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Cultura, Língua e

Comunicação
 “O doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que
deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um
panorama que os olhos contemplam: é um excesso
da natureza. Socalcos que são passadas de homens
titânicos a subir as encostas, volumes, cores e
modulações que nenhum escultor, pintor ou músico
podem traduzir, horizontes dilatados para além dos
limiares plausíveis da visão. Um universo virginal,
como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela
harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o
rio se atreve a quebrar, ora a sumir-se furtivo por
detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo a
reflectir o seu próprio assombro. Um poema
geológico. A beleza absoluta”
 (Miguel Torga, diário XII)
 Dimensão Cultural

 Dimensão Linguística

 Dimensão Comunicacional

A mesma competência ou saber-fazer pode mobilizar as três


dimensões
 É informação!
 É saber que se herda e se transmite aos
contemporâneos.
 conhecimento, crenças, arte, leis,
Inclui
costumes e outras aptidões e
hábitos adquiridos pelo homem como
membro da sociedade.
 A partir de uma vivência e tradição comuns,
apresenta-se como a identidade de um
povo.
Linguagem – É a capacidade que todo o ser
humano tem de comunicar através de palavras.

Língua- Conjunto de sons, palavras e de regras


do código linguístico que poderão vir a ser
utilizados na Comunicação Verbal.

Fala- Utilização da conversação e do código


linguístico.
Comunicar é a capacidade que o
partilhar
homem tem de
informações, receber
mensagens e interpretá-las.
1.ª Sessão:
Observando o breve documentário sobre a
Evolução da Comunicação, promova uma
reflexão escrita sob o tema
“Comunicar é mais do que
expressar ideias e pensamentos…”
Formas de comunicação…

A origem da comunicação… A comunicação


não é exclusiva do homem…

A comunicação nos animais....


História da comunicação
Analisando a história da comunicação, Jean Cloutier propõe quatro momentos
da História da Comunicação:

 Interpessoal / Família – o tempo da oralidade

 Esta fase intimamente ligada ao início da história humana quando Homo


sapiens aprende a expressar-se através do gesto e da palavra. Neste período
da evolução, o alcance da comunicação é limitado à sua capacidade auditiva e visual.
Para comunicar à distância, ele tem de deslocar-se ou arranjar o mensageiro que o faça por si. Nesta fase a

duração da comunicação é reduzida e para a prolongar no tempo foi


necessário recorrer a contadores de histórias que assumiam a função de «memória do
tempo»
Elite / Escola - o tempo da escrita
 Com o aparecimento de outras formas de comunicação (tais como:
esquemas, desenhos, música e posteriormente a escrita) surge o segundo
momento, a “comunicação de elite”, onde aparecerá mais
tarde a escola como organização e sistema.
 Com o aparecimento do alfabeto fonético vence-se o espaço e o tempo,
com o aparecimento do papiro, pergaminho e posteriormente do
papel. A invenção da escrita deu início à história, tornando-se possível
armazenar conhecimentos numa larga escala.
 Massa / Escola Paralela - o tempo da tipografia

 Com o advento da indústria e graças ao inventor da imprensa (Johannes

Gutenberg) massifica-se o livro como objeto de consumo, produzindo-o em

larga escala e acessível a todas as classes sociais. A Escola deixa de ser a única
fonte de transmissão do saber, que passa a ser feita pelos livros, jornais, rádio e
televisão. À família e à escola junta-se então um novo estilo a “escola paralela”,
uma vez que todos têm a possibilidade de aceder livremente ao conhecimento

através dos « media».



 Individual / Auto-formação – o tempo dos self-media

 Jean Cloutier designou o quarto momento por “comunicação individual”


e aparece porque o homem passa a ter acesso a todo o conhecimento e a po
der exprimir-se através de todo um conjunto de tecnologias que lhe
possibilitam gravar som e imagem. Nesta fase o indivíduo passa a ter um
papel mais activo na transmissão de informações e do conhecimento. Ele é

simultaneamente emissor e receptor sendo capaz de construir o seu

próprio conhecimento, através de uma aprendizagem


autónoma.


 Comunicar o quê? e para quê?

Nós estamos constantemente a


comunicar. Basicamente é uma necessidade
intrínseca aos animais e, em particular, aos
humanos.
Sem comunicação não teria havido
evolução da humanidade nem do
conhecimento.
Novas formas e expressões de Cultura:
evolução e impacto social das
tecnologias de informação e
comunicação
• Do latim ars, significa técnica e/ou habilidade.

• Geralmente é entendida como a atividade humana


ligada a manifestações de ordem estética ou
comunicativa.

• É realizada a partir da perceção, das emoções e das


ideias.
• Do latim colere, que significa cultivar.
• É um conceito com várias definições, sendo a
mais corrente que cultura é “aquele todo
complexo que inclui o conhecimento, as
crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e
todos os outros hábitos e aptidões adquiridos
pelo homem como membro da sociedade”.
• O termo Cibercultura tem vários sentidos.
• Mas pode entender-se como a forma
sociocultural que advém de uma relação de
trocas entre a sociedade, a cultura e as novas
tecnologias.
• A cibercultura é um termo utilizado na definição dos
agentes sociais das comunidades no espaço
eletrónico virtual.

• Estas comunidades estão a ampliar e a popularizar a


utilização da Internet e de outras tecnologias de
comunicação, possibilitando assim maior
aproximação entre as pessoas de todo o mundo.
• a Cibercultura é a cultura contemporânea
fortemente marcada pelas tecnologias digitais.

• Exemplos como o Home banking, cartões


inteligentes, voto eletrónico, imposto de renda,
via rede, inscrições via internet, provam que a
Cibercultura está presente na vida quotidiana de
cada indivíduo.
 Antigamente, quem queria adquirir o mínimo de
cultura, ou seja, conhecer trabalhos de pintores,
escultores, artes plásticas, a própria história do
povo ou do país, tinha de se deslocar a um
museu, bibliotecas, ou ao próprio país para ter
um conhecimento deste.
 Hoje em dia, através da Internet já é possível
aceder a tudo isso, sem sair da sua própria casa.
 Acedendo a sites dos museus entre outros, e até
mesmo através dos museus virtuais.
De que forma a arte e a cultura podem ser difundidas
através das TIC?

Visite sites de museus virtuais e indique 3 vantagens


e 3 desvantagens dos museus virtuais.

De que forma pode um museu virtual contribuir para


a divulgação da arte?
 Significado de Roteiro (subst. m.)
1. guia das ruas de uma localidade: um roteiro de Lisboa
2. itinerário de viagem: o roteiro da viagem

 Sinónimo de Roteiro

Sinónimos: guião, itinerário e rota

 roteiro

Itinerário de viagem, com descrição dos pontos de maior atração ou importância.

Tur. Publicação com mapas e texto indicando as ruas e logradouros de uma cidade.

Texto adaptado
Estrutura do Projeto

1. Enquadramento geral do Projeto (breve introdução a explicar o contexto e a pertinência do


projeto, definindo objetivos e o objeto do trabalho)

2. Metodologia (método de aplicação, abordagem conceptual, recursos e técnicas utilizados)

3. Desenvolvimento do Projeto

1. Conclusão
Calendarização e agendamento das ações para a construção do roteiro
Tipos de Turismo:

Turismo religioso
Turismo cultural

Turismo rural…
(Turismo de Aventura)
1. Vivemos na era da informação, será que o
papel vai desaparecer tal como o conhecemos
e iremos passar a usar papel digital?

2. Por quanto tempo mais, continuaremos a


usar cabos para efetuar ligações entre os
mais diversos componentes eletrónicos?
 A Era digital- Vantagens
 Permite-nos comunicar em tempo real, com a

possibilidade de visualizar imagens. No plano

profissional, permite-nos estar comunicável

24h por dia em qualquer sítio.


 A Era digital- Desvantagens

. Afeta a nossa privacidade e até corremos o risco de


estarmos a ser controlados.

. Outra desvantagem é a parte linguística: muitas

mensagens não respeitam a língua padrão, devido à


rapidez incutida na sua redação, não havendo, por parte de
quem as escreve, a preocupação de as corrigir.
Alguns Conselhos Práticos

Constrangimentos na redação devido à aplicação


do novo Acordo Ortográfico
1.Quais as alterações formais?
1.1. no uso de maiúsculas;
1.2. no uso de acentos;
1.3. no uso de consoantes mudas;
1.4. no uso do hífen.
a) A maiúscula inicial em a) A maiúscula inicial
algumas palavras: mantém-se nos nomes
. Os nomes dos meses e as próprios.
estações do ano passam a
escrever-se com letra
minúscula.

O que muda O que não muda


Podem ser escritos com maiúscula ou
minúscula:
. Os títulos de obras, após o primeiro elemento
Ex. As Pupilas do Senhor Reitor ou As pupilas do senhor reitor

. A designação de cursos e disciplinas


Ex. Línguas e Literaturas Modernas ou línguas e literaturas modernas
Língua Portuguesa ou língua portuguesa

. Os nomes de ruas, avenidas, templos e edifícios


Ex. rua do Ouro ou Rua do Ouro
avenida da Boavista ou Avenida da Boavista
muda o seguinte:
a) São eliminados os acentos em palavras graves que se constituíam como excepção à
regra:
. pêra (nome) pera
. pára (do verbo parar)  para
. pêlo ( nome)  pelo
. péla ( do verbo pelar)  pela
. pólo (nome)  polo
b) São eliminados os acentos no ditongo <oi> em palavras graves que se constituíam
como excepção à regra:
. asteróide  asteroide
. Jibóia  jiboia
. Jóia  joia
. paranóico- paranoico
c) São eliminados os acentos nas formas verbais terminadas em <eem>: creem, deem,
leem, veem, descreem, desdeem, reveem ou releem
d) São eliminados os acentos nas formas verbais cujo acento se situava na letra <u>:
averigúe - averigue
. As palavras agudas terminadas em <oi> continuam a escrever-se
com acento gráfico:
EX. (s) corrói, destrói, dói ou herói
. As formas verbais, como a da 1.ª pessoa do Pretérito Perfeito do
Indicativo do verbo arguir, mantêm o acento gráfico:
Ex. arguir- arguí
. Algumas formas verbais continuam a distinguir-se graficamente
através de acento:
☺ pode (presente do indicativo) / pôde (pretérito perfeito)
☺ demos (presente do indicativo) / dêmos (pretérito perfeito)
☺ por (preposição) / pôr (verbo)
☺ amamos (presente do indicativo) /amámos (pretérito perfeito)
☺ falamos (presente do indicativo) / falámos (pretérito perfeito)
a) mantêm-se as consoantes
<c> e <p> nos casos em que
a) eliminam-se as consoantes são pronunciadas:
<c> ou <p> que não são ☻ facto
pronunciadas antes de <c>, <ç>, ☻ convicto
<t>: ☻ adepto
☺ actualatual ☻ erupção
☺ seleccionar  selecionar ☻ apto
☺ direcção  direção
☻ opção
☺ anti-concepcional
anticoncecional ☻ friccionar
☺ adopção  adoção ☻ núpcias
☺ óptimo ótimo ☻ rapto
b) O <m> passa a <n> nos casos em
que se elimina o <p>:
O que muda
Ex. peremptório  perentório O que não muda
. Determinadas palavras de variação na pronúncia
aceitam dupla grafia:

. acupunctura ou acupuntura
. caracteres ou carateres
. céptico ou cético

tal como os exemplos mais antigos de :

. ouro ou oiro
. louro ou loiro
• Unidades não autónomas+ palavra. Os elementos que não se constituem como
palavras independentes passam a escrever-se junto à palavra a que se associam, sem hífen:
1.4. No uso • Antirrevolucionário, eurodeputado, psicossocial, ultraligeiro, agropecuária.
do hífen

• Palavra + palavra - O encontro de duas ou mais palavras que se associam para


1.4. No uso exercerem a função de nome escrevem- se sem hífen:

do hífen • Casa de banho, caminho de ferro, fim de semana, mulher a dias.

1.4. No uso
do hífen • A forma do verbo haver, constituída apenas por uma sílaba, deixa de se
ligar através de hífen à preposição de:
• Hei de, há de, hás de = havemos de , haveis de, haveriam de.
a)O uso do hífen nas palavras compostas mantém-se
inalterado:

•Cirurgião-dentista Nome+
•Operação-relâmpago
Nome

Verbo +•Conta-gotas
Nome •Guarda-fatos

•Bem-aventurado
Advérbios
bem e mal
•Mal-estar
b) Mantém-se o uso de hífen em determinados encadeamentos
vocabulares:
. O percurso Lisboa-Coimbra-Porto
. O jogo Sporting-Benfica
c) Mantém-se o uso de hífen em determinadas palavras que derivam
de nomes de lugares com mais que uma palavra:
. Nova Iorque> nova-iorquino
. Cabo Verde > cabo-verdiano
d) Mantém-se o uso de hífen em determinadas palavras cujos
elementos estejam ligados por um artigo (Albergaria-a-Velha,
Entre-os -Rios)
……….
 Estar na mais popular rede social do mundo é tão banal como ir ao café da esquina. Porém, no Facebook vemos
caras mas não vemos os corações e as intenções dos outros utilizadores. Os jovens são um alvo fácil, por isso
impõem-se regras simples de segurança.
 O Facebook é a história de um rapaz tímido, de poucas falas e amizades. Mark Zuckerberg não era só um
solitário, era também um génio informático que em 2004 criou um clube restrito para universitários, uma rede
social onde era possível trocar mensagens, inserir vídeos e fazer amigos, muitos amigos. O sucesso foi imediato
e perdura com mais de mil milhões de utilizadores de todas as idades e de todo o mundo. Em Portugal, 77% dos
cibernautas têm conta no site onde só se pode entrar a partir dos 13 anos. Mas esta regra é muitas vezes
contornada com a ajuda dos pais, e assim, os mais novos conseguem mais cedo ter uma vida online.
 O acesso não podia ser mais simples: basta um endereço eletrónico, criar uma conta, construir um perfil
e começar a partilhar interesses com a imensa família do “Face”. Os adolescentes expõem-se sem
preocupações, fornecem dados importantes sobre a sua vida privada, esquecem-se que uma brincadeira
inocente pode ter consequências graves. No mundo virtual, nada desaparece, tudo é facilmente replicado,
copiado e explorado por empresas que comercializam dados pessoais e não só. A exposição exagerada pode
parecer inofensiva, mas os casos de roubo de identidade, rapto, cyberbullying, pedofilia, acontecem vezes
demais. O perigo está lá, a questão é como o evitar.
 Os primeiros passos na rede devem ser acompanhados pelos pais. É fundamental explicar que, tal como na vida
real, não se deve falar com estranhos, dar o número de telemóvel, a morada de residência ou a da escola, nem
publicar fotografias íntimas. As crianças precisam de ajuda para decifrar informações e perceber que há limites
para o que se escreve e divulga no Face, porque tudo o que lá se faz fica à vista de todos.
 Nesta reportagem, seguimos o exemplo de duas famílias que promovem uma navegação consciente e regrada.
Sabem que não conseguem eliminar os riscos todos mas ensinam os filhos a ter um comportamento seguro
online. A verdade é que aqui, ninguém se quer desligar.

 Temas: Educação para os media, Internet
 - See more at: http://ensina.rtp.pt/artigo/navegar-no-facebook-sem-cair-na-rede/#sthash.nF2P9u27.dpuf
Uma tarde na Antena 1
Já imaginou o que se esconde por detrás das vozes
que todos os dias ouve na sua...
Navegar no Facebook sem "cair" na rede
Internet e cibercrime
O "spam" (correio electrónico não solicitado) pode
não ser malicioso, mas….
Sessão-Debate:

Após a observação das anteriores


reportagens radiofónicas, os adultos são
convidados a refletir sobre a problemática
quotidiana dos perigos inerentes às novas
tecnologias.
Questões-problema

Em que consiste a globalização?


O que é novo? Como se define? Que
características apresenta? Que causas
desencadearam o fenómeno? Quais as forças
condutoras da globalização? Existem tipos?
Temas dominantes na sociedade atual…
 glo·ba·li·za·ção
(globalizar + -ção)
substantivo feminino
 1. Ato ou efeito de globalizar ou globalizar-se.
 2. Fenómeno ou processo mundial de integração ou partilha de
informações, de culturas e de mercados. = MUNDIALIZAÇÃO

glo·ba·li·zar - Conjugar
(global + -izar)
verbo transitivo, intransitivo e pronominal
 1. Reunir num todo ou apresentar elementos dispersos de uma maneira
global.
 2. Tornar ou ficar universal ou global. = MUNDIALIZAR, UNIVERSALIZAR
 3. Inserir ou inserir-se na economia mundial ou na partilha global de
informação.

"globalização", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha],
2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/globaliza%C3%A7%C3%A3o
. Vantagens e desvantagens da Globalização

1.Observação e comentário de vídeos


 1. A argumentação e a Retórica Clássica

 2. A argumentação e a Oratória
1. A argumentação consiste na aplicação de um
método de demonstração da verdade.

 A Retórica nasceu na Grécia Antiga: Sócrates e


Aristóteles consideravam a argumentação como a
arte de falar de modo a convencer. Depois,
expandiu-se pelo resto da Europa e, também Cícero
se tornou o mais eloquente dos oradores romanos.
 A Retórica distingue cinco fases para a elaboração
de um discurso argumentativo:
 . Inventio – procura de argumentos que se possam
adequar ao tema a desenvolver;
2. A Oratória é a arte de discursar em público;

 Consiste na definição de um discurso lógico e rigorosamente


articulado, com vista a defender as convicções do orador,
suportadas por um conjunto de argumentos, que visam
influenciar o público-alvo.

 Um exemplo da arte de discursar são os Sermões de Padre


António Vieira.
 SOBRE A ESTRUTURA DE UM TEXTO ARGUMENTATIVO….

Introdução
Corresponde ao parágrafo inicial do texto, no qual se apresenta a opinião ou o ponto de
vista (= tese, assunto, declaração) a partir do qual se desenvolve o raciocínio do seu
autor;
 Deve ser apresentado de modo afirmativo, claro e bem definido.
Desenvolvimento
Análise/ explicitação da opinião: apresentação de argumentos logicamente articulados,
sustentados em provas e, normalmente ilustrados por exemplos para reforçar o caráter
de veracidade do testemunho;
 . A apresentação dos argumentos é feita no sentido de provar a sua consistência,
enunciando factos, exemplos, citações, testemunhos e dados estatísticos.
 Conclusão
 Corresponde ao parágrafo final, no qual se conclui com uma síntese da demonstração
feita no desenvolvimento.
 É importante…
 usar argumentos adequados;
 recorrer à exemplificação, à citação, às relações
causa-efeito (sempre que possível);
 apresentar uma correta estruturação e ordenação
das frases;
 usar corretamente os articuladores do discurso;
 respeitar as regras da concordância;
 Usar de forma adequada pronomes ou sinónimos,
para evitar as repetições.

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