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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS


BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE

TRANSGÊNICOS
Caio Vitorio
Elisangela Gonçalves
Gabriela Queiroz
Silas Moura
TRANSGÊNICOS

• O que são Organismos Geneticamente Modificados?


• Os organismos transgênicos são aqueles cujo genoma foi
modificado com o objetivo de atribuir-lhes nova característica
ou alterar alguma característica já existente, através da
inserção ou eliminação de um ou mais genes por técnicas de
engenharia genética (Marinho, 2003).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

• Aumento do rendimento com melhoria da produtividade e da


resistência a pragas, a doenças e a condições ambientais adversas;
• Melhoria das características agronômicas, permitindo uma
melhor adaptação;
• Aperfeiçoamento da qualidade;
• Maior adaptabilidade a condições climáticas desfavoráveis e a
domesticação de novas espécies, conferindo-lhes utilidade e
rentabilidade para o homem (Lacadena, 1998).
A LIBERAÇÃO DOS TRANSGÊNICOS NO BRASIL

• Ocorreu no ano de 2003;


• Vem sendo alvo de polêmicas quanto a possíveis riscos à saúde e
ao meio ambiente;
• Envolve diversos atores, como cientistas, agricultores,
ambientalistas e representantes do governo, refere-se ao nível de
incerteza atribuído a esses alimentos diante da chamada
'segurança alimentar' (Marinho, 2003).
PRINCÍPIOS DA PESQUISA CIENTÍFICA

• As práticas científicas são compostas por três componentes: imparcialidade,


autonomia e neutralidade (Ciência é livre de valores).
• Imparcialidade: a ciência usa critérios (valores) cognitivos: a adequação empírica,
o poder explicativo, a precisão, a simplicidade, sem utilizar valores sociais, culturais,
religiosos, morais.
• Autonomia: as práticas científicas são conduzidas sem a interferência de fatores
externos e, em particular, são patrocinadas com os recursos de várias instituições
públicas ou privadas de fomento a pesquisa para garantir a imparcialidade.
• Neutralidade: que ela sirva, em princípio, aos interesses de todas as perspectivas
de valor de modo mais ou menos igual (Mariconda &Ramos, 2003)
CÓDIGO DE DEFESA AO CONSUMIDOR

• Art. 6.° São direitos básicos do consumidor: (...)


• III- a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com
especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade,
tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
• Os direitos básicos do consumidor são o de proteção a vida, saúde e
segurança, valendo esse direito para o consumo de alimentos.
• A sociedade tem o direito resguardado e deve saber os detalhes legais
do produto à que está adquirindo, para então decidir se realmente quer
ou não fazer uso de um alimento geneticamente modificado.
PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO

• Ratificado na ECO/92 que visa às incertezas que o uso dos organismos


geneticamente modificados podem acarretar ao meio ambiente, podendo
alterar sua fauna e flora.

Por se tratar de produtos alterados geneticamente não se pode


precisar o quão afetarão o ambiente e tampouco, a saúde dos que
o consomem, bastando como garantia somente os riscos que o
mesmo oferece. (SILVA, s.d.)
PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO

A geração de novas pragas e plantas daninhas- a modificação das plantas poderá levar
ao surgimento de novas pragas uma vez que a nova planta passará a produzir
substâncias nutritivas diferentes que levarão ao aparecimento de novos parasitas antes
não existentes. Do mesmo modo, determinados genes podem passar através do pólen
de uma transgênica para uma filogeneticamente relacionada, resultado numa espécie
nociva ao meio ambiente. (ALVES, 2004)
PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO

Danos a espécies não-alvos- através do transporte do pólen pelo vento, água, insetos,
aves, poderá ocorrer a contaminação de plantações não transgênicas (nativas) com os
genes das modificadas, levando a uma chamada poluição genética.
REFERÊNCIAS

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