Campus Ponta Grossa

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CONVERSOR CC-CC

SEPIC
William de Jesus Kremes

MODELAGEM E CONTROLE DE
CONVERSORES ESTÁTICOS MONOFÁSICOS

2015
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CONVERSOR SEPIC
(Single-Ended Primary Inductance Converter)

Figura 1 – Conversor CC-CC SEPIC

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CONVERSOR SEPIC MCC

1ª Etapa

2ª Etapa

Figura 2 – Etapas de operação para o conversor SEPIC em MCC

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FORMAS DE ONDA

Figura 3 – Formas de onda para o conversor SEPIC em MCC

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EQUACIONAMENTO
t 1  DTs t 2  1  D Ts
- Ganho Estático:
V L  0
V g DTs V o 1  D Ts   0
1
V L 
Ts  

Vo D

Vg 1  D
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CARACTERÍSTICA ESTÁTICA

Vo D

Vg 1  D

Figura 4 – Ganho estático x razão cíclica para o conversor SEPIC em MCC

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EQUACIONAMENTO
- Corrente média nos indutores:
 iC  0

 i Lo DTs  i Li 1  D Ts   0
1
 iCi 
Ts  
i Li 1  D   i Lo D
1  Vo  Vo  
 iCo    DTs   i Li  i Lo   1  D Ts   0
Ts  Ro  Ro  
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EQUACIONAMENTO
- Corrente média nos indutores:

Vo D VgD 2
i Li  
Ro  1  D  R  1  D  2

Vo VgD
i Lo  
Ro Ro  1  D 
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EQUACIONAMENTO
- Indutâncias:
di L t
V L  L L V L
dt 2i L

VgD VgD
Li  Lo 
2i Li f s 2i Lo f s
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EQUACIONAMENTO
- Capacitâncias:
dVC t
iC  C C  iC
dt 2VC

Vo D Vo D
Ci  Co 
2Ro VCi f s 2Ro V o f s
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EQUACIONAMENTO
D  2Vo Li f s V g Ro 1  D   D  2Vo Li f s V g Ro 1  D  
i Li    i Li   
mín
1D  2Ro Li f s  1D  2Ro Li f s 

máx

V g Ro 1  D   12Vo 2Li 2f s 2
2
2 2
D
i Li 
ef
2Ro Li f s 1  D  3

D  2Vo Lo f s V g Ro D  D  2Vo Lo f s V g Ro D 
i Lo    i Lo   
mín
1  D  2Ro Lo f s  máx
1  D  2Ro Lo f s 

D V g 2Ro 2D 2  12Vo 2Lo 2f s 2

i Lo 
ef
2Ro Li f s 1  D  3
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EQUACIONAMENTO
Vo D
iS 
méd
Ro  1  D 

D V g 2Ro 2  Li  Lo  D 2 1  D   12V o 2Li 2Lo 2f s 2 

2 2

iS 
1  
ef
2Ro Li Lo f s 1  D  3

Vo
i Do 
méd
Ro

V g 2Ro 2  Li  Lo  D 2 1  D   12V o 2Li 2Lo 2f s 2

2 2
1
i Do ef
2Ro Li Lo f s 3 1  D 
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CONVERSOR SEPIC MCD

1ª Etapa

2ª Etapa

3ª Etapa

Figura 5 – Etapas de operação para o conversor SEPIC em MCD

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FORMAS DE ONDA

Figura 6 – Formas de onda para o conversor SEPIC em MCD

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EQUACIONAMENTO

t 1  DTs
VgD
V L 
1
V g t 1 V o t 2  0t 3   0 t 2  Ts
TS Vo

Vo 1  D  V g D
TS  t 1  t 2  t 3 t 3  Ts
Vo
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EQUACIONAMENTO
- Ganho Estático:

Figura 7 – Forma de onda para a corrente no diodo

Vo
 i Do 
Ro

 i Do 

1 i Li máx
 i Lo máx
 t  i
2 Li máx
 i Lo máx
V D
g

Ts 2 2Vo
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EQUACIONAMENTO
- Ganho Estático: i Li máx
 i Li  2i Li
mín

2i Li 2i Li V g DTs

V Li  Li V g  Li 2i Li 
t DTs Li
V g DTs
i Li  i Li 
máx mín
Li
i Lo máx
 i Li  2i Lo
mín

2i Lo 2i Lo V DT
Figura 8 – Formas de onda para as correntes nos indutores V Lo  Lo V g  Lo 2i Lo  g s
t DTs Lo
V g DTs
V DT V DT i Lo  i Li 
i Li  i Lo  i Li  g s  i Li  g s máx mín
Lo
máx máx mín
Li mín
Lo
1 1
i Li  i Lo V g DTs   
 Li Lo 
máx máx

VgD
i Li  i Lo 
máx máx
Leq f s
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EQUACIONAMENTO
- Ganho Estático:

Figura 9 – Forma de onda para a corrente no diodo

2
Vo V g 2D 2Ts V o V g D Ts  V o
2 2
 RoTs D 2
 i Do   i Do     
Ro 2Vo Leq Ro 2Vo Leq V g  2Leq
2Leq Vo
2
 D2
k    Vo D 2Leq f s
RoTs
V g  k  k
Vg k Ro
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CARACTERÍSTICA ESTÁTICA

Vo D

Vg k
2Leq
k Figura 10 – Ganho estático x razão cíclica para o conversor SEPIC em MCD

RoTs
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EQUACIONAMENTO
- Indutâncias:
di L t
V L  L L V L
dt i L

VgD VgD
Li  Lo 
i Li f s i Lo f s
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EQUACIONAMENTO
- Capacitâncias:
dVC t
iC  C C  iC
dt i L

Vo D Vo D
Ci  Co 
Ro VCi f s Ro VCo f s
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EQUACIONAMENTO
D 2V g Vo Li V g Lo 
i Li  i Lo 
mín mín
2Vo Li Lo f s

DV g 2Vo Lo  D V o Li V g Lo   DV g 2Vo Li  D V o Li V g Lo  
i Li  i Lo 
máx
2Vo Li Lo f s máx
2Vo Li Lo f s

D 2V g  Li  Lo  D 2V 2 L  L  D 2V g 2  Li  Lo 
i Li  i 
g i o i Lo 
méd
2Li Lo f s Lo
2Vo Li Lo f s
méd
méd
2Vo Li Lo f s

DV g D 4Vo Lo 2 V o V g   6V o Lo D V o Li V g Lo   3D V o 2Li 2 V g 2Lo 2  

i Li 
ef
2Vo Li Lo f s 3

DV g D 4Vo Li 2 V o V g   6V g Li D V o Li V g Lo   3D V o 2Li 2 V g 2Lo 2  

i Lo 
ef
2Vo Li Lo f s 3
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EQUACIONAMENTO

D 2V g  Li  Lo  DV g  Li  Lo  D
iS  iS 
méd
2Li Lo f s ef
Li Lo f s 3

D 2V g 2  Li  Lo  DV g  Li  Lo  DV g
i Do  i Do 
méd
2Vo Li Lo f s ef
Li Lo f s 3V o
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ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO

Tabela 1 – Especificações de projeto

Tensão de Entrada Vg 400 V

Tensão de Saída Vo 100 V
Potência de Saída Po 400 W
Frequência de Comutação fS 50 kHz
Ondulação de Corrente ∆I% 10%
Ondulação de Tensão ∆v% 1%
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DIMENSIONAMENTO DO
CONVERSOR
Tabela 2 – Dimensionamento do conversor

Variável Símbolo MCC MCD

Indutância de Entrada Li 16 mH 12 mH
Indutância de Saída Lo 4 mH 90,68 µH
Capacitância SEPIC Ci 400 nF 4,267 µF
Capacitância de Saída Co 16 µF 39,2 µF
Resistência da Carga Ro 25 Ω 25 Ω
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RESULTADOS DE SIMULAÇÃO Tabela 3 – Comparação entre valores teóricos e simulados

MCC MCD
Téorico Simulado Erro % Téorico Simulado Erro %

ILi_mín 0,95 A 0,946 A 0,42 0,963 A 0,97 A 0,73

ILi_máx 1,05 A 1,049 A 0,09 1,063 A 1,07 A 0,66
ILi_méd 1A 1A 0 1A 1,003 A 0,3
ILi_ef 1A 1A 0 1,001 A 1,004 A 0,3
ILo_mín 3,8 A 3,797 A 0,08 -0,963 A -0,97 A 0,73
ILo_máx 4,2 A 4,2 A 0 12,271 A 12,28 A 0,07
ILo_méd 4A 4A 0 4A 4,022 A 0,55
ILo_ef 4,002 A 4,001 A 0,025 5,93 A 5,94 A 0,17
ID_méd 4A 4A 0 4A 4,01 A 0,25
ID_ef 4,472 A 4,472 A 0 5,963 A 5,98 A 0,55
IS_méd 1A 1,002 A 0,2 1A 1,013 A 1,3
IS_ef 2,237 A 2,24 A 0,13 2,981 A 2,98 A 0,03
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MODELO CA DE PEQUENOS SINAIS

• Objetivos do Modelo CA ?
 Simplicidade, aproximação e precisão;
 Modelo orientado ao controle.

• O que é o Modelo CA ?
 Aquele que prediz como variações de baixa frequência na
razão cíclica afetam a saída (variável a ser controlada);
 Aquele que ignora ripple de chaveamento;
 Aquele que ignora harmônicos de chaveamento e suas
dinâmicas (quando isto não afeta a sua precisão).
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MODELO CA DE PEQUENOS SINAIS

• A técnica de obtenção dos Modelos CA
 Eliminação dos harmônicos de chaveamento através da
utilização das formas de onda médias em um período de
chaveamento (ASM);
 Utilização de modelos lineares (modelagem de pequenos
sinais) das chaves estáticas operando em torno de um
ponto quiescente.

• O Modelo CA e os objetivos do controle

 Controlar através da razão cíclica do conversor a forma de
onda de tensão e/ou corrente de saída e/ou de entrada,
seja ela CA ou CC, tal que ela siga a referência.
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MODELO CA DE PEQUENOS SINAIS

• A Hipótese fundamental é de que a variação CA (de
correntes e tensões) é muito menor do que os
valores quiescentes;

• As Equações Diferenciais Não Lineares podem,

portanto, ser linearizadas;

• A linearização é feita desprezando-se os termos de

segunda ordem e removendo a componente CC
(que soma zero);

• O resultado é um modelo linear que descreve a

variação CA de pequenos sinais.
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PONTO QUIESCENTE, LINEARIZAÇÃO E PEQUENOS SINAIS

SEPIC MCC
ETAPA 1 ETAPA 2
v Li '  v g v Li ''  v g  v o  v Ci
v Lo '  v Ci v Lo ''   v o
Figura 11 – Conversor CC-CC SEPIC
iCi '   i Lo iCi ''  i Li
v v
iCo '   o iCo ''  i Li  i Lo  o
Ro Ro
Eq. Diferenciais da média
(não lineares) Ponto quiescente e
d i Li t 
perturbação
Li
dt
TS
 d t  v g t 
TS 
 d ' t  v g t 
 v t 
TS o TS
 v Ci t 
TS  i Li t 
TS
 I Li  î Li
d i Lo t  i Lo t 
 d t  v t   d ' t    v t  
TS  I Lo  î Lo
Lo TS

v Ci t 
Ci o
dt TS TS
VCi vˆCi
d v Ci t 
 d t    i t    d ' t  i t 
TS

Ci
TS v o t  V o vˆo
Lo Li TS
dt TS TS

v g t  V g vˆg
d v o t   v t    v o t   TS
 d t      d ' t   i t   i Lo t  
d t   D  dˆ
o

TS TS TS
Co
dt  Ro   Li TS TS Ro 
   
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MODELO LINEARIZADO DE PEQUENOS SINAIS

Eq. de perturbação do indutor de entrada:

d  I Li  î Li 
Li
dt
   
 V g vˆg  D ' dˆ V g vˆg V o vˆo VCi vˆCi 
Desenvolvendo a expressão:

 dI Li 0 dî Li 
Li     V g  D ' V o VCi    vˆg  D ' vˆo vˆCi   dˆ V o VCi    dˆ vˆo vˆCi  
 dt dt 
Termos CA de 2ª ordem
Termos CC Termos CA de 1ª ordem
(não-linear)
(linear)

Linearizando:

dî Li
Li  vˆg  D ' vˆo vˆCi   dˆ V o VCi 
dt
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MODELO LINEARIZADO DE PEQUENOS SINAIS

Eq. de perturbação do indutor de saída:

d  I Lo  î Lo 
Lo
dt
   
 D  dˆ VCi vˆCi   D ' dˆ  V o vˆo 

Desenvolvendo a expressão:

 dI Lo 0 dî Lo 
Lo     DVCi  D 'V o   DvˆCi VCi dˆ  D 'vˆo V odˆ   dˆ vˆo vˆCi  
 dt dt 
Termos CC Termos CA de 1ª ordem Termos CA de 2ª ordem
(linear) (não-linear)

Linearizando:

dî Lo
Lo  DvˆCi  dˆ VCi V o   D 'vˆo
dt
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MODELO LINEARIZADO DE PEQUENOS SINAIS

Eq. de perturbação do capacitor de entrada:

d VCi vˆCi 
Ci
dt
    
 D  dˆ I Lo  iˆLo  D ' dˆ I Li  iˆLi 
Desenvolvendo a expressão:

 dVCi 0 dvˆCi 
Ci      DI Lo  D 'I Li    Dî Lo  I Lodˆ  D 'î Li  I Li dˆ   dˆ  î Lo  î Li  
 dt dt 
Termos CC Termos CA de 1ª ordem Termos CA de 2ª ordem
(linear) (não-linear)

Linearizando:

dvˆCi
Ci  Dî Lo  D ' î Li   I Li  I Lo dˆ
dt
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MODELO LINEARIZADO DE PEQUENOS SINAIS

Eq. de perturbação do capacitor de saída:

d Vo vˆo   V vˆ   Vo vˆo 

Co
dt
 
 D  dˆ   o o
Ro
  
D ' dˆ   ˆ 
 Li Li Lo Lo
I i I  iˆ 
R

   o 

Desenvolvendo a expressão:

 dV o 0 dvˆo   V o   vˆo   ˆ ˆ ˆ 
Co   
    D '  I Li
 I Lo  
  D ' iˆ
Li iˆ
Lo
 
 I Li
 I Lo 
dˆ   
  d i Li  i Lo 
 dt dt   Ro   Ro 
Termos CA de 2ª ordem
Termos CC Termos CA de 1ª ordem (não-linear)
(linear)

Linearizando:

Co
dvˆo
dt
vˆo

   D ' iˆLi  iˆLo   I Li  I Lo dˆ
Ro

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CIRCUITO EQUIVALENTE DO MODELO CA DE

PEQUENOS SINAIS SEPIC MCC

Figura 12 – Circuito equivalente do modelo CA de pequenos sinais para o conversor SEPIC em MCC
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FUNÇÃO TRANSFERÊNCIA MCC

dî Li
Li vˆg  D 'vˆo vˆCi   dˆ Vo VCi 
dt
dî
Lo Lo  DvˆCi  dˆ VCi V o   D 'vˆo
dt Equações
dvˆCi
Ci  Dî Lo  D ' î Li   I Lo  I Li dˆ Diferenciais
dt
Co
dvˆo
dt
vˆo
 
   D ' iˆLi  iˆLo   I Li  I Lo dˆ
Ro

 
Li sI Li  s  V g  s   D ' V o  s  VCi  s   D  s V o VCi 
Lo sI Lo  DVCi  s   D  s VCi V o   D 'V o  s 
Aplicando C i sVCi  DI Lo  s   D 'I Li  s   I Li  I Lo  D  s 
Laplace
Vo  s 
C o sV o  s   
Ro
 
 D ' I Li  s   I Lo  s   I Li  I Lo  D  s 
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FUNÇÃO TRANSFERÊNCIA MCC

 
     
 0
D ' D ' 

  
0
Li      Vo Vci 
 diˆLi
Li
 iˆ  1
    Li   L   Li 
 dt 
  0 D D'     i   
 
0  V V 
 ˆ Lo Lo   ˆ   
 diLo    i Lo  0   Lo ci 
 dt 
    D'      vˆ   o  dˆ
 ˆ   
D 0 0  g  
 dvCi  Ci Ci    
 vˆCi  0    Li Lo 
I I
 dt 
        Ci 
 dvˆ   D' D' 0 1   
 o  C  
RoCo  vˆo
    I Li I Lo 
 dt  o Co
  0 
         Co 
         
      

Vo  s 

  
Ro Li LoC i  i Li  i Lo  s 3  D 'RoC i Li  Lo  V g V o s 2  Ro Li D  i Li  i Lo  s  D 'Ro V g V o 
D s  Ro Li LoC iC o s 4  Li LoC i s 3  Ro Li  D '2 C i  D 2C o   D '2 Lo C o  C i   s 2  D 2Li  D '2 Lo  s  R o D '2
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LUGAR DAS RAÍZES E DIAGRAMA DE BODE –

MALHA ABERTA

Figura 13 – Lugar das raízes e diagrama de Bode em malha aberta

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LUGAR DAS RAÍZES E DIAGRAMA DE BODE –

MALHA FECHADA
60
PI  0,03 
s

Figura 14 – Lugar das raízes e diagrama de Bode em malha fechada

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RESPOSTA AO DEGRAU –
MALHA FECHADA

Figura 15 – Resposta ao degrau em malha fechada

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FUNÇÃO TRANSFERÊNCIA MCC

Vo Vo
V Lo V g iCo   V Lo  Vo iCo    i Lo  I Li
Ro Ro

I Lo  s   
d i Lo T
v Lo TS
 Lo
dt
S
   
 D  dˆ V g  D ' dˆ  V o  V Vo

g

sLo I Lo  s   V g V o  D  s  D s  Lo s

Vo  s   1D 
d Vo Vo  Vo 
Co D  1  D     I Lo  i Lo  I Li 
ˆ
TS
iCo
dt Ro  Ro 
TS

sC oVo  s   1  D  I Lo  s  I Lo  s  Cos
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LUGAR DAS RAÍZES E DIAGRAMA DE BODE –

MALHA ABERTA

Figura 16 – Lugar das raízes e diagrama de Bode (ILo/D) em malha aberta

Figura 17 – Lugar das raízes e diagrama de Bode (Vo/ILo) em malha aberta

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LUGAR DAS RAÍZES E DIAGRAMA DE BODE –

MALHA FECHADA

Figura 18 – Lugar das raízes e diagrama de Bode (iLo/D) em malha aberta

Figura 19 – Lugar das raízes e diagrama de Bode (Vo/iLo) em malha aberta

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RESPOSTA AO DEGRAU –
MALHA FECHADA

Figura 20 – Resposta ao degrau (iLo/D) em malha fechada

Figura 21 – Resposta ao degrau (Vo/iLo) em malha fechada

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MODELO MÉDIO

Figura 22 – Modelo médio

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Figura 23 – SEPIC
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MODELO MÉDIO - SEPIC MCD

ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3

v1 0 v1  vo  v g v1  v g
v2  vo  v g v2 0 v2  vo

Figura 24 – Conversor CC-CC SEPIC

d3  1  d1  d2

v 1 t 
TS 
 0.d 1  v g t 
TS
 v o t 
TS d  v t 
2 g TS
d3

v 1 t   v g t  1  d   v t 
1 o
d2
TS TS TS

v 2 t 
TS 
 v g t 
TS
 v o t 
TS d  0.d  v t 
1 2 o TS
d3

v 2 t   v g t  d 1  v o t  1  d  2
TS TS TS
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MODELO MÉDIO - SEPIC MCD

v g t  d 1
i Li  i Lo 
máx máx
Leq f s
Figura 25 – Correntes i1 e i2

i 1 t  
1 i Li  máx
 i Lo máx
 d 1Ts

 i Li máx
 i Lo máx
 d1
i 1 t  
v g t 
TS
d 12
TS Ts 2 2 TS 2Leq f s

i 2 t  

1 i Li máx
 i Lo máx
d T   i
2 s Li máx
 i Lo máx
d 2
i 2 t  
v g t  d 1d 2
TS
TS Ts 2 2 TS 2Leq f s

v g t 
v Lo t   v g t  d 1  v o t  d 2  0 d2  d1
TS TS TS
v o t 
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MODELO MÉDIO - SEPIC MCD

v 1 t   v g t  1  d   v t 
1 o
d2 v 1 t   v g t 
TS TS TS TS TS

v 2 t   v g t  d 1  v o t  1  d 2
v 2 t   v o t 
TS TS TS TS TS

v g t  d 12 d 12 v 1 t 
i 1 t   i 1 t 
Ts

TS
TS 2Leq f s TS 2Leq f s
v g t  d 1d 2
d 12 v 1 t 
2

i 2 t  
Ts

i 2 t  
Ts
TS 2Leq f s
TS 2Leq f s v 2 t 
Ts

v g t 
d2  d1
v o t 
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MODELO MÉDIO - SEPIC MCD

v 1 t  d 12 v 1 t 
2
2
d1
i 1 t   i 2 t  
TS Ts

TS 2Leq f s TS 2Leq f s v 2 t 
Ts

v 1 t 
Lei de Ohm  i 1 t  
TS
Potência  i 2 t  v 2 t   p t 
R e d 1 
TS TS TS
TS

v 1 t 
2

2Leq f s
R e d 1   p t  
TS

d 12 TS R e d 1 
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CIRCUITO EQUIVALENTE DO MODELO MÉDIO E CC

SEPIC MCD

Figura 26 – Circuito equivalente do modelo médio de grandes sinais para o conversor SEPIC em MCD

Figura 27 – Circuito equivalente CC para o conversor SEPIC em MCD

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MODELO CA DE PEQUENOS SINAIS

Ponto quiescente e
perturbação
v 1 t  V 1 vˆ1 vˆ1
TS iˆ1   j 1dˆ  g 1vˆ2 ˆi  vˆ2  j dˆ  g vˆ
v 2 t  r1 2 2 2 1
V 2 vˆ2 r2
TS

i 1 t   I1  î1
TS

i 2 t   I2  î2
TS

d t   D  dˆ
r1  Re r2  M 2Re  Ro
2
g1  0 g2 
MRe
2V 1 2V 1
j1  j2 
DRe MDRe
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CIRCUITO EQUIVALENTE DE PEQUENOS SINAIS

SEPIC MCD

Figura 28 – Circuito equivalente de pequenos sinais para o conversor SEPIC em MCD

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FUNÇÃO TRANSFERÊNCIA MCD

Gv d
vˆo
 
G do G d  j 2  Ro / /r2 
dˆ 1  s
o
o
1
p p 
R o
/ /r2 C 1  C 2 

V2

2V 1
V 1R V 1R M V 1M R V 2 Vo
R
Gd       2
 
o
MDRe 2 MDRe MDRe M D M Re D D
R

1 2
p  
Ro C 1  C 2  Ro C 1  C 2 
2
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FUNÇÃO TRANSFERÊNCIA MCD

Vo
D 2Vo
Gv d  
s  2 
DRo C 1  C 2   s 
o

1 
2  RC eq 

Ro C 1  C 2 
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LUGAR DAS RAÍZES E DIAGRAMA DE BODE –

MALHA FECHADA
11,103
PI  0,07 
s

Figura 29 – Diagrama de Bode em malha fechada

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RESPOSTA AO DEGRAU –
MALHA FECHADA

Figura 30 – Resposta ao degrau em malha fechada

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DEGRAU NA REFERÊNCIA

Figura 31 – Degrau na referência

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DEGRAU DE CARGA

Figura 32 – Degrau de carga

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REFERÊNCIAS
• ERICKSON, R. W. Fundamentals of Power Electronics. 1st ed., New York: Chapman and Hall, 1997.

• MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de Potência: Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. 2.ed.rev.
Florianópolis: Ed. dos Autores, 2006.

• NOGUEIRA, G. Eletrônica de Potência: Princípios e Aplicações. Universidade Federal de São João Del Rey,
2005.

• POMILIO, J. A. Conversores Cúk, SEPIC e ZETA como PFP. In: Pré-reguladores de Fator de Potência.
UNICAMP, 2005.

• POMILIO, J. A. Topologias Básicas de Fontes Chaveadas. In: Eletrônica de Potência. UNICAMP, 2009.

• SIMONETTI, D. S. L.; SEBÁSTIAN, J.; UCEDA, J. The Discontinuous Conduction Mode Sepic and Cuk
Power Factor Preregulators: Analysis and Design. IEEE Transactions On Industrial Electronics, v.44, n.5,
p.630-637, 1997.

• WONG, L. K.; MAN T. K. Small signal modeling of open-loop SEPIC converters. IET Power Electron., vol. 3,
lss. 6, pp. 858–868, May 2010.
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CONVERSOR CC-CC

SEPIC
William de Jesus Kremes

MODELAGEM E CONTROLE DE
CONVERSORES ESTÁTICOS MONOFÁSICOS

2015