José Augusto Pádua relata que no Brasil dos séculos XVIII e
XIX já havia uma crítica no modelo colonial (latifúndio, trabalho escravo e monocultura) de saque das colônias.
Isso levou alguns historiadores a contestarem a ideia corrente
de que o ambientalismo teria surgido nos países do Norte.
Ainda no final do século XIX (1872), criou-se o primeiro
Parque Nacional (Yellowstone, nos EUA), fundado numa visão preservacionista da natureza.
É o chamado “mito moderno da natureza intocada” (Diegues)
Entre 1920 e 1970... Evolução legislativa brasileira
1921 – assinatura pelo Brasil de um tratado para proteção
das aves úteis para a agricultura.
1937 – criado o primeiro Parque Nacional brasileiro, o
Itatiaia, na divisa entre MG e RJ. Em seguida, em 1939, criou-se o PARNA do Iguaçú, no PR e o PARNA da Serra dos Órgãos. Vários outros foram criados nas décadas seguintes (40, 50, 60).
Década de 30 – Códigos de Águas e o primeiro Código
Florestal (ambos em 1934). O Decreto-lei 25/37 (Lei do Tombamento). Década de 60 – Código Florestal de 1965 e nova Lei de Proteção à Fauna (Lei n. 5.197/1967).
Décadas de 60 e 70 – O Governo Militar constrói diversas
grandes obras sem qualquer consulta pública prévia ou avaliação de impactos ambientais.
1. Hidrelétricas: Itaipu (inundação do PARNA das Sete
Quedas) e Tucuruí (articulações com empreendimentos minerários do Pólo Grande Carajás, Complexo Albrás- Alunorte, Alumar etc.)
2. Rodovias: Belém-Brasília (ainda nos anos 50),
Transamazônica e Cuiabá-Santarém. 3. Acordo nuclear: O General Geisel assinou, em 1975, um acordo de cooperação nuclear entre Brasil e Alemanha prevendo a construção de 8 usinas nucleares.
4. O caso de Cubatão: instalação de muitas indústrias
poluentes, ficando mundialmente conhecida pelo altos índices de poluição e, posteriormente, como exemplo de reversão deste quadro, com o programa de despoluição e recuperação ambiental da cidade de Cubatão.
5. Criação, em 1974, da FLONA Tapajós, com impactos
sobre as famílias residentes. A existência desse arcabouço legislativo voltado à conservação dos diferentes recursos naturais (água, florestas, animais etc.), em certa medida, corrobora a tese de que havia já um pensamento ambiental brasileiro em evolução.
Entretanto, os analistas concordam que se tratava de uma
abordagem fragmentada e utilitária do problema, com forte viés economicista e privado. Santilli afirma que o Código das Águas tinha excessiva preocupação com geração de energia elétrica e o Código Florestal visava regular o mercado madeireiro. Inclusive, a gestão florestal ficava a cargo do Ministério da Agricultura.
Tanto é que não havia um conceito legal de meio ambiente ou
um acordo sobre sua definição e natureza enquanto bem jurídico autônomo. A Declaração de Estocolmo - A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente de 1972 marca o nascimento do direito ambiental enquanto ciência e do meio ambiente como objeto e bem jurídico autônomo.
-Desta Conferência resultou a Declaração de Estocolmo sobre
o “Ambiente Humano”, composto do Preâmbulo e de 26 Princípios.
-Ela foi precedida e orientada por um Relatório chamado “Os
limites do crescimento” (The Limits to Grouth), encomendado pelo Clube de Roma, elaborado por uma equipe do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e chefiado por Dana Meadows (por isso, “Relatório Meadows”). - O Professor José Sergio Leite Lopes informa que a Conferência teria sido proposta pela Suécia, incomodada pela poluição do Mar Báltico, por chuva ácida, pesticidas e metais pesados encontrados nos peixes, que provinham não só das indústrias nacionais, mas também de países vizinhos.
- O Princípio 7 da Declaração diz, nesse sentido, que: “Os
Estados deverão tomar todas as medidas possíveis para impedir a poluição dos mares por substâncias que possam por em perigo a saúde do homem, os recursos vivos e a vida marinha, menosprezar as possibilidades de derramamento ou impedir outras utilizações legítimas do mar.” Principais pontos da Declaração de Estocolmo:
1. Os Estados passam a reconhecer a ação humana é capaz de
modificar o ambiente global, através da Ciência e da Tecnologia.
“Aplicada errada ou inconsideradamente, tal faculdade pode
causar danos incalculáveis aos seres humanos e ao seu meio ambiente. Aí estão, à nossa volta, os males crescentes produzidos pelo homem em diferentes regiões da Terra: perigosos índices de poluição na água, no ar, na terra e nos seres vivos; distúrbios grandes e indesejáveis no equilíbrio ecológico da biosfera; destruição e exaustão de recursos insubstituíveis; e enormes deficiências, prejudiciais à saúde física, mental e social do homem, no meio ambiente criado pelo homem, especialmente no seu ambiente de vida e de trabalho.” 2. A Declaração vincula a proteção do meio ambiente com a própria manutenção da vida. Lê-se no Preâmbulo:
“Natural ou criado pelo homem, é o meio ambiente
essencial para o bem-estar e para gozo dos direitos humanos fundamentais, até mesmo o direito à própria vida.”
- Nota-se ainda, contudo, um certo viés instrumental.
- A Declaração é marcadamente antropocentrista: “De
todas as coisas do mundo, os seres humanos são a mais valiosa.” 3. Também a Declaração já consagrava a diferença de abordagem da questão ambiental por países pobres e ricos:
“Nos países em desenvolvimento, a maioria dos
problemas ambientais estão motivados pelo subdesenvolvimento.”
“Nos países industrializados, os problemas ambientais
estão geralmente relacionados com a industrialização e o desenvolvimento tecnológico.” 4. Chegamos a um momento da história em que devemos orientar nossos atos em todo o mundo com particular atenção às conseqüências que podem ter para o meio ambiente. Por ignorância ou indiferença, podemos causar danos imensos e irreparáveis ao meio ambiente da terra do qual dependem nossa vida e nosso bem-estar. Ao contrário, com um conhecimento mais profundo e uma ação mais prudente, podemos conseguir para nós mesmos e para nossa posteridade, condições melhores de vida, em um meio ambiente mais de acordo com as necessidades e aspirações do homem.
O trecho traz um esboço do princípio da precaução, pois
fala em prudência e necessidade de conhecimento antes da ação, bem como a noção de “irreparabilidade” ou “irreversibilidade.” 5. A defesa e o melhoramento do meio ambiente humano para as gerações presentes e futuras se converteu na meta imperiosa da humanidade, que se deve perseguir, ao mesmo tempo em que se mantém as metas fundamentais já estabelecidas, da paz e do desenvolvimento econômico e social em todo o mundo, e em conformidade com elas.
- Esboço do princípio da solidariedade intergeracional.
- A questão ambiental posta ao lado da paz e do
desenvolvimento, como um dos três pilares da ONU: os chamados “direitos de terceira geração/dimensão”. A partir de Estocolmo, a questão ambiental começa a ganhar contornos enquanto questão pública no âmbito interno dos Estados e começam surgir legislações orientadas por seus princípios.
Também desta Conferência resultou a criação do
PNUMA, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A legislação ambiental brasileira pós-Estocolmo...
1973 – criação da Secretaria Especial de Meio Ambiente.
1975 – Decreto-lei sobre Poluição, motivado pelo caso da
fábrica de cimento poluente em Contagem/MG, fechada por decisão judicial. Houve manifestações populares, com apoio do padre local, e prisões por suspeita de “subversão”. Na sequência, o próprio Prefeito ingressou com ação judicial contra a fábrica e o Judiciário acolheu. Isso ensejou a edição do Decreto que monopolizou na esfera federal a competência de fechar fábricas por poluição, quando se tratasse de atividades de “interesse nacional”. 1981 – Lei 6.938, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente (princípios, objetivos, instrumentos), o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e define um conceito de meio ambiente.
Também conferiu legitimidade ao MP para pleitear em
juízo a responsabilidade civil e penal por dano ambiental.
=> Trata-se de um marco na legislação brasileira.
Até então o meio ambiente era tratado de modo fragmentado e desarticulado. Ainda década de 80...
1980 – Lei 6.803, que dispôs sobre o zoneamento industrial
nas áreas críticas de poluição (inspirada em Cubatão).
1981 – Lei 6.902, dispõe sobre a criação de Estações
Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental (hoje em grande parte revogada pelo SNUC).
1987 – Lei 7.643, que proíbe a pesca de cetáceos nas águas
jurisdicionais brasileiras (campanha SOS Baleias).
1988 – Lei 7.679, proíbe a pesca em períodos de
reprodução. 1989 – Lei 7.802, que regula o uso de agrotóxicos.
1989 – criação do IBAMA.
Resoluções do CONAMA de grande importância são
editadas:
1986 – Res. CONAMA 1, sobre a avaliação de impacto
ambiental (EIA/RIMA).
1987 - Res. CONAMA 9, sobre audiências públicas durante
as AIA. A Constituição de 1988 e a ECO-92
Tais documentos reforçam a tendência de reconhecimento
jurídico, institucionalização e proteção do meio ambiente.
A CF/88 reconhece um direito fundamental de todos a um
ambiente ecologicamente equilibrado e dedica um capítulo inteiro ao tema do meio ambiente.
Reconhece a CF também o meio ambiente cultural e do
trabalho, além de instituir um política urbana.
Abre-se a possibilidade, inclusive, de responsabilização
penal da pessoa jurídica por crimes ambientai. Anos 90...
A 2ª Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (ECO-92) foi a maior realizada pela ONU até então, com a presença de 108 chefes de Estado.
Houve participação massiva da sociedade civil, através de
ONGs e movimentos sociais.
Assim como Estocolmo, a 2ª CNUMAD foi embasada em
documentos científicos, sendo o principal de deles o chamado “Our commom future” (Nosso futuro comum), de 1987, ou Relatório Brundtland, por ter sido coordenado pela Primeira Ministra da Noruega, Gro Brundtland, ficando consagrado o conceito de desenvolvimento sustentável. Em 1988, a ONU e o PNUMA constituíram o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) que, em 1990, publicou seu primeiro relatório concluindo que as mudanças climáticas eram reais e se deviam a ação humana.
De lá pra cá já houveram 04 relatórios do PNUMA
confirmando os efeitos adversos das mudanças climáticas. Documentos e tratados resultantes da ECO-92:
1. Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente
e Desenvolvimento, com 27 princípios, como o desenvolvimento sustentável, o princípio da precaução, o princípio do poluidor-pagador (PPP – polluter-pays principle), participação social na gestão ambiental e outros.
2. Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB):
consagrou as ideias de soberania sobre a biodiversidade, conservação e uso sustentável desta e reparticipação equitativa de benefícios. Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas: previu a fixação futura de metas de emissão de GEE pelos países do chamado Anexo 01 (o que foi feito no Protocolo de Quioto) e sua base metodológica básica é o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.
Agenda 21: plano de ação com 04 seções, 40 capítulos, 115
programas e 2.500 ações voltadas à concretização do desenvolvimento sustentável: trata das relações entre meio ambiente e pobreza, saúde, comércio, dívida externa, consumo e população, fortalecimento da sociedade civil, financiamento etc. Declaração de Princípios para um Consenso Global sobre Manejo, Conservação e Desenvolvimento Sustentável de todos os tipos de Florestas.
Houve aumento da visibilidade internacional dos
problemas ambientais brasileiros, principalmente em relação à Amazônia, muito motivadas pelas denúncias dos povos da floresta e o vertiginoso aumento do desmatamento constatado na década de 90, fruto da ocupação desordenada da região nas décadas anteriores.
Isso motivou a edição de medidas provisórias e leis de
recrudescimento do regime jurídico florestal, com o exemplo da mudança no percentual de 50% para 80% na reserva legal na Amazônia. Outras Leis editadas a partir dos anos 90 e 2000...
Res. CONAMA 237/1997 que disciplina o licenciamento
ambiental de atividades potencialmente degradantes.
Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei 9.433/1997
Crimes Ambientais – Lei 9.605/98
SNUC – Lei 9.985/2000
Lei de Gestão de Florestas Públicas – Lei 11.284/2006.
Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2011.
A emergência do “socioambientalismo” A partir de meados da década de 80, com a reabertura democrática do país, começa a ganhar força uma tendência de articulação política entre o movimento ambientalista e os movimentos sociais, cujo pressuposto básico é a existência de interesses comuns.
Por um lado, os ambientalistas perceberam que os “povos
da floresta” não se relacionavam com a terra e os recursos naturais do mesmo modo que o capitalismo e que muitas áreas bem conservadas coincidiam com as terras ocupadas por essas populações. Por outro lado, os indígenas, as comunidades negras rurais, os camponeses, pescadores e outros sempre estiveram envolvidos em conflitos com fazendeiros, madeireiros, grileiros e grandes empresas, que eram os principais agentes da degradação ambiental.
O “argumento ambiental” somou-se aos argumentos de
justiça social para fortalecer a defesa do modo de vida e da permanência na terra desses povos.
A resistência dos povos da floresta e suas práticas culturais
foram tomadas pelos ambientalistas como exemplo e publicizadas na forma de denúncias.
Disso resultou a chamada “Aliança dos Povos da Floresta”.
No final dessa época ganharam visibilidade nacional e internacional vários exemplos de resistência...
- A morte de Chico Mendes, sindicalista e fundador do
Conselho Nacional dos Seringueiros, em 22 de dezembro de 1988, poucos dias depois da promulgação da Constituição. A luta dos seringueiros do Acre situava-se na confluência entre a reforma agrária e o modo de vida extrativista, que necessitava da “floresta em pé”.
- Difundiu-se a prática dos “empates” para impedir
derrubadas.
- O principal resultado disso é o surgimento da categoria
jurídico-fundiária das Reservas Extrativistas, sendo as primeiras criadas a partir de 1990. A resistência contra a construção da UHE de Kararaô (hoje Belo Monte), com a participação massiva de indígenas, sendo realizado o Encontro dos Povos Indígenas do Xingú em 24 de fevereiro de 1989.
Em 1989 foi realizado o Primeiro Encontro Nacional de
Trabalhadores Atingidos por Barragens. Nascia assim o MAB, um movimento de camponeses, voltado para a luta por terras, que incorporou o debate ambiental quando os trabalhadores se viram impactados pela construção de hidrelétricas. Também em 1989 é fundada a Associação dos Remanescentes Quilombolas de Oriximiná, que se notabilizaram na luta contra a hidrelétrica de Cachoeira Porteira e a Mineração Rio do Norte, naquele município.
Mais tarde, isso resultou na titulação do primeiro
quilombola pós-88, Boa Vista. Essa intensa movimentação social se refletiu fortemente no texto Constituição, que consagrou diversos direitos socioambientais, como:
- Direitos territoriais indígenas, rompendo com o anterior
paradigma jurídico assimilacionista que imperava desde o Brasil colônia e reafirmado pelo Estatuto do Índio de 1973.
- O art. 68 do ADCT reconheceu o direito às terras
quilombolas.
- Foram reconhecidos uma gama de direitos culturais aos
diferentes “grupos formadores da sociedade nacional”. Como resultado, surge a noção de povos, populações ou comunidades tradicionais (quilombolas, seringueiras, indígenas, extrativistas etc.) como “novos sujeitos de direitos coletivos”.
Esse conceito hoje encontra-se consagrado em
diversos diplomas legais e internacionais, como a Convenção 169 da OIT, a CDB e o Decreto 6.040/2007.
Ainda há muitos conflitos sobre os contornos
jurídicos desse termo e dos direitos que ele gera.
Recentes debates judiciais sobre terras indígenas e
quilombolas demonstram isso. No fundo desses conflitos há uma questão econômica, relativa ao domínio da terra e dos recursos naturais (o “capital natural”).
Na nossa região tais movimentos estão presentes: há
lideranças ameaçadas de morte, ações de resistência, criminalização. A Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+10) Em 2002, realizou em Johannesburgo, na África do Sul.
Resultados formais:
- Declaração de Johannesburgo para o Desenvolvimento
Sustentável e;
- Plano de Implementação, com metas genéricas relativas
ao acesso à água tratada, saneamento, recuperação de estoques pesqueiros, gerenciamento de resíduos tóxicos e uso de fontes alternativas de energia. Não houveram avanços concretos e os grandes “vilões” foram os países industrializados, especialmente os EUA, Japão, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) A Rio+20 marca uma nova mudança de abordagem da questão ambiental.
Essa mudança é sintetizada no conceito de economia
verde.
Relatório “Rumo a uma economia verde” (Achim
Steiner), que define esta como “uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica.” TEEB – The Economics of Ecossystems and Biodiversity – Pavan Sukhidev.
Fala-se no esverdeamento de 10 setores estratégicos da
economia (energia, transportes, agricultura, industrial, lixo, água etc.).
Foi reconhecido o pouco avanço na implementação das
Convenções assinadas e a economia verde surge como alternativa para obter a adesão do mercado ao projeto global de sustentabilidade ou, para alguns, surge como proposta do próprio mercado para que este possa tomar a dianteira do processo.
Participaram Delegações de 188 Estados e mais de 100 Chefes
de Estado e de Governo. O documento final da Rio+20 foi intitulado “O Futuro que Nós Queremos”.
Além disso, a ONU divulgou os seguintes resultados:
No total, serão investidos 513 bilhões de
dólares somente nos 13 principais projetos, bem como nas demais parcerias, programas e ações nos próximos 10 anos nas áreas de transporte, energia, economia verde, redução de desastres e proteção ambiental, desertificação, mudanças climáticas, entre outros assuntos relacionados ao desenvolvimento sustentável. 705 compromissos voluntários para o desenvolvimento sustentável registrados por governos, empresas, grupos da sociedade civil, universidades e outros.
Leis e Projetos de Lei da Economia Verde
Política Nacional de Mudanças Climáticas, Lei
12.187/2009 (compromissos brasileiro em Copenhagen de redução de mais de 39% de suas emissões).
Projeto de Lei 796/2007 sobre pagamento por serviços
ambientais.
Projetos de Lei 195/2011 (Câmara) e 212/2011 (Senado)
Lisiane Costa Claro - Entre A Pesca e A Escola - A Educao Dos Povos Tradicionais A Partir Da Comunidade Pesqueira Na Ilha Da Torotama Rio Grande-Rs PDF