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CHIAVENATO, I.

Teoria Geral da
Administração.
Introdução à Teoria Geral
da Administração.
• Sociedade institucionalizada e composta por
instituições >> todas as atividades são planejadas,
coordenadas, dirigidas, executadas e controlada
pelas organizações.
• As organizações são heterogêneas, possuindo
características, naturezas, estruturas e objetivos
diferentes.
• Teoria das organizações >> campo do
conhecimento que se ocupa do estudo das
organizações.
• Administração = condução racional das
atividades de uma organização.

• Administração = planejamento, estruturação,


direção e controle de todas as atividades
diferenciadas pela divisão de trabalho que
ocorrem dentro da organização.

• Teoria Geral da Administração >> estudo da


administração das organizações.
• Um administrador é avaliado por seu modo de
agir, suas atitudes, conhecimentos,
habilidades, competências, personalidade e
estilo de trabalho.
• HABILIDADES DO ADMINISTRADOR: Técnicas
(conhecimento + método + experiência) –
Humanas (capacidade de motivar, integrar,
coordenar, liderar e resolver conflitos) –
Conceituais (lidar com ideias e conceitos
abstratos).
MINTZBERG – dez papéis do administrador, divididos em três categorias:

Categoria Papel Atividade


Representação Representa a organização.

Interpessoal Liderança Motiva, treina, orienta, comunica.

Ligação Redes de comunicação.


Monitoração Acompanhamento.

Informacional Disseminação Envia informações.

Porta voz Transmite informações para pessoas de


fora.
Empreendimento Identifica novas ideias, assume riscos.

Decisorial Resolução de conflitos Ação corretiva e resolução de conflitos.

Alocação de recursos Decisão sobre os recursos.

Negociação Negociações diversas, representando o


interesse da instituição.
Teoria Geral da Administração
• Taylor >> ênfase nas tarefas (Teoria Científica de Taylor).

• Fayol >> ênfase na estrutura (Teoria Clássica de Fayol).

• Teoria da burocracia de Weber (Teoria Estruturalista).

• Teoria das relações humanas >> Teoria comportamental >>


teoria do desenvolvimento organizacional.

• Teoria dos sistemas >> ênfase no ambiente.

• Teoria da contingência >> ênfase na tecnologia.

• Novas abordagens >> ênfase na competitividade.


• Cada teoria administrativa surgiu como respostas aos
problemas empresariais relevantes de sua época.

• Principais componentes do estudo da administração:


TAREFAS – ESTRUTURA - PESSOAS – TECNOLOGIA –
AMBIENTE – COMPETITIVIDADE.

• “O administrador é um agente – não só de condução do


cotidiano – da mudança e da transformação das
empresas, levando-as a novos rumos, novos processos,
objetivos, estratégias, tecnologias e novos patamares
(…)”. (p. 11)
• Fatores que provocam impactos sobre as
organizações:

 Crescimento das organizações;

 Concorrência mais aguda;

 Sofisticação da tecnologia;

 Taxas elevadas de inflação;

 Globalização da economia e
internacionalização;

 Visibilidade maior das organizações.


Parte III – Abordagem Clássica da
Administração.
• Século XX – dois engenheiros: o
americano Frederick Winslow Taylor
(preocupado em aumentar a eficiência
da indústria através da racionalização do
trabalho do operário) e o francês Henri
Fayol (preocupado em aumentar a
eficiência da indústria por meio de sua
organização e aplicação dos princípios
gerais da administração).
• Quatro primeiras décadas do século XX – Abordagem Clássica da
Administração – Taylor e Fayol.

• Abordagem Clássica da Administração:

* Escola de Adminstração Científica >> EUA >> Taylor >> escola formada por
engenheiros como Taylor, Henry Lawrence Gantt, Frank Bunker Gilbreth,
Harrington Emerson e Henry Ford.

 Aumentar a produtividade da empresa através do aumento da eficiência


do nível operacional.

 Predominância de atenção no método de trabalho (de baixo para cima).

 Ênfase nas tarefas.

* Teoria Clássica ou Teoria Anatomista e fisiologista da organização >> França


>> Henri Fayol, James Mooney, Lyndall F. Urwick, Luther Gulick e outros.

 Ênfase na anatomia (estrutura) fisiologia (funcionamento) da


organização (de cima para baixo).
Origens da abordagem clássica.
 Consequências geradas pela Revolução Industrial:

o Crescimento acelerado e desorganização das empresas.

o Necessidade de aumentar a eficiência e a competência das


organizações.

“Com a substituição do capitalismo liberal pelos monopólios,


instala-se nos EUA, entre 1880 e 1890, a produção em massa,
que aumentou o número de operários nas indústrias. Era
preciso evitar o desperdeicio e economizar mão de obra. Surge
a divisão de trabalho entre os que pensam (gerentes) e os que
executam (operários). Os primeiros fixam padrões de produção,
decrevem cargos, determinam funções, estudam métodos de
admnistração e normas de trabalho, criando as condições
econômicas e técnicas para o surgimento do taylorismo e do
fordismo nos EUA e do fayotismo na Europa.” (p. 39)

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