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C.L.

P CONTROLADOR
LÓGICO PROGRAMÁVEL

Raphael da Silva
INTRODUÇÃO AO CLP

1- Histórico;
2- Evolução das aplicação dos CLP’s;
3- Vantagens dos CLP’s;
4- Funcionamento Clp;
5- Estrutura CLP;
6- Arquitetura CLP;;
7- Tipos de Programação.
1- Histórico

• O primeiro CLP foi desenvolvido no final de 1960,


• Já em 1970, o CLP era equipado com uma CPU, com
processador AMD 2901.
• Em 1973 surgiu a primeira comunicação entre CLPs–Modbus.
•.Em 1980, surge a primeira comunicação Standard –MAP.
•Em 1990 chega a norma IEC 1131-3 que leva todas as
linguagens a um padrão internacional.
•Hoje, dentro da nova IEC 61131-3, podemos programar o CLP
de cinco modos: diagrama de blocos, lista de instruções, ladder
texto estruturado e Grafcet.
2- Evolução das aplicações dos CLP”s
1969 a 1971
• Substituir a lógica via relés.
1971 a 1976
•Substituir contadores e temporizadores;
•Operações aritméticas;
•Impressão de documentação/relatórios;
•Controle em malha fechada (PID).
1976 a 1981
• Comunicação entre CLP's.
•Controle de posicionamento.
3 - Vantagens dos CLP’s
• Ocupam menor espaço físico;
• Menor consumo de energia elétrica;
• Programáveis;
• Maior confiabilidade;
• Maior flexibilidade;
• Maior rapidez na elaboração de projetos;
• Interfaces de comunicação com outros CLP’s;
• Economia na mudança de função (facilidade
de programação);
• Expansão em módulos.
• Pode ser aplicado em todos os Segmentos.
4 – Funcionamento C.L.P

O funcionamento de um CLP corresponde a três etapas


distintas, as quais são:
Entradas,
Processamento
Saídas.
5– Estrutura dos CLP’s
6 – Arquitetura do C.L.P

A Figura a baixo ilustra a arquitetura básica de um CLP


genérico composto de:
• CPU;
• Memória
•Dispositivos de Entrada e de Saída (módulos de I/Os);
• Interface Homem/Máquina;
•Fonte de Alimentação.
6 – Arquitetura do C.L.P

CPU
A CPU (Central Processing Unit) -Unidade Central de
Processamento é a inteligência do sistema. Ela recebe os sinais
digitais e os sinais analógicos dos sensores conectados aos
módulos de entradas e também recebem comandos e os dados
via comunicação em rede (quando usada). Em seguida executa
as operações previamente inseridas na memória de programa
pelo usuário e atualiza as saídas digitais e analógicas.
7 – Arquitetura do C.L.P

Memória

A memória é o local onde são armazenados os


dados referentes ao funcionamento do sistema
e armazenamento de informações necessárias
ao usuário
6 – Arquitetura do C.L.P

Entrada e Saída
Os módulos de I/Os possibilitam a interface entre os
dispositivos do usuário com a CPU. Existe uma grande
variedade de módulos de entrada e saída: 24Vdc, 220Vac
entrada analógica (tensão ou corrente), saída analógica
(tensão ou corrente), módulos para controle de malha,
módulos de comunicação, etc.
7 – Arquitetura do C.L.P

Fonte de Alimentação
A fonte de alimentação fornece todos os níveis de tensão
exigidos para as operações internas do CLP. Existem casos
que uma segunda fonte é necessária devido ao aumento de
consumo com a expansão dos módulos de saída. Certos
modelos de CLPs são projetados para operarem com uma
tensão de alimentação de 220Vac, outros trabalham com
24Vdc.
6 – Arquitetura do C.L.P
Interfaces
As interfaces são os dispositivos que realizam a interface
Homem/Máquina conectados aos CLPs. Servem para
programação local e também para monitorar o andamento do
programa, as variáveis internas e os dispositivos de campo.
Podem ser portáteis ou não. Alguns exemplos são:
* IHM;
* PanelView;
* PC;
* Impressoras;
* Módulos de programação;
* Etc.
7- Tipos de Programação

O que é linguagem de programação?

Uma linguagem de programação é um meio de indicar


a um sistema de execução de tarefas uma série de
operações a serem executadas
7- Tipos de Programação
8- Tipos de Programação

Os tipos de linguagens de programação para CLPs são:

Texto Estruturado

É uma linguagem de alto nível, com uma sintaxe que


lembra o Pascal, e é indicada para uma ampla faixa de
aplicações.
7- Tipos de Programação

Ladder

É uma linguagem baseada na lógica de contatos, como


se fosse um comando elétrico na horizontal.
8- Tipos de Programação

Lista de Instruções
É uma linguagem de baixo nível, define-se
textualmente os componentes e as instruções que o
CLP deverá realizar passo a passo.
.
7- Tipos de Programação

Diagrama de Blocos

É semelhante ao circuito digital. Temos portas lógicas e


blocos montados em caixas selecionáveis.
7- Tipos de Programação

SFC (SequentialFunctionChart,
conhecido como Grafecet)

É uma linguagem indicada para


processos seqüenciais e pode
misturar lista de instruções,
diagramas ladder e blocos de
funções.

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