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Tema – Alto risco na fase da exploração mineral:

demonstrar o risco de investimento na fase de


exploração.

Análise dos riscos inerentes ao processo de pesquisa e exploração


mineral
Introdução

 A exploração mineral é um processo de avaliação de longo prazo, que depende


de fatores geológicos, técnicos, ambientais, sociais, políticos, legislativos e
econômicos (Bettencourt at al. 2016).

 A pesquisa mineral é um processo que requer anos de estudo, análises e coleta


de informações.

 Maior potencial de influenciar nos custos da mineração.


Introdução
Metodologia

 Revisão Bibliográfica;

 Análise da dissertação de mestrado: TICHAUER, R. M. Matriz de Priorização


Aplicada à pesquisa mineral na Pequena Mineração. Dissertação (Mestrado).
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Minas e
Petróleo. 71 p. São Paulo, 2016;

 Análise do relatório de riscos do setor de mineração e metal da Ernst & Young.


Resultados e Discussões

 Os riscos presentem na etapa de exploração mineral pode ser de natureza


geológica, técnica, ambiental, social, política, legislativa e econômica por ser uma
etapa que envolve um conhecimento multidisciplinar;

 Os principais são os riscos associados a incerteza geológica e à volatibilidade do


mercado financeiro.
Resultados e Discussões

 Incertezas em relação a geologia


 Para Singer e Kouda (1999), os riscos geológicos mais significativos estão associados ao
volume do depósito, seguidos pelos riscos associados às estimativas de teor.
 Em concordância, Capponi (2012) diz que a incerteza geológica é um dos principais
fatores que contribuem para o insucesso de um projeto de mineração.

 Medidas mitigatórias:
 aprimoramento das técnicas de cubagem de jazidas;
 Inovação: aplicação de geofísica associada à metodologias que auxiliam na tomada de
decisão em grandes projetos como a FEL (front end-loading) e a matriz CEBim.
Resultados e Discussões
Resultados e Discussões

 Riscos associados à incertezas econômicas


 Tilton (2010) ressalta que são grandes as incertezas sobre a oferta e a demanda de bens
minerais no futuro, e consequentemente sobre os preços reais dos bens minerais;
 Raggi (2010) explica que, independentemente dos riscos do mercado no longo prazo, os
riscos de curto prazo são significativos e podem causas grande impacto nos projetos de
mineração.

 Medidas mitigatórias
 Depósitos minerais que contenham vários metais;
 Técnicas de Hedging.
Resultados e Discussões

Riscos associados ao setor


mineral e metalúrgico de
acordo com relatório da
Ernest & Young em 2013-
2014
Resultados e Discussões

Regulamentação
 Código JORC e NI 43 -101(Bolsa de Toronto)

 Os objetivos destas normas são:


 padronizar a forma de reportar resultados das pesquisas geológicas;
 definir os critérios necessários para classificação dos depósitos;
 definir as condições externas para a classificação dos volumes do depósito entre
recursos e reservas.
Conclusões

 Os dois riscos de maior impacto na fase de exploração mineral são os riscos


associados à natureza geológica do depósito e à volatilidade do mercado;
 Os governos estão impondo normas à essa fase e investindo em incentivos
fiscais;
 As mineradora, desenvolvendo técnicas e métodos de maior que geram
resultados mais assertivos.
Referências Bibliográficas

 BETTENCOURT, J.S.; JULIANI, C. ; MONTEIRO, L.V.S. Exploração mineral no Brasil: usoo de modelos de depósitos
minerais e sistemas minerais. Recursos Minerais no Brasil: problemas e desafios. p 176-190. Rio de Janeiro, 2016.
 CAPPONI, L. N. introdução de parâmetros de controle de incertezas para planejamento de lavra. 2012. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
 Ernst & Young. Relatório de riscos de negócios de mineração e metais 2013 e 2014.
 MARTINS, Máximo. Economia Mineral Brasileira - Notas de Aula. Departamento de Engenharia de Produção.
Universidade Federal de Ouro Preto.
 RAGGI, J. Fusões e aquisições em Mineração. Geoeconômica Minas, p.1-16,2010.
 SINGER, D.A.; KOUDA, R. Examining risk in mineral exploration. Natural Resources Research, v. 8, n.2, p.111-122, 1999.
 TICHAUER, R. M. Matriz de Priorização Aplicada à pesquisa mineral na Pequena Mineração. Dissertação (Mestrado).
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Minas e Petróleo. 71 p. São Paulo, 2016.
 TILTON, J. E. On borrowed time: assessing the threat of mineral depletion. Routledge: [s.n.], 2010.
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