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Estágio em Docência:
Janaina Duarte Baumer
Siannah Maria Mas Diego
ENZIMAS
HISTÓRICO
reações químicas.
Enzimas
Proteínas
RNA
PROPRIEDADES GERAIS
RNA
Reação de condensação
Ligação peptídica.
ESTRUTURA PROTEICA
ESTRUTURA PROTEICA
Outro tipo de ligação importante: Ligações Dissulfeto
entre Cisteínas
AMINOÁCIDOS
Comportamento químico anfótero
ácidos bases
(doadores de prótons) (receptores de prótons)
pH < pI
pH do meio esta ácido;
excesso de íons H+ no meio;
os aa recebem H+, ficando
eletricamente positivo.
AMINOÁCIDOS
Polímeros compostos de
- 2 aa= dipeptideo
- 3 aa = triptideo
Peptídeos
- 3-10 aa = oligopeptideo
- Muitos aa = polipeptideo
polares carregados.
AMINOÁCIDOS
Cadeias laterais apolares
Grupos fenólico
BÁSICOS:
Histidina Lisina Arginina carregadas + em
valores de pH
fisiologicos
ÁCIDOS:
Histidina Lisina Arginina Carregado -
acima de pH 3
Primária
Estruturas Secundária
Terciária
Quaternária
ESTRUTURA PROTEICA
Estrutura Primária
Sequência dos aa, sem se preocupar com a
orientação espacial da molécula.
Sequência dos aa, sem se preocupar com a
orientação espacial da molécula.
As interações intermoleculares
fazem com que a cadeia
protéica assuma uma estrutura
2ária e, algumas vezes, uma 3ária
ESTRUTURA PROTEICA
Estrutura Secundária
Dada pelo arranjo espacial de aa próximos entre si na
seqüência primária da proteína.
É o último nível de organização das proteínas
fibrosas mais simples estruturalmente.
Ocorre graças à possibilidade de rotação das
ligações entre os carbonos a dos aminoácidos e seus
grupamentos amina e carboxila.
ESTRUTURA PROTEICA
Estrutura Secundária
Alfa-hélice:
Esta estrutura confere a atividade biológica às
proteínas.
Enquanto a estrutura 2ária é determinada pelo
relacionamento estrutural de curta distância, a 3ária é
caracterizada pelas interações de longa distância
entre aa.
ESTRUTURA PROTEICA
Estrutura Terciária
desnaturação
ESTRUTURA PROTEICA
Estrutura Quaternária
Associação de várias subunidades, iguais ou
diferentes, através de ligações não covalentes.
Nível superior de complexidade que se pode
encontrar na estrutura proteica tanto em proteínas
globulares (hemoglobina) com em fibrosas (colágeno).
São guiadas e estabilizadas pela mesmas interações
da 3ária
O tamanho da proteína reflete sua função. A função
da enzima requer uma estrutura muito grande.
ESTRUTURA PROTEICA
Estrutura Quaternária
Um dos principais exemplos de estrutura quaternária
é a hemoglobina.
PROTEÍNAS
Fibrosas:
Forma alongada
Insolúveis
Função estrutural: queratinas, colágeno
Globulares:
Formadas por cadeias polipeptídicas que se
dobram adqüirindo a forma esférica ou globular
Funções: enzimática, transporte, defesa e
hormonal
Nomenclatura e classificação
das enzimas
Nomes arbitrários:
mais complexo
sem ambigüidades
baseado no mecanismo de reação
Nomenclatura e classificação
das enzimas
Cada enzima → código com 4 dígitos que caracteriza o tipo
de reação catalisada:
1° dígito – classe
2° dígito – subclasse
3° dígito - sub-subclasse
4° dígito - indica o substrato
Classificação das Enzimas
1. Oxido-redutases (Reações de oxidação/Redução)
1.1.atuando em CH-OH
1.2.atuando em C=O
1.3.atuando em C=O-
1.4.atuando em CH-NH2
1.5.atuando em CH-NH-
1.6.atuando em NADH, NADPH
2.Transferases (Transferência de grupos)
2.1.grupos com um carbono
2.2.grupos aldeído ou cetona
2.3.grupos acil
2.4.grupos glicosil
2.7.grupos fosfatos
2.8.grupos contendo enxofre
Classificação das Enzimas
Exemplo Hexoquinase
Tranferência do P
do ATP para glicose
Classificação das Enzimas
Exemplo: Lactase
realizam reações
catabólicas que suprem as
necessidades energéticas
da célula.
Enzimas habituais
As células sempre as sintetizam
ou constitutivas
As células só as sintetizam
Enzimas indutivas quando estão na presença do
substrato da enzima
Maior especificidade da reação
o Grau de especificidade imensamente > em relação
a identidade dos seus S e dos seus P
o Reações enzimáticas raramente produzem
subprodutos.
o Estereoespecificidade: Agem em grupos
funcionais específicos catalisando reações de
forma estereoepecífica, formando somente um dos
enantiômeros possíveis
Propriedades Gerais
Condições reacionais mais brandas
o pH
o Temperatura
Desnaturação
Mecanismo de Ação
E+S ES P+E
2 modelos:
Modelo chave-fechadura
Emil Fischer em 1894
Relação estérica entre enzima e substrato
Mecanismo de Ação
Modelo do ajuste induzido
Koshland em 1958
Prevê um sítio de ligação não totalmente pré-
formado,
E e o S sofrem conformação para o encaixe.
Mecanismo de Ação
Teoria da Colisão:
Energia de Ativação
∆G reação
Mecanismo de Ação
Energia de Ativação
∆G reação
Mecanismo de Ação
taxa de reação:
Catalisada
Energia de Ativaçao na
presença de enzima
Reagentes
∆G reação
Produtos
Progresso da Reação
Reações Catalisadas por
Enzimas
Catalisador atua diminuindo a Energia de Ativação
Catalisada
Energia de Ativaçao na
presença de enzima
Reagentes
∆G reação
Produtos
Progresso da Reação
Reações Catalisadas por
Enzimas
Catalisada
Energia de Ativaçao na
presença de enzima
Reagentes
∆G reação
Produtos
Progresso
Não altera da Reação nem o ∆G
: equilíbrio
Reações Catalisadas por
Enzimas
ΔΔGcat‡ = Eficiência Catalisador
ΔG: Energia de Ativação
Não catalisada na ausência de enzima
Energia do sistema (G)
Catalisada -
ΔG‡: Energia de Ativaçao
na presença de enzima
Reagentes
∆G reação
Produtos
Progresso da Reação
Mecanismo de Ação
Enzimas atuam de diversas formas:
Reduzindo a variação da entropia da reação ao
orientar os S de forma correta para facilitar a reação.
Na ausência de E, as moléculas colidem em todas as
direções possíveis de forma aleatória.
Reações Catalisadas por
Enzimas
Ex: Decomposição do H2O2
Catalase
H2O2 H2O + O2
pH
Temperatura
Concentração da Enzima
Concentração do Substrato
Fatores que Influenciam a Ação
Enzimática
pH
A ionização de aa pode provocar modificações na
conformação da enzima.
O substrato pode ver-se afetado.
A quantidade de reagente
é o suficiente grande para
saturar todos os sítios
catalíticos enzimas.
Inibição enzimática
Inibidores
Irreversível
Competitiva
Reversível
Não Competitiva
Inibição Irreversível
O inibidor não competitivo pode ser uma molécula que não se assemelha com o
substrato, mas apresenta uma grande afinidade com a enzima.
Moléculas
HOLOENZIMA orgânicas
Coenzimas
Co-fatores
CATALASE
HEXOQUINASE Mg+2
UREASE Ni+2
Co-fatores - Coenzimas
Classificam-se em:
transportadoras de hidrogênio
Transportadoras de hidrogênio
Coenzima Ab
Regulação da Atividade
Enzimática
Um organismo deve poder regular as atividades
catalíticas de suas enzimas para que ele possa
coordernar seus processos metabólicos, responder às
mudanças no meio, crescer e diferenciar-se, tudo de
maneira ordenada.
A afinidade de ligação do S a uma E pode, variar
também com a ligação de pequenas moléculas,
chamadas efetores alostéricos que podem tanto
aumentar como dimunuir a atividade.
Substrato
inicial
A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Produto
final
Mecanismos de controle
Indução: A presença do substrato A induz a
síntese da enzima a
Regulação enzimática
Algumas enzimas podem ter suas atividades reguladas,
atuando assim como moduladoras do metabolismo
celular. Esta modulação é essencial na coordenação dos
inúmeros processos metabólicos pela célula.
Substrato
inicial
A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Produto
final
Mecanismos de controle
Retroinibição: O produto final E, inibe a ação
das enzimas a
Regulação enzimática
Algumas enzimas podem ter suas atividades reguladas,
atuando assim como moduladoras do metabolismo
celular. Esta modulação é essencial na coordenação dos
inúmeros processos metabólicos pela célula.
Substrato
inicial
A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Produto
final
Mecanismos de controle
Repressão catabólica: Caso haja um caminho mais
conveniente, a síntese de todas as enzimas é reprimida
Regulação enzimática
Algumas enzimas podem ter suas atividades reguladas,
atuando assim como moduladoras do metabolismo
celular. Esta modulação é essencial na coordenação dos
inúmeros processos metabólicos pela célula.
Substrato
inicial
A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Enzima a2 Produto
Enzima a3 final
Mecanismos de controle
Cada isoenzimas pode ser regulada independentemente
Controle fino do metabolismo
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos
Especificidade ao substrato alta baixa
Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos
Especificidade ao substrato alta baixa
Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos
Especificidade ao substrato alta baixa
Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos
Especificidade ao substrato alta baixa
Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Referencias Bibliográficas