminados (Hiperestáticos)

 São aqueles cuja solução exige que as equações


da estática sejam complementadas pelas
equações de deslocamento, originadas por ação
mecânica ou por ação térmica.
 Ação mecânica: Lei de Hooke
F .L
L 
E. A
 Ação térmica:Lei da Dilatação Térmica

L  Lo .t
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Sistemas Estaticamente
Indeterminados (Hiperestáticos)

 Tensão Térmica
 Considere uma peça biengastada, de comprimento L
e seção transversal A, conforme mostrado na figura.

 Retirando um engastamento (vínculo):


 A variação de temperatura provocará um
alongamento da peça (dilatação), uma vez que a peça
estará livre.
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Sistemas Estaticamente
Indeterminados (Hiperestáticos)

 A variação linear devida à variação de


temperatura deverá ser igual à variação linear
devida à carga axial de reação, pois a variação
total é nula.
 Assim:
F .L
L. .t 
E. A
 O que resulta:
F  E.A.t (Carga Térmica)

3   E. .t (Tensão Térmica)


TRELIÇAS PLANAS

 Denomina-se treliças plana o conjunto de elementos de


construção (barras redondas, chatas, cantoneiras, perfiladas,
etc), interligados entre si, sob forma geométrica triangular,
através de pinos, solda, rebites, parafusos, que visam formar
uma estrutura rígida, com a finalidade de receber e ceder
esforços.
 A denominação treliça plana deve-se ao fato de todos os
elementos do conjunto pertencerem a um único plano.
 A sua utilização na prática é comum em pontes, coberturas
guindastes, torres, etc.

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TRELIÇAS PLANAS

Dimensionamento

 Método dos nós


A resolução de treliça plana, através da utilização do método
dos nós, consiste em verificar o equilíbrio de cada nó da treliça,
observando a seqüência enunciada a seguir:

a) O primeiro passo é determinar as reações nos apoios.


b) Em seguida, identificamos o tipo de solidificação em cada barra
(barra tradicional ou comprimida).
c) Verifica-se o equilíbrio de cada nó da treliça, iniciando sempre
os cálculos pelo nó que tenha o menor número de incógnitas.
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TRELIÇAS PLANAS

 Método das Seções ou Método de Ritter


Para determinar as cargas axiais atuantes nas barras de uma treliça
plana, através do método de Ritter, deve-se proceder da seguinte
forma:
Corta-se a treliça em duas partes; adota-se uma das partes para
verificar o equilíbrio, ignorando a outra parte até o próximo corte. Ao
cortar a treliça deve-se observar que o corte a intercepte de tal forma,
que se apresentem no máximo 3 incógnitas, para que possa haver
solução, através das equações do equilíbrio. É importante ressaltar
que entrarão nos cálculos, somente as barras da treliça que forem
cortadas, as forças ativas e reativas da parte adotada para verificação
de equilíbrio. Repetir o procedimento, até que todas as barras da
treliça estejam calculadas

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TENSÕES E DEFORMAÇÕES DE
CISALHAMENTO

Profª. Mercia Pinheiro


Cisalhamento ou Corte

 Um elemento de construção submete-se a


esforço de cisalhamento, quando sofre a
ação de uma força cortante.

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Força Cortante (V)

 É a componente de uma força, contida no


plano da seção transversal considerada.
– A força cortante é uma força que atua no próprio
plano da seção transversal.
– A outra componente é a força normal.

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Cisalhamento Simples e Duplo

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Exemplo: Parafuso em Cisalhamento
Simples

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CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS

Outubro - 2007
Introdução

 Dimensionamento e verificação da
resistência de elementos estruturais:

– Depende de grandezas chamadas tensões que


se distribuem ao longo das seções transversais
de um corpo.
– Necessidade: conhecer claramente as
características ou propriedades das figuras
geométricas que formam essas seções
transversais.
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Introdução

 Considerando uma barra prismática:

– O lado da barra que contém o comprimento (L) e a altura


(h) é chamado de seção longitudinal.
– O lado que contém a largura (b) e a altura (h) é chamado
de seção transversal.

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Propriedades Geométricas

 As principais propriedades geométricas de


figuras planas são:

– Área (A)
– Momento de Inércia (I ou J)
– Momento estático (M)
– Módulo de resistência (W)
– Centro de gravidade (CG)
– Raio de Giração (i)
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Propriedades Geométricas

 Área (A)
– A área de uma figura plana é a superfície limitada
pelo seu contorno.

– Dimensão: [L]2 (comprimento ao quadrado).

– É utilizada para a determinação das tensões


normais (tração e compressão) e das tensões de
transversais ou de corte (cisalhamento).
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Propriedades Geométricas

 Momento Estático (M) de um elemento de


superfície:

 É o produto da área do elemento pela distância que o


separa de um eixo de referência.

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Propriedades Geométricas

 Momento Estático (M) de uma superfície Plana:

 É definido como a somatória de todos os momentos estáticos


dos elementos de superfície que formam a superfície total.
 Dimensão: [L]× [L]2 = [L]3

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Propriedades Geométricas

 Momento Estático:

– É utilizado para a determinação das tensões


transversais em uma peça submetida à flexão.

– Superfície composta por várias figuras:


 É o somatório dos Momentos Estáticos de
cada figura.

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Propriedades Geométricas

 Centro de Gravidade:
– Seja um corpo sujeitas à ação da gravidade.
 É aplicada uma força vertical atuando de cima para baixo.
 A resultante de todas estas forças verticais e paralelas entre
si, constitui o peso do corpo.
– Mesmo mudando a posição do corpo aplicando-lhe uma
rotação, ele permanecerá sempre sujeito à ação da
gravidade.
– Isto significa que as forças verticais girarão em relação ao
corpo, mas continuaram sempre paralelas e verticais.
– Centro de Gravidade (CG): ponto onde se cruzam as
resultantes dessas forças paralelas, qualquer que seja a
posição do corpo.
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Propriedades Geométricas

 Centro de Gravidade:
– A atração exercida pela Terra sobre um corpo
rígido pode ser representada por uma única força
P.

– Esta força, chamada peso do corpo, é aplicada


no seu baricentro, ou cento de gravidade (CG).

– O centro de gravidade pode localizar-se dentro


ou fora da superfície.
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Propriedades Geométricas

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Propriedades Geométricas

 Centro de gravidade de áreas compostas


por várias figuras:

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Propriedades Geométricas

 Momento de Inércia
– É definido como sendo a integral de área dos
produtos dos elementos de área que compõem a
superfície pelas suas respectivas distâncias ao
eixo de referência, elevadas ao quadrado.

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Propriedades Geométricas

 Momento de Inércia
– É uma característica geométrica importantíssima
no dimensionamento dos elementos estruturais.

 Representa a resistência mecânica da peça ou


estrutura.
 Quanto maior for o momento de inércia da seção
transversal de uma peça, maior a sua resistência.

 Dimensão: [L]2×[L]2=[L]4 .

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Propriedades Geométricas

 Propriedade do Momento de Inércia


– O momento de inércia total de uma superfície é a
somatória dos momentos de inércia das figuras
que a compõe.

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Propriedades Geométricas

 Módulo de Resistência
– Define-se módulo resistente de uma superfície
plana em relação aos eixos que contém o CG
como sendo a razão entre o momento de inércia
relativo ao eixo que passa pelo CG da figura e a
distância máxima entre o eixo e a extremidade da
seção estudada.

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Propriedades Geométricas

 Módulo de Resistência
– É utilizado para o dimensionamento de peças
submetidas à flexão.

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Propriedades Geométricas

 Raio de Giração

– Define-se raio de giração como sendo a raiz


quadrada da relação entre o momento de inércia
e a área da superfície.
– A unidade do raio de giração é o comprimento.
– O raio de giração é utilizado para o estudo da
flambagem.

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