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Modernismo Brasileiro

Erick Nascimento, 21811129


Karina Carvalho da Silva, 21801001
Patrícia Santos Borges, 21801087
Tathiane Souza de Macedo, 21801065
Pré-modernismo
O período literário conhecido como Pré-Modernismo situa-se, aproximadamente, nas duas
primeiras décadas do séc. XX, precedendo o movimento modernista de 22. Na verdade, o Pré-
Modernismo não corresponde a uma escola literária, mas sim a um confluir de escritores que,
não correspondendo a nenhuma das estéticas de fins do século XIX, tiveram uma produção de
impacto, apresentando novas vertentes estilísticas e/ou temáticas em nossa literatura.

Os principais autores do período são:


Lima Barreto (1881-1922)
Graça Aranha (1866/ 1931)
Augusto dos Anjos (1884-1914)
Euclides da Cunha (1866-1909)
Monteiro Lobato (1882-1948)
Lima Barreto. O escritor, de fato reconhecido em sua grandiosidade
apenas postumamente, trouxe-nos uma prosa em linguajar mais
corrente, de certa forma, retomando o projeto de abrasileirar a linguagem
literária brasileira, iniciado por Alencar e que atingiria seu clímax com os
modernistas de 22. Sua literatura é de denúncia de desigualdades sociais
e preconceitos, de temáticas que retratam aspectos mais populares da
sociedade e de construção de um projeto de país utópico, como bem
retratadas em sua obra maior O triste fim de Policarpo Quaresma.
Graça Aranha (1866/ 1931)
Foi juiz no Maranhão e no Espírito Santo. Participou do movimento
modernista, como doutrinador. Não é considerado modernista porque sua
única obra "modernista", A viagem maravilhosa, é feita em um estilo
extremamente artificial. Morreu logo antes de publicar sua autobiografia, O
meu próprio romance.
Em estilo de produção totalmente diverso desses autores, eis que
surge Augusto dos Anjos. Até hoje, é, possivelmente, um caso único e de
difícil classificação estética. Sua tradicional na forma e inovadoramente
ímpar no conteúdo. Instaura-se em seu texto todo um vocabulário e
terminologia de viés cientificista e muito pouco usual na tradição
poética.
Outro a se destacar em obra magnânima é o jornalista Euclides da
Cunha, por meio de Os Sertões, marco introdutório da temática do
Nordeste, a ser retomada depois pela geração modernista de 30, em
nossa literatura. Essa é uma produção que une o tom literário ao apuro
jornalístico, sobretudo em suas descrições e caracterizações do contexto
da Guerra de Canudos, a qual estava encarregado, profissionalmente, de
acompanhar.
Por fim, o destacado Monteiro Lobato, autor cuja produção extrapola a
temática infanto-juvenil de O sítio do Pica-pau Amarelo a qual o
consagrou por muitas gerações. Lobato foi autor atento às grandes
questões do país. Como dizia, “Um país se faz com livros e homens”.
Além de escritor de dezenas de obras, também atuou como tradutor,
ensaísta, editor. É seu o personagem Jeca Tatu, até hoje tomado como
certo estereótipo caricatural do caipira brasileiro.
Modernismo do Brasil
 O modernismo foi o principal movimento literário e artístico no século XX, rompendo com tradição
clássica.
 Em 1992 Lasar Segall, Anita Malfatti e Oswaldo de Andrade, chegam da Europa com um conceito
diferente de pinturas totalmente fora do patrão clássico.
 Anita Malfatti realizou uma exposição que foi a verdadeira derradeira para o modernismo sendo
também muito criticada.
 Mario de Andrade, Anita e Oswaldo decidiram fazer uma exposição juntos com conceito de arte
nacionalista real, trazendo essência brasil nas obras. Na semana do dia 22 de 1922, foi semana que teve
mais junção de artes na historia, pinturas, arquiteturas, literatura e musica.
 Mario, Anita e Oswaldo e outros artistas com o mesmo objetivo de criar arte fora do tradicional,
realizando uma exposição no Teatro Municipal de São Paulo, assim conhecido como SEMANA DA
ARTE MODERNA, foi um marco em nossa historia da arte.
Fases do Modernismo
 Primeira Fase Heróica (1922-1930), esta fase houve, uma ruptura artística, onde os artistas queria criar sua
própria arte.

 Foi um período caracterizado por ser o mais radical e também, pela publicação de revistas e manifestos,
bem como a formação de grupos modernistas.
Segunda Fase uma fase foi a de Consolidação (1930-1945), que é caracterizado pelo predomínio da
prosa de ficção e também o surgimento de novos poetas, entre eles Carlos Drummond de Andrade

Terceira Fase do Modernismo (1945- até 1960); foi fase de 1945 até os dias de hoje como
Pós-Modernista, o período compreendido a criação de um grupo de escritores que se
autodenomina “geração de 45”, e que buscam uma poesia mais equilibrada e séria, sendo chamados
de neoparnasianos.

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