Vous êtes sur la page 1sur 52

Química Geral

Elementos Químicos
Salete Ozaki

2015
Dos tempos pré históricos ao início da Era
Cristã
Culturas Sumérias, Babilônica, Egípcias e Gregas estavam
florescendo - o misticismo e a superstição prevalecem sobre o
pensamento científico.
Os filósofos gregos Tales e Aristóteles especularam sobre a
composição da matéria. Terra, Ar, Fogo e Água (alguns
acreditavam em uma quinta substância conhecida como
"quintessência", ou "éter") eram os elementos básicos que
compunham toda a matéria.
ARISTÓTELES, um dos maiores
filósofos gregos da ANTIGUIDADE
(384- 322 a.C.), com seus pensamentos
contrários ao de DEMÓCRITO,
acreditava que a matéria poderia sofrer
infinitas divisões, porém tudo que havia
no Universo era formado por quatro
elementos básicos e em quantidades
variáveis.
Esses quatro elementos formadores da
matéria seriam: terra, água, ar e fogo.
HISTÓRIA DA QUÍMICA

4 elementos: ar, água, terra e fogo


Os primeiros elementos conhecidos:
Ferro, Ouro e Cobre.

O Ferro poderia ser conseguido a partir de uma rocha marrom


escura, e o bronze poderia ser obtido combinando-se cobre e
latão. Isso os levou a imaginar que se uma substância amarela
pudesse ser combinada com uma mais dura, Ouro poderia
resultar. A crença que o ouro poderia ser obtido a partir de
outras substâncias iniciou uma nova era conhecida como
ALQUIMIA.
Alquimia - Do início da Era Cristã à metade do século XVII
Roger Bacon, Albertus Magnus e Raymond Lully – críticas a busca da "pedra
filosofal".

Theophrastus Bombastus - A Química deveria procurar curar as doenças.

Elementos conhecidos: enxofre e mercúrio.


Estes poderiam dar saúde se combinados nas proporções certas.
Foi o primeiro período da Iatroquímica.
O último químico influente nesta era foi Robert Boyle. Em seu livro: "O Químico Cético",
Boyle rejeitou as teorias científicas vigentes e iniciou uma listagem de elementos que
ainda hoje é reconhecida.
A primeira descoberta científica de um elemento ocorreu em
1669, quando o alquimista Henning Brand descobriu o fósforo.

Por volta de 500 a 1500 a.C. da era cristã


surgiu a Alquimia que buscava retomar a
idéia cuja discussão havia sido iniciada por
filósofos gregos, aproximadamente 500 anos
a.C. Tratava-se da concepção de que tudo
era constituído de elementos, que eram
princípios fundamentais comuns à diversas
substâncias. Nossa, na época existiam
muitas idéias em que os gregos se apoiavam!
Mas, interessante foi que os Alquimistas
sofreram influência dessas idéias estudando
as obras de Aristóteles.
Foi entre os séculos VII e X que os
alquimistas árabes ampliaram as idéias
gregas, propondo uma outra teoria para a
constituição da matéria, que adicionava dois
princípios aos quatro elementos, o mercúrio
e o enxofre.
A Alquimia

A Alquimia na IDADE MÉDIA perseguia dois objetivos:

Buscavam descobrir o elixir da longa vida que imortalizaria o homem a


partir da cura de todas as doenças do corpo e Descoberta do que eles
chamavam de a pedra filosofal que seria capaz de transformar metais
comuns em ouro (transmutação), tendo em vista as suas razões
econômicas e a sua resistência à corrosão.

Mas foram graças a esses dois objetivos da Alquimia e suas conseqüentes


especulações experimentais que os alquimistas nos deixaram como
herança, valiosas conquistas:

- O domínio de muitas técnicas desenvolvidas junto à metalurgia;


- A descoberta da pólvora e a sua conseqüente utilização em combates e a
criação dos fogos de artifícios, no séc. X (pelos alquimistas chineses);
- O progresso no conhecimento das substâncias provenientes dos minerais
e vegetais, obtidos no Ocidente e Oriente, como: - ácido nítrico (aqua fortis),
ácido sulfúrico (oleum vitriolum);
- O aperfeiçoamento de materiais de laboratórios.
Química Tradicional – da metade do
século XVII ao século XIX
Johann Joachim Becher e Georg Erns Slahl
Teoria do Flogisto
LAVOISIER
Joseph Priestly
Combustão
Descoberta do Oxigênio e do Hidrogênio
No século XI um terceiro principio se uniu aos dois
primeiros: o sal de cozinha. Ao mercúrio cabia a
propriedade da fluidez e do brilho metálico; ao enxofre a
combustibilidade e ao sal de cozinha a estabilidade.
Essa teoria resistiu até o inicio da Química Moderna
que trazia a existência dos 90 elementos químicos como
composição integrante da estrutura de todos os materiais
existentes no Universo.
Química moderna – da metade do século XIX
até hoje
John Dalton e os princípios da Teoria Atômica
Amedeo Avogadro e a Lei de Avogadro
Mendeleev e a Tabela Periódica ( eram conhecidos mais de 60 elementos)
Henri Becquerel e o casal Curie – radioatividade
Ernest Rutherford e uma nova interpretação da estrutura atômica
Niels Bohr e o átomo quântico
A Química Moderna

Antoine Laurent Lavoisier (1743 - 1794), o


químico mais marcante do século XVIII que
com a publicação de seu livro TRAITÉ
ELEMENTAIRE DE CHIMIE (Tratado
Elementar de Química), em março de 1789,
deu início à fase moderna dessa Ciência.
Lavoisier trabalhou com bases
experimentais, demonstrando, por exemplo,
que o oxigênio do ar é responsável pelas
combustões. Estabeleceu o princípio ou Lei da
Conservação da Matéria, que alicerçou outras
Leis Ponderais (aquelas que envolvem
massas das substâncias) da Química.
Estabeleceu bases científicas para a
nomenclatura química, cujas linhas gerais de
procedimento vigoram até hoje. Lançou os
fundamentos da Análise Elementar Orgânica
Os elementos químicos
conhecidos desde a Antiguidade.

Os caminhos da Energia Vital

A via da polaridade é um
dos percursos mais
utilizados quando a
energia vital busca a
cura. Cada centro de
energia possui um centro
polar.
As polaridades somam sempre sete.
( 0 + 7; 1 + 6; 2 + 5; 3 +4)

1O Centro/Saturno/Chumbo 6O Centro/Lua/Prata
2O Centro/Vênus/Cobre 5O Centro/Marte ou Vulcano/Ferro
3O Centro/Júpiter/Estanho 4O Centro/Hermes/Mercúrio
7O Centro/Sol/Ouro está conectado ao Zero.

Hélio Sol
Utilização de elementos químicos pelo homem

Metalurgia - iniciou-se no sexto milênio a.C., sendo que o primeiro


metal utilizado foi o ouro nativo, isto é, aquele encontrado quase
puro na forma de pepitas.
O cobre já vinha sendo largamente utilizado desde o quinto
milênio a.C.
Aproximadamente a 3.000 a.C., uma liga de cobre com estanho
(bronze) passou a ser utilizada.
Esses fatos foram tão significativos para a humanidade e
tomados por base, até poucos tempos atrás, como fator de
classificação para o desenvolvimento humano, segundo os três
períodos distintos abaixo:

- a idade do Cobre -------------anterior a 3000 a.C.


- a idade do Bronze-------------de 3000 a 1.100 a.C.
- a idade do Ferro---------------de 1.100 a.C. em diante.
O ferro já vinha sendo extraído de seu óxido desde o terceiro
milênio a.C. e apenas em 1.400 a.C. é que se tornou
largamente empregado na confecção de objetos diversos.
O vidro

O inventor do vidro foi um mercador fenício que atravessava


o deserto da Síria por volta de 200 a. C. Ele fez fogo na areia,
sobre algumas pedras e na manhã seguinte verificou que
entre as cinzas havia uma substância estranha, brilhante,
dura, quebradiça e transparente.
O sabão

O sabão foi inventado pelos fenícios em 600 a. C., que usavam


terra argilosa contendo calcário ou cinzas de madeira, obtendo
um pasta. Este chegou em Roma no século IV, utilizado
inicialmente apenas para lavar os cabelos.
A tabela como é estudada hoje e como se chegou a ela.
LEI DA CONSERVAÇÃO DA MASSA
Utilizando uma balança comum, Lavoisier constatou que o mercúrio e o oxigênio
não sofreram alteração de suas massas quando colocadas para reagir num local
fechado.

Considerando as suas atividades organizadoras, inovadoras e a


natureza de suas investigações, Lavoisier desencadeou uma verdadeira
"revolução química", tendo seus trabalhos continuados por seus
seguidores contemporâneos.
Foi Assim que nessa época, surgiram marcantes nomes como:
Berzélius, Gay-Lussac, Dalton Wöhler, Avogadro, Berthelot, Kékulé,
Pasteur...

A lista de elementos químicos, que tinham suas massas atômicas


conhecidas, foi preparada por John Dalton no início do século XIX.
Em 1829, Johann W. Doebereiner teve a primeira idéia, com sucesso
parcial,de agrupar os elementos em três - ou tríades. Essas tríades
também estavam separadas pelas massas atômicas, mas com
propriedades químicas muito semelhantes. A massa atômica do
elemento central da tríade era supostamente a média das massas
atômicas do primeiro e terceiro membros. Lamentavelmente, muitos dos
metais não podiam ser agrupados em tríades. Os elementos cloro,
bromo e iodo eram uma tríade, lítio, sódio e potássio formavam outra.
Um segundo modelo, foi sugerido em 1864 por John A.R. Newlands,
professor de química inglês. Sugerindo que os elementos poderiam
ser arranjados num modelo periódico de oitavas, ou grupos de oito,
na ordem crescente de suas massas atômicas. Este modelo colocou
o elemento lítio, sódio e potássio juntos.
Esquecendo o grupo dos elementos cloro, bromo e iodo, e os
metais comuns como o ferro e o cobre. A idéia de Newlands foi
ridicularizada pela analogia com os sete intervalos da escala
musical.
A organização da tabela periódica foi desenvolvida não teoricamente,
mas com base na observação química de seus compostos, por Dmitri
Mendeleev. Em 1869, organizou os elementos na forma da tabela
periódica atual. Mendeleev criou uma carta para cada um dos 63
elementos conhecidos. Cada carta continha o símbolo do elemento, a
massa atômica e suas propriedades químicas e físicas.
Colocando as cartas em uma mesa, organizou-as em ordem crescente
de suas massas atômicas, agrupando-as em elementos de
propriedades semelhantes.
Formou-se então a tabela periódica. A vantagem da tabela periódica
de Mendeleev sobre as outras, é que esta exibia semelhanças, não
apenas em pequenos conjuntos como as tríades. Mostravam
semelhanças numa rede de relações vertical, horizontal e diagonal.
Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley descobriu que o número
de prótons no núcleo de um determinado átomo era sempre o mesmo.
Moseley usou essa idéia para o número atômico de cada átomo.
Quando os átomos foram arranjados de acordo com o aumento do
número atômico, os problemas existentes na tabela de Mendeleev
desapareceram. Devido ao trabalho de Moseley, a tabela periódica
moderna está baseada no número atômico dos elementos.
A última maior troca na tabela periódica resultou do trabalho de
Glenn Seaborg, na década de 50. A partir da descoberta do
plutônio em 1940, Seaborg descobriu outros elementos
transurânicos (do número atômico 94 até 102).
Reconfigurou a tabela periódica colocando a série dos actinídeos
abaixo da série dos lantanídeos.
Tabela periódica
Galáxia Química, a nova tabela proposta Philip Stewart, um professor de ecologia na
Universidade de Oxford, Inglaterra, resolve uma série de problemas contidos no
modelo antigo e acrescenta um novo visual às informações. Nela, o Hidrogênio se
encontra em um arco, próximo ao Carbono com quem tem mais afinidade. E é
introduzido o Elemento Zero, que não possui prótons, só nêutrons em seu núcleo.
TABELA PERIÓDICA
A Tabela Periódica surgiu devido à crescente descoberta de
elementos químicos e suas propriedades, os quais
necessitavam ser organizados segundo suas características.
Até 1800, aproximadamente 30 elementos eram conhecidos;
nos dias de hoje a Tabela Periódica consta de mais de 100
elementos.
O nome "Tabela Periódica" é devido à periodicidade, ou seja, à
repetição de propriedades, de intervalos em intervalos.
FAMÍLIAS E PERÍODOS
As linhas verticais da Tabela Periódica são denominadas de famílias
e estão divididas em 18 colunas. Os elementos químicos que estão
na mesma coluna na Tabela Periódica possuem propriedades
químicas e físicas semelhantes.

A família é caracterizada pelos elétrons do subnível mais energético,


portanto os elementos de uma mesma família apresentam a mesma
configuração na última camada.

Os elementos estão distribuídos em 7 linhas horizontais, cada uma


sendo chamada de período. Os elementos pertencentes ao mesmo
período possuem o mesmo número de camadas de elétrons.
Na tabela Periódica atual há 18 Grupos. Algumas têm designações especiais
1

O ou
H 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
18
IA IIA IIIA IVA VA VIA VIIA He

Li Be B C N O F

Família
Família Halo
Família do
Família do gê Gases
IIIB do Oxigênio
do boro nitrogê nio Nobres
Metais carbono (Calcogê
nio s
Metais Alcalin nios)
Alcalino o- –
s Terros
os

Sc Zn

Y Cd
Elementos de Transição
La* Hg

Fr Ra Ac** Uub

Série dos Lantanídeos

Série dos Actinídeos


A tabela periódica pode ser dividida em Metais e Não
Metais

Al Si Não Metais

Ge As

Metais Sb Te

At
Famílias dos Alcalinos Terrosos

Vamos verificar alguns exemplos?

O berílio e o cálcio tem a mesma configuração na última


2
camada, isto é, s . Portanto, ambos pertencem à família IIA
ou 2.
NOMES DAS FAMÍLIAS
Algumas colunas possuem nomes especiais. Vamos conhecer
quais são elas?

Família 1 (IA) -Alcalinos


Família 2 (IIA) -Alcalino-terrosos
Família 13 (IIIA) -Família do boro
Família 14 (IV A) -Família do carbono
Família 15 (V A) -Família do nitrogênio
Família 16 (VI A) - Calcogênios
Família 17 (VII A) -Halogênios
Família 18 (Zero) -Gases Nobres
METAIS E NÃO-METAIS
Metais: Eles são a maioria dos elementos da tabela. São bons
condutores de eletricidade e calor, maleáveis e dúcteis, possuem
brilho metálico característico e são sólidos, com exceção do
mercúrio.

Além do ouro e da prata, metais como o


mercúrio e o rênio estão entre os metais
preciosos clássicos. Em temperatura
ambiente, estes elementos não corroem
METAIS E NÃO-METAIS
Não-metais: São os mais abundantes na natureza e, ao
contrário dos metais, não são bons condutores de calor e
eletricidade, não são maleáveis e dúcteis e não possuem
brilho.

A 25ºC, cerca da metade dos não-metais são gases. Com exceção do bromo, que é
líquido, todos os demais são sólidos.

O oxigênio, o nitrogênio, o cloro e o flúor são não-metais gasosos; o carbono, o iodo,


o fósforo, o enxofre, o selênio e o astato são não-metais sólidos.

Entre os não-metais, há o grupo dos halogênios: flúor, cloro, bromo, iodo e astato.
Eles reagem com metais e formam sais. O sal comum, por exemplo, é formado pela
combinação de cloro com sódio.

Os não-metais não são tão bom condutores de eletricidade ou calor, como os são os
metais, os sólidos geralmente quebram ao tentarmos dobrá-los.

Possuem ponto de fusão inferior aos do metais (com exceção do carbono, na forma
de grafite ou diamante). Geralmente não reagem com ácidos diluídos.
Semimetaiss
Os semimetais, são elementos com propriedades
intermediárias entre os metais e os não-metais e também
são chamados de ametais ou metalóides (palavra que
significa “como um metal”). Em geral, o metalóide ou
semimetal, é sólido, quebradiço e brilhante. Funciona
como isolante elétrico à temperatura ambiente, mas torna-
se igual aos metais como condutor elétrico, se aquecido,
ou quando se inserem certos elementos nos interstícios
de sua estrutura cristalina.

E o boro e o astato?
São não metais, mas apresentam também comportamento de metal, porém em
pequena proporção .
Gases Nobres
Gases nobres: São 6 elementos no total e sua
característica mais importante é a inércia química.
Hidrogênio
Hidrogênio: O hidrogênio é um elemento considerado à
parte por ter um comportamento único.

Por possuir características próprias, o hidrogênio não pode ser


enquadrado em nenhum outro grupo. Ele é o elemento químico
menos denso e mais abundante no universo (90%); está presente
em muitas substâncias químicas existentes no planeta, entre elas a
mais importante para os seres vivos: a água.
É mais leve que o ar, por isso foi muito utilizado para encher balões
e dirigíveis.
EXERCÍCIOS

Exercícios:
A qual elemento pertence esta configuração,
qual sua família e período?
1) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6
2) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1
2 2 6
3) 1s 2s 2p
4) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 3d5
ELETRONEGATIVIDADE

Vous aimerez peut-être aussi