O que dizer sobre...

Deus a um amigo que não acredita em

Deus?

Organizado e Compilado por: Pb. Capri

Capriello, Luiz Antônio
Desde o surgimento do cristianismo, filósofos e teólogos
— desde Paulo até Agostinho, Aquino, Lutero e Pascal —
procuraram defender a fé do ataque de detratores e
demonstrar que o cristianismo, além de “fazer sentido”,
tem o poder de explicar a natureza de Deus, do homem e
do universo. As pessoas que fazem tal defesa são
conhecidas como apologistas (da palavra grega para
defesa).
 Alguém pode dizer que você é fanático, fora da
casinha, trouxa, bitolado, alienado e etc...
 Por acreditar em Deus...
 Se você é insano por ter uma religião...
 Se dizem que ciência não se mistura com religião...
 Relaxa, você não é louco sozinho...
 Tem muita gente louca que partilha dos mesmos
entendimentos que você..
Nicolau Copérnico (1473-1543)
René Descartes (1596-1650)
Michael Faraday (1791-1867)
Kelvin (William Thompson) (1824-1907)
Albert Einstein (1879-1955)
Galileu Galilei (1564-1642)
Robert Boyle (1791-1867)
Gregor Mendel (1822-1884)
Max Planck (1858-1947)
L A C (1965 - )
(1924 -2005)
Como se pode entender Deus/compreender Deus?
A palavra TEOLOGIA está errada – Estudo sobre Deus
como pode um ser inferior entender um ser superior?
Deus é um “ser” INCRIADO
Se ele criou o universo, quem criou Deus?

Se você me pergunta isso, significa que você

pensa em Deus como algo que foi criado
– as Cordilheiras dos Andes estão lá, faz tempo,
mas não são eternas, o Himalaia está lá.

A pergunta que não quer calar é outra, muito mais

profunda: existe algo eterno, que nunca foi criado?

DEUS é ETERNO, segundo a fé cristã; ele não foi

criado, sempre existiu.

Perguntar quem o criou é absurdo.

John Lennox: matemático da Universidade de Oxford
Se a resposta for SIM, Deus não seria todo-poderoso, pois Ele
não teria o poder de levantar a pedra em questão.
Se a resposta for NÃO, Deus também não seria todo-poderoso, pois
haveria pelo menos uma coisa que Ele não poderia fazer: criar a
referida pedra.

Deus pode criar uma pedra tão pesada

que Ele mesmo não possa levantá-la?
Este é o famoso Paradoxo da Onipotência. Ou seja, de
qualquer maneira, teríamos um Deus que não seria todo-
poderoso e, portanto, que nem mesmo Deus seria, já que a
onipotência é uma das características essenciais de Deus.

Isso é uma falácia do raciocínio.

A falácia está em considerar que algo finito (pedra) poderia
limitar um Ser infinito (Deus). Ou seja, a falácia da
pergunta decorre de misturar na mesma categoria de coisas,
categorias diferentes: finito e infinito.
É o mesmo sugerir que Deus possa criar um quadrado
redondo, o que é logicamente impossível, são categorias
de coisas diferentes, portanto se não é lógico
Blaise Pascal (século XVII - 1623-1662), filósofo,
matemático e físico francês, considerado uma das
mentes privilegiadas da história intelectual do
Ocidente, inventou uma coisa que ficou conhecida
como “aposta pascaliana” – INFINITO, NADA”.
A ideia, no primeiro e mais citado momento
de sua “aposta”, era mostrar para o
descrente (o libertino, na linguagem de sua
época) que ele era um sujeito sem
informação e pouco racional, porque se o
fosse, saberia que o mais racional e útil era
apostar na existência de Deus. E por quê?
Porque caso você apostasse em sua não
existência, você viveria os poucos anos de sua
vida terrena sem levar em conta a vontade de
Deus, e depois toparia com o Eterno do outro
lado cobrando tudo de errado que você fez
aqui. Assim, você teria negado investir
(apostar) na existência de Deus nos poucos
anos que teve na Terra e seria obrigado a
amargar uma eternidade de sofrimento do
outro lado.
Uma ajudinha....
Mateus 26:65-68 - Lucas 22: 63-65
Lucas conta o que Mateus esqueceu, os olhos estavam vendados...
A questão dos: Princípios...

Finalidade... Escopo .... Espírito...

A sua obsessão pelo Coringa se tornou em

loucura, moldando a sua personalidade
completamente. A Arlequina é uma personagem
desequilibrada, instável e nada confiável.

DEVEMOS LEMBRAR QUE AS APARENCIAS ENGANAM.

TEMOS REFERENCIAS CRISTÃS, O CERTO É CERTO...
Ás vezes me ponho a pensar sobre de que maneira o
apóstolo reagiria se hoje viesse visitar a cristandade
ocidental. Acho que lamentaria a falta de uma mente
cristã nos dias de hoje:
. Uma “mente cristã” é “uma mente treinada,
informada, equipada para manusear os dados de
uma controvérsia secular dentro de um quadro de
referência constituído por pressuposições cristãs”,
por exemplo, pressuposições quanto ao sobrenatural,
quanto à universalidade do mal, quanto à verdade,
autoridade e valor da pessoa humana. O pensador
cristão, continua ele, desafia os preconceitos
correntes... perturba os complacentes... se antepõe aos
ativos pragmatistas... questiona as bases de tudo que
lhe diz respeito e... faz-se incômodo”.
 ...hoje em dia parece não existir pensadores
cristãos com uma mente cristã. Pelo contrário”:
“A mente cristã tem-se deixado secularizar num
grau de debilidade e de forma tão despreocupada
sem paralelos na história cristã. Não é fácil achar
as palavras certas para exprimir a completa perda
de moral intelectual na igreja do século vinte. Não
se pode caracterizar este fato sem recorrer a uma
linguagem que parecerá ser histérica e
melodramática. Não existe mais uma mente cristã.
 Ainda há, certamente, uma ética cristã,
uma prática cristã e uma espiritualidade cristã...

Mas na condição de um ser que pensa, o cristão

moderno já sucumbiu à secularização”. Trata-se de
uma triste negação de nossa redenção por Cristo, a
respeito de quem se diz que “se nos tornou da parte
de Deus sabedoria”.
 De outra parte, também em filosofia
caíram todos os sistemas que
acreditavam ter demonstrado que
Deus não existe: o pensamento pós-
moderno e precisamente a “morte de
Deus” de que falava Nietzsche
Gianni Vattimo - A nova sensibilidade pelo
transcendente, a necessidade difusa de um retorno à
religião me parecem ser motivadas pela gravidade das
questões éticas ante as quais se encontra hoje a
humanidade: a exaustão dos recursos do planeta,
manipulação genética, exploração e desfrute capitalista
intensificado também por causa da globalização,
políticas de “segurança” contra o assim dito
“terrorismo” e a revolta dos povos pobres. Um conjunto
de problemas que fazem pensar na frase de Heidegger:
“agora só um Deus nos pode salvar”.
A MORTE DA MORTE DE DEUS
Bibliografia:

- Crer é também pensar - John R. W. Stott

•http://www.monergismo.com/textos/apologetica/cientistas_famosos.htm
•https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/famoso-cientista-admite-que-o-universo-foi-criado-
por-deus.html
•http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/39429-morte-de-deus-e-fim-da-metafisica-a-
luta-contra-os-absolutos-entrevista-especial-com-gianni-vattimo
•DEUS NÃO ESTÁ MORTO
•Por que a ciência não consegue enterrar deus / John Lennox ; God's undertaker

- Mini-dicionário Compacto Bíblico – Fr. Francisco de Jesus/ NOME-Ed Rideel

- O Novo Dicionário da Bíblia – J.D. Douglas – EVN
- Como Viveremos – Francis Shaffer – ECC.
- Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos – Willian C Colemann – Ed. Bethânia
- O mundo do Novo Testamento – J I Parcker – EV
- O mundo do Antigo Testamento – J I Parcker – EV
- Introdução ao Antigo Testamento – Carlson – EVN
- Através da Bíblia Livro por Livro – Myer Pearlman – EV
- Conheça melhor o Antigo Testamento – Stanley A. Ellisen – EV
- Geografia Bíblica , Osvaldo Ronis – CPB 1ª Edição
- Atlas Vida Nova da Bíblia e da História do Cristianismo
- O Antigo Testamento em quadros , John H. Walton – Ed Vida
 I- A EXISTÊNCIA DE DEUS (Sl 90.2)
a) Como Provar a Existência de Deus ?

1 – Pela argumentação
“Assim como estou convencido da existência do
vento e da dor sem jamais tê-los visto, creio na
existência de DEUS. Como ouço o soprar do vento,
posso ouvir a voz do Criador”. Veja:
(Ex 33.18-23; Jo 20.24-29).
I- A EXISTÊNCIA DE DEUS (Sl 90.2)
• 2 – Olhando para a natureza
• A própria natureza celebra a Deus como o criador
de tudo o que existe; nela podemos ver as
perfeições divinas (Sl 19.1-5; Rm 1.19-20).
•
• b) Como Conhecer a Deus ?
Há duas maneiras para se conhecer a Deus: pela
razão e pela fé.
I- A EXISTÊNCIA DE DEUS (Sl 90.2)
1 – Pela razão. Usando o raciocínio, teólogos e filósofos
apontam argumentos, através dos quais, nossa razão
pode chegar a conhecer a Deus. Apontaremos aqui alguns
desses argumentos, mas devemos deixar claro que tais
argumentos são caminhos da razão para se chegar a idéia
de Deus, mas não constituem prova da existência de
Deus:
Argumento do universo. O desígnio e a formosura do
universo, implicam na existência de um arquiteto.
Portanto, o universo é obra de um arquiteto (ser pessoal
dotado de inteligência) suficiente e capaz de explicar sua
obra.
I- A EXISTÊNCIA DE DEUS (Sl 90.2)
• Argumento da história A marcha dos eventos da
história universal mostram que há evidência de um
poder e de uma providência dominantes.
• Argumento da crença universal A maior parte dos
ateus imaginam que os teólogos tenham inventado
a idéia de Deus e depois apresentaram ao povo.
Mas os teólogos não inventaram as estrelas e nem
os botânicos inventaram as flores.
 AS CIVILIZAÇÕES MESOPOTÂMICAS

SUMÉRIOS ACÁDIOS AMORITAS ASSÍRIOS CALDEUS

(ca. 3000-2550 aC) (ca. 2550 aC) (ca. 2000-1750 aC) (ca. 1300-612 aC) (ca. 612-539 aC)

• Cidades-estado • conquista e • Hamurabi, rei • conflitos e • Segundo Império

independentes (Ur, unificação das da Babilônia: invasões: espírito Babilônico;
Uruk, Nippur, cidades conquista da guerreiro; • Babilônia: centro
Lagash) sumerianas; Mesopotâmia e • Império Assírio: político, comercial e
• patesi: • Sargão I: formação do conquista da cultural;
centralização do Império Primeiro Império Mesopotâmia e • Nabucodonosor:
poder político, Acádio- Babilônico; expansão expansão territorial
militar e religioso; sumeriano; • criação do mais territorial; e grandes
• classes • absorção e antigo sistema de • Estado construções;
dominantes: síntese da leis escritas: militarista: • conquista de
sacerdotes e cultura Código de violência, tributos Jerusalém e
burocracia suméria; Hamurabi; e escravização escravização dos
administrativa; • curta • declínio: morte dos povos hebreus (cativeiro
• desenvolvimento duração: de Hamurabi, conquistados; da Babilônia);
da escrita revoltas e fragmentação e • fim do Império: • fim do império:
cuneiforme e invasões invasões aliança entre invasão e domínio
invenção da roda. estrangeiras. estrangeiras. medos e caldeus. dos persas.
11. A que grupo de pessoas pertencem
aqueles que não querem dar
ouvidos à Palavra de Deus?
R. Pertencem ao grupo dos que não são de
Deus - são filhos do diabo.
João 8.47.
(Quem é de Deus ouve as palavras de Deus;
por isso vós não as ouvis,
porque não sois de Deus.)

12. O que Jesus disse que aconteceria com

aqueles que rejeitam sua
Palavra?
R. Que sua própria Palavra irá julgá-los no
último dia.
João 12.48.
(Quem me rejeita, e não recebe as minhas
palavras, já tem quem o
julgue; a palavra que tenho pregado, essa o
julgará no último dia.)