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Câmaras de gás
FATOS HISTÓRICOS
• Agudas
- embriaguez: influência na condução rodoviária, pelo seu importante efeito criminogéneo
• Crónicas
- Originando gastrites, dispepsia, miocardites ou cirroses, e em termos psiquiátricos levando
a quadros patológicos como delirium tremens, alucinações ou demências.
ÁLCOOL
• Perturbação dos aspectos cognitivos
• Perturbação do processamento da informação
• Deterioração da analise das aferências sensoriais
• Deterioração da organização das respostas motoras
ÁLCOOL
• Aumento do tempo de reação, • menor poder de diversificar atenção,
• menor rapidez de decisão, • descoordenação dos movimentos
ÁLCOOL
Ofensas corporais
Homicídios Sinistralidade Sinistralidade nas
Agressões sexuais laboral estradas
ÁLCOOL
ÁLCOOL
A PRESENCA E
QUANTIFICACAO DE
ALCOOL PODE SER
EFECTUADA POR MEIO DE
TESTE DE AR EXPIRADO:
• Analisador qualitativo:
para indiciar a presenca
• Analisador quantitativo
para quantificar a T.A.S.
ÁLCOOL
AR EXPIRADO
2100 cc de ar alveolar contem aproximadamente a mesma
quantidade de etanol que 1cc de sangue, quando o ar e medido
a 34ºC (relacao e pouco susceptivel de variacoes individuais)
Características do Antecedentes do
indivíduo indivíduo
Sexo masculino, 3ª e 4ª Período de abstinência prévio,
décadas da vida, perfil Informação consumo concomitante de álcool
sócioeconómico. Circunstancial Dist psiquiátricos
Morfina
• Alcaloide derivado do ópio
• Morfinomania ou morfinofilia
• Profissões que facilitam a aquisição da substância,
como médicos, farmacêuticos e enfermeiras.
• Doses maiores até 6 g por dia.
• Início - “lua-de-mel da morfina” - eufórico, disposto,
extrovertido, loquaz e alegre.
• Posteriormente: emagrece, torna-se pálido, de costas
arqueadas e cor de cera. Envelhece precocemente, a
pele se enruga e o cabelo cai. Surgem a insônia, os
suores, os tremores, a angústia, o desespero, a
inapetência, a impotência sexual e os vômitos.
• “período de estado”, passa à fase de caquexia, vindo
a falecer quase sempre de tuberculose ou de
problemas cardíacos. Depressão respiratória.
OPIÁCEOS
Heroína
• É um produto sintético (éter diacético da
morfina – diacetilmorfina
• Pó branco e cristalino. Após a diluição, ele é
injetado. Ou ser misturado ao fumo do
cigarro..
• 5x mais potente que a morfina.
• Em poucas semanas, o drogado torna-se um
dependente
• Intoxicado é semelhante morfina – com maior
e mais rapida decadência
• Provoca náuseas, vômitos, delírios,
convulsões, bloqueios do sistema respiratório,
e a morte sobrevém muito rápida.
• Proíbida até para emprego médico em muitos
países.
OPIÁCEOS
Ópio
• Extraído das cápsulas de papoula Papaver
somniferum.
• Como tóxico é consumido sob a forma de
cigarros.
• Processo de obtenção e industrialização muito
difícil e pouco usado
• Fase de excitação geral, principalmente
sobre o aparelho circulatório, daí sua
hiperatividade funcional com estímulos, entre
outros, das funções psíquicas.
• Posteriormente: fase de depressão, de
indiferença e de abatimento -impede de
qualquer movimentação ou esforço.
• A inteligência torna-se obscura, a memória,
prejudicada, o estado físico é de prostração e
a angústia começa a se intensificar.
• Hiperatividade ilusória - vítima gasta
intensamente suas reservas
OPIÁCEOS
ESTIMULANTES DO SNC
ESTIMULADORES DO SNC - FORMULAÇÕES
Apresentações lícitas de anfetaminas
no Brasil: anfepramonas e fempromex
(anorexígenos)
A Yaba. Metanfetamina
usada principalmente
nos países asiáticos
ESTIMULADORES DO SNC - FORMULAÇÕES
Metilfenidato
Ritalina
Extasy
COCAÍNA
• É um alcaloide de ação estimulante,
extraído das folhas da coca - arbusto
sulamericano.
• Apresenta-se na forma de pó branco para
ser aspirado como rapé, por fricção da
mucosa gengival ou diluído e aplicado como
injeção.
• Decadência física lamentável e um humor
imoderado e injustificável.
• Olhos do drogado fundos, brilhantes, de
pupilas dilatadas.
• Mesmo depois da cura pela desintoxicação, o
viciado não se recupera das lesões mais
graves do sistema nervoso - estados
depressivos e de angústia, alucinações
visuais e tácteis, delírios de perseguição e
complexo de culpa. Envelhece precocemente,
e a morte é quase sempre por perturbações
cardíacas.
COCAÍNA
COCAÍNA
• Na intoxicação aguda:
a) psíquicos: excitação motora, agitação, ansiedade, confusão
mental e loquacidade;
b) neurológicos: afasia, paralisias, tremores e, às vezes,
convulsão;
c) circulatórios: taquicardia, aumento da pressão arterial e dor
precordial;
d) respiratórios: polipneia e até síncope respiratória;
e) secundários: náuseas, vômitos e oligúria.
COCAÍNA
COCAÍNA
CANABINÓIDES/ALUCINÓGENOS
Maconha
• Também denominada marijuana, diamba, liamba, fumo-de-angola, erva
maldita, erva-do-diabo, canábis, birra, haxixe e maria-joana, é conhecida na
China e na Índia há 9 mil anos.
• Extraída de das folhas da Cannabis sativa, planta dioica, erecta, de cheiro
acre e inflorescência verde-escura.
• Consumo é através de xaropes, pastilhas, infusões, bolos de folhas para
mascar e, mais acentuadamente, em forma de cigarros (baseados, dólar,
fininho) ou em cachimbos especiais chamados “maricas”.
• Princípio ativo: tetra-hidrocanabinol (THC), tudo faz crer, limita-se aos
centros nervosos superiores. Seu efeito varia de 2 a 8 h.
MACONHA
• Não trazer dependência, tolerância, nem crises de abstinência.
• Outros já a aprovam para uso médico em casos de glaucoma e como
analgésico e calmante nos casos de câncer terminal. Mas é excitante de
graves perturbações psíquicas e leva o viciado a associar outro tipo de
droga.
• Prostração/ agitação e agressividade.
• Traz, como regra, a lassidão, o olhar perdido a distância, um comportamento
excêntrico, uma memória afetada e uma falta de orientação no tempo e no
espaço. Perdem a ambição, valorizam apenas o presente. Têm uma ilusão
de prolongamento de vida e uma sensação de flutuar entre nuvens.
LSD
• Um produto semissintético, extraído da ergotina do centeio (dietilamina do
ácido lisérgico).
• Consome-se em tabletes de açúcar ou em um fragmento de cartolina
manchado sutilmente da droga, dissolvido na água e ingerido.
• É a droga de maior poder alucinógeno conhecido.
• O viciado tem o aspecto de uma pessoa com náuseas. Mostra uma intensa
depressão, tristeza e fadiga.
• Perturbação da percepção do mundo exterior, delírios e alucinações. Crises
constantes de convulsões, chegando até ao estado comatoso.
• Surgem pesadelos terríveis, dos quais a vítima pode ficar prisioneira para
sempre. É o suicídio do drogado.
LSD
• Quatro grupos de reações.
1. consciência do drogado de que suas forças e suas possibilidades aumentam
sem limites. Reação megalomaníaca
2. estado de depressão profunda, angústia e solidão. Sente-se como um ser
indigno, pecador, incapaz, tendendo na maioria das vezes, ao suicídio –
oposto da 1
3. perturbações paranoicas. Sentem-se perseguidos
FARMACOS